" Não é o Sangue que faz um Pai, mas sim a capacidade de Amar aquele que chama de filho. "
Richard - vamos parar com essa conversa, minha mãe não tem nada com Rubens, e ponto final. Além, disso, enquanto vocês estão aí, jogando conversa fora, estão perdendo o melhor da festa.
César e Ricardo - O que Richard? Que festa?
Richard - reparem só no Rubens, mais precisamente no seu membro.
César - é mesmo, caramba é enorme.
Ricardo - será que ele está excitado ou é bem-dotado mesmo.
Richard - se ele estiver excitado, então é todos os dias, e toda hora, pois, sempre está do mesmo tamanho, ou seja, enorme."Os garotos ficaram ali, paralisados e babando. Olhando aquele membro enorme que pertencia a um verdadeiro Deus romano. Até que a mãe de Richard, os tira do transe"
Laura - meninos, não vou chamar mais, vamos almoçar, e deixem Rubens trabalhar em paz.
Rubens - que isso Dona Laura, os meninos não me atrapalham, só estão curiosos com o meu serviço! Não é meninos.
Richard, Ricardo e César, responderam de forma uníssona. Aham! Só estávamos admirando a paisagem, aham! Quer dizer o paisagismo que Rubens está fazendo no nosso jardim mamãe.
Rubens - garotos, obedeçam a Dona Laura, e vão almoçar; depois que vocês almoçarem, ensino vocês, a como cuidar de um Jardim, e a operar minhas ferramentas.
"Os garotos mais do que rápido foram almoçar, e assim que terminaram, foram aprender a cuidar de um jardim, e a manusear as ferramentas de Rubens."
Richard, Ricardo e César, passaram o resto da tarde toda brincando; e acabaram não indo para escola. Quando, finalmente era noite, César e Ricardo resolveram embora.
Richard resolveu então se despedir de Rubens; entra na casinha onde ele guarda seus pertences e suas ferramentas. E se depara com a cena mais deslumbrante, que qualquer garoto na flor da idade e cheio de hormônios, gostaria de ver/presenciar. Rubens, completamente nu, e como veio, belissimamente ao mundo. Um corpo atlético, sarado, musculoso. As linhas do seu corpo são tão perfeitas, que mal consigo descrever, aliás, ele é todo perfeito, foi desenhado minuciosamente por Deus, tanto, que por um instante, achei que estaria vendo a figura de um anjo. Foi quando fui despertado/ sai do transe o qual me encontrava, com Rubens bravejando e assustado: o que faz aqui Richard, parado, boque aberto, e me olhando desse jeito. Richard você está bem? Perguntava Rubens insistentemente, ao se virar, e se aproximando cada vez mais de Richard. É quando Richard sai do afã de seus pensamentos mais íntimos, libidinosos, despudorados, cheios de tesão e porque não "pecaminosos", se depara com a cena digna de um óscar.
Rubens está com seu Membro/pau/ vara/ rola enorme, grosso e de cabeça roliça e avermelhada, como a de um batom. Parecia estar tocando um bronha/punheta, se masturbando, pois sua a vara, babava mais que a de um quiabo, aliás, não parava de jorrar o liquido lubrificante, pré-ejaculatório. Rubens com aquele membro apontado para mim, com a glande exposta, e babando. Se aproxima casa vez de mim, chegando a dar um sorriso não sei se malicioso, ou por ver minha cara de espanto/idiota. Rubens se aproxima a ponto deu sentir sua respiração ofegante, bem típica de quem ainda estava ainda no processo de êxtase/orgasmo. E fala baixinho, com a voz suave, máscula e sensual, como a de um verdadeiro homem, experiente: está gostando do que está vendo Richard; ficou excitado, percebo que ao encostar em você Richard, você está com seu membro ereto/armado. Estava tocando uma, me masturbando, descascando banana, descabelando o palhaço, enfim, me acabando com as mãos; pode escolher o termo que você conhece, e com certeza, conhece muito bem; pois você está crescendo Richard cada vez mais, e se tornado um belo rapaz, deixando de ser aquele garoto bobo e ingênuo. Richard muito puto e gaguejando pergunta: quem te deu o direito de falar assim comigo, você é só o jardineiro da casa, me respeita por favor. E como, você sabe das minhas intimidades? Nunca conversamos com a respeito; brincamos várias vezes sim, conversamos sobre tudo Rubens, menos sobre minhas intimidades, por medo, por vergonha do que você iria achar de mim. Como sabe disso tudo?
Richard, além disso ser extremamente normal, essa curiosidade dos garotos; principalmente da sua idade, e que estão entrando na puberdade, na descoberta da sexualidade. Eu, já peguei, diversas vezes você me espiando nu ou trocando de roupa, quem sabe até me masturbando, só que quando eu olhava pela janela, você corria assustado, como está agora; só que bem mais assustado. Quanto ao fato deu saber mais a fundo a respeito de suas intimidades; além, de ser normal como já expus, eu fiz o mesmo que você faz quase todos os dias, me espiar pela janela. Coloquei a escada na direção da sua janela, e vi você "brincando" com seus amiguinhos, e que brincadeira mais safadinha seu moleque. Você é danado, pois, apesar da pouca idade, se saiu muito bem, foi bem experiente, maduro e safado kkk. Assim, como seu amigo César, putz, esse nem se fala, parecia um ator de filme pornô kkk. Terminou dizendo Rubens.
Richard, falou brabo e chorando, você não tinha esse direito Rubens, como você pode ficar ou ter a ousadia de me espionar, e o que você fazia até aquela hora na minha casa, sendo que seu expediente já teria terminado. Vou mandar meus pais despedi-lo.
Rubens - tive que ficar até mais tarde, na noite passada, por conta de um problema de vazamento no jardim, que estava estragando todo meu serviço. Foi quando vi a luz do seu quarto acessa e percebi uma movimentação fora do normal. Como queria saber se você estava bem, e porque também queria conversar, como sempre conversamos, e por estar me sentindo só, e não ando muito bem emocionalmente, achei que poderíamos trocar uma ideia. Me desculpe Richard, não foi minha intenção a de espioná-lo, e muito menos a de invadir sua intimidade; sei que não tinha esse direito, deveria ter me comportado como um homem mais velho que sou, e se você quiser, não precisa nem falar com seus pais, pois apesar de estar precisando muito desse emprego, eu me demito!
Richard não Rubens me desculpe! Você é um cara bom, do bem! De caráter. Eu, que estou muito envergonhado, e fui o culpado, por ter entrado, na verdade invadido sua casa, sem sua permissão. Me desculpe! Vou embora.
Rubens espera Richard, você deve ter um motivo para ter vindo até aqui, e entrado desse jeito. Não quer ficar para conversamos, sei lá, trocarmos uma ideia, aí você desabafa.
Richard - conversarmos, mas com você assim desse jeito. Pelado e de pau duro! Definitivamente, acho que não é a melhor hora, porque, não vou parar de pensar num só minuto, na cena que estou vendo, na vontade que estou sentindo, no desejo, no tesão de ter você, de sentir você, o seu corpo, o seu cheiro, o seu membro tocando o meu corpo, a minha pele, o meu interior.
Rubens não Richard! Não podemos! Você é só um garoto. Vou vestir alguma coisa, e volto para conversarmos sobre isso. Sobre o que você quiser conversar!
Richard - eu não sou mais um garoto, você mesmo disse isso, e eu não quero que você saia daqui! E também não quero conversar aqueles papos bobos, e de criança; sobre futebol; escola; jogos etc...., quero ser seu Rubens, só seu! Me coloca no colo, como você sempre faz, quando brincamos de cavalinho e você me carregava na garupa, e eu te desejava Rubens, como eu te desejava! Como estou te desejando agora! E você nunca percebia, que por de trás daquelas brincadeiras, aparentemente inocentes, eu o desejava, a cada toque seu, a cada encostada do seu corpo no meu.
Rubens - Richard, não! Pare com isso, você é só um garoto! Meu deus Richard! O que você está fazendo. Não Richard! Não faça isso!
Richard - eu não sou mais um garoto Rubens, sou um adolescente, quase um homem! E sei muito bem o que eu quero! Eu quero você! Está com você! Ter você! Por favor! Eu imploro! Não me negue isso, não me negue! Me ensina a descobrir o que é esse sentimento confuso dentro de mim; que me confunde; me tortura. Me ensina a amar, e o que é o Amor! Por favor Rubens, por favor!
" Nesse momento, a mãe de Richard entra, e presencia a cena."
Laura - mais o que está acontecendo aqui, o que significa isso Richard. Vocês dois. Meu Deus! Eu não acredito no que estou vendo. Solta o meu filho seu desgraçado! Solta o meu filho, senão eu te mato!
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Selva de vidro
Romance" Uma infância conturbada. Uma adolescência problemática e um futuro incerto." * Todos os direitos Autorais Reservados. ** Não recomendado para menores de 18 anos. "Dizem que os pais, tem um papel importantíssimo na vida de uma criança, para...