Capítulo 6. Vai de Ré.

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"Ninguém vira um "psicopata" do nada, nenhuma mente de vilão é formada sem passar por muito sofrimento e rejeição da sociedade. A sociedade cria seus próprios vilões e depois querem simplesmente "eliminá-los".

Essa é uma realidade que a sociedade prefere ignorar.  

Continuação....

Richard. - Entrei a casa, e logo fui abordado por meus pais, que me aguardavam sentados no sofá da Sala.

Laura e Mario (pai de Richard). - Ei rapazinho. - Onde você pensa que vai?
- Eu e seu pai, precisamos ter uma conversa muito séria com você!

Richard. - Sem essa de conversa séria a esta hora! Boa noite para vocês, estou cansado e morrendo de sono. - Prometo que amanhã; depois da escola, nós conversamos. -Isso! lógico, se meu querido papai, tiver tempo ou estiver em casa.

*** Eles insistiram! Só que Richard, não os deu tempo, e nem confiança de brigar com ele. Pois, logo subiu para seu quarto; trancou a porta; pôs o fone de ouvido, e ignorou os gritos e batidas na porta de seus pais. ***

" Pela manhã, sabendo que meus pais encheriam meu saco com suas nóias; perguntas e sermões. Piquei a mula. Não tomei café; resolvi ir caminhando para escola, sem esperar o ônibus escolar. Por coincidência, encontrei Rubens no meio do caminho, que me ofereceu uma carona, a qual rapidamente aceitei. Ainda era muito cedo, e com certeza, os portões da escola estariam fechados. Rubens perguntou se eu havia tomado café. Disse que não! Pois, eu queria evitar um confronto com meus pais já pela manhã, e que estava morrendo de fome. Ele, teve a brilhante ideia de me levar a um bar; pediu dois cafés com leite, e pães na chapa. Nunca havia entrado num bar antes; comido um pão na chapa, e café com leite tão deliciosos. Assim como Rubens, que também estava delicioso, em seu uniforme de jardineiro; deixando os seus músculos bem definidos, em evidência. Terminamos de tomar café, entramos no carro, e seguimos rumo a escola. Por ter algum tempo ainda, pedi que Rubens, me ensinasse a dirigir. Ele não achou uma boa ideia, uma vez que, me ensinar a dirigir naquelas ruas movimentadas, poderia ser perigoso; que me ensinaria a dirigir num lugar mais calmo, e em outro dia. Eu, então sorri, e lembrei que era cedo, e que as ruas estavam desertas. Disse, que não teria perigo algum, se ele me colocasse em seu colo. "Meu Deus! Lógico que foi intencional, ou vocês acham, que eu iria desistir das minhas fantasias sexuais com Rubens assim tão fácil? É ruim hein! ". Ele lógico hesitou, pois, parecia prever, minhas segundas intenções. Mas já era tarde demais! Pois, para seu total desespero, pulei no seu colo. Ele deu um sorriso, tímido; mais lindo.

" Que homem é esse, pelo amor de Deus! Sorriso lindo, corpo maravilhoso; e que mesmo com o membro adormecido, e em posição de descanso, fazia questão de marcar presença. E como pode um homem; não tão jovem, dormi lindo, e acordar mais lindo ainda. Não, isso é para poucos! Pois, mesmo eu sendo mais novo do que ele alguns anos, acordo com a aparência de um Frankenstein perto da dele; até Ricardo e César, não são tão lindos quando acordam, mesmo depois de fazer a higiene. Mas, voltemos ao que realmente interessa. "

Lá estava eu, sentado no colo de Rubens, que colocou suas mãos sobre as minhas no volante. Rubens ficou excitado, pois, eu fazia questão de dar uma rebolada ao sentir seu membro tocar minha bunda. Ele, de vez em quando, dava uma ajeitada. Mas não tinha jeito, seu pau, estava meia-bomba. Rubens, então, percebendo que a situação já estava incontrolável. Parou o carro, e perguntou:

- Rubens -Você realmente quer aprender a dirigir Richard? Pois, percebo, que suas intenções são outras. Já conversamos sobre isso, e acho que deixei bem claro, que entre nós dois só pode rolar uma verdadeira amizade.

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⏰ Última atualização: Jul 22, 2017 ⏰

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