Capítulo [1] - Minha amiga é uma...

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É, as férias acabaram e iria começar mais um semestre na faculdade. Naquele dia acordei animado, estava ansioso para rever meus amigos, pois eu tinha passado os últimos 27 dias em Londres com minha mãe e meu irmão mais novo felipe. Bom, meu nome é Gabriel, tenho 18 anos e moro em uma cidadezinha chamada Montes belos. Acordei, tomei banho, escovei os dentes, dei um jeito nos meus cabelos ondulados para que não parecece tão bagunçados, me olhei no espelho e vi o reflexo de um garoto de 1,80, corpo normal, branco e com vários cachos ruivos na cabeça. Fui pra cozinha ninguém tinha acordado ainda, então pego algo para comer no caminho até a faculdade. Vou andando, pois, só fica a três quarteirões da minha casa, no caminho recebo um mensagem da minha amiga Luana, dizendo que estaria me esperando no estacionamento para entrarmos todos juntos. Chegando a faculdade vou direto para o estacionamento onde estavam todos os meus amigos e os vi conversando perto de seus carros, fui logo abraçando a Luana e a Duda, elas são minhas melhores amigas desde o ensino médio. Luana é baixinha, tem longos cabelos castanhos e seus olhos tem cor de mel, e Duda é morena, alta e tem longos cabelos pretos. Comprimentei o resto da galera que me responderam com gentileza. O sinal tocou e cada um foi para um lado, pois, fazíamos cursos diferentes, menos Luana, Duda e eu, que fazíamos Medicina. Estávamos entrando quando escuto o som de uma moto chegando, pelo barulho, olhomos para trás coriosos e observarmos o garoto que descia da moto.

Luana: Uouu, que lindo esse garoto.

Duda: Adorei a moto e o casaco dele.

O garoto era realmente lindo. Era alto, tinha os cabelos tão pretos quanto uma noite sem estrelas, sua pele era um pouco pálida e fazia um contraste lindo com seu cabelo. Ai meu Deus, ele era o menino mais lindo que vi na minha vida. Ele chegava perto de nós, disfarçando fingimos olhar um papel que estava colado na parede do nosso lado, ele passou e pareceu não nos notar. Todos nós sorrimos enquanto ele se afastava.

Certo, gente -falei- vamos para aula, já estamos atrasados.

Chegando lá, a aula já tinha começado, pedimos desculpas ao prof e ele nos mandou sentar. A aula foi normal, adorei a nova cedeira. Quando o intervalo tocou nos fomos para o refeitório comer, sentamos e começamos a conversa sobre nossas férias

Duda: Gabriel, como foi lá em Londres, vi suas fotos no insta.

Eu: Foi maravilhoso, apesar do frio. Comprei presentes pra vocês, quando sairmos daqui vamos para minha casa, quero mostrar tudo pra vocês. E Luana, como foi na casa da sua avó?

Luana: tenho muita coisa pra contar a vocês, mas prefiro não falar disso aqui, não só falar, mas  também mostrar.

Uouuu, falamos Duda e eu.

Estou curioso, falei. E o sinal tocou, tínhamos mais duas aulas e podíamos ir embora, pois hoje não seria integral. Não teve nada de diferente na aula, de repente aquele garoto da moto me veio a cabeça, achei ele bastante interessante, queria saber seu nome, saber sobre ele. O sinal tocou e as meninas e eu fomos para minha casa. Chegando lá minha mãe estava limpando o Jardim, as meninas a comprimentaram e eu beijei seu rosto.

Mãe: Olá, meninas, quanto tempo. Oi filho, não te vi sair, você saiu hoje tão cedo.

Eu: Sim, mãe, estava ansioso pra ver as meninas.

Mãe: Certo, estão com fome? Querem um lache?

Siiimm, todos dissemos e começamos a rir

Mãe: Ok, já subo com algo para vcs comerem.

Fomos direto para o meu quarto, as meninas se jogaram em minha cama enquanto eu procura os presentes que comprei em Londres. Pra você, Duda, e pra você, Luana, falei enquanto entregava seus presentes que foram abertos com empolgação, e pelo que vi, adoraram.

Eu: Luana, estou curioso sobre o que você disse que queria nos contar ou mostrar, sei lá.

Duda: Sim, é verdade, anda, fala.

Luana: Bom gente, eu quero que o que eu mostrar aqui a vocês, continue aqui, vocês não podem contar a ninguém, tudo bem?

Tudo bem, falamos.

Luana: Minha avó está velha, e vocês sabem que ela é meia louca, mas ela me contou umas coisas sobre nossa família, ela disse que nós somos de uma família diferente, nós temos alguns dons, tipo magia.

Eu: Como assim? Quer dizer que vocês são de uma família de bruxas?

Luana: Exatamente, na hora eu sorri, e disse que ela estava brincando com a minha cara, mas ela pediu pra eu esperar, que ela iria pegar uma coisa em seu quarto que iria provar o que ela estava falando.

Duda: E oque ela foi pegar? Uma vasoura? Luana riu.

Luana: Na hora pensei a mesma coisa. Luana, Duda e eu sorrimos. Mas ela me trouxe uns livros enormes e velhos, ela disse que esses livros são chamados de grimorios e é passado de geração pra geração e como minha mãe tinha morrido a 5 anos atrás era dever dela me passar esses grimorios e me ensinar tudo que preciso saber.

Eu: Ok, ok. Esses livros ou grimorios, pra que serve?

Luana: calma vou chegar lá. Perguntei a ela sobre o que ela precisava me ensinar e ela disse que ela precisava me ensinar e controlar minha mágia, como eu irei completar 18 anos minha mágia vai começar a fluir, e tenho que ter o controle dela pois a mágia é traiçoeira e pode me levar a caminhos obscuros.

Duda: Uouu, isso me parece uma história de fime ou sei lá, mas continua.

Luana: Ela disse que os grimórios irão me ajudar a aprender feitiços, então ela pegou um dos grimórios e abril, pegou uma vela e colocou próximo de nos, então ela falou algumas palavras em latim e a vela ascendeu, a chama da vela era mais alta que o normal e eu fiquei assustada, ela percebeu e fez o fogo parar.

Gente, essa é minha primeira história aqui, então me perdoem pelos erros.

O DuplicataOnde histórias criam vida. Descubra agora