Capítulo 5

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Gente me desculpem pela demora, mas eu vou me justificar.

Esse capítulo era pra ter sido postado há umas duas pra três semanas atrás, na semana seguinte ao anterior. Mas na mesma semana eu fiquei gripada, fiquei muito mal e tive até que ir para o hospital (vocês já tomaram benzetacil no bumbum? Isso doí pra c******, pior que tomei duas vacinas hiper doídas, uma de cada lado, quase não andava pra sair do hospital). E ainda fiquei ruim por mais uma semana e sem coragem, imaginação e inspiração para escrever esse capítulo, que já tava na metade antes disso tudo acontecer.

Mas cá estou eu com capítulo novo, sem revisão, pois são mais de 4:00, de madrugada sem sono, acabei de acabar ele (rsrsrsrs) e já estou postando. Então vamos ler mais um pouco do nosso professor delicia, e ele está maior para compensar.

Enjoy.

Ps: (20:37hs) Meninas o capítulo não está curto, pelo contrário, ela está bem maior em relação aos outros, mas acontece que quando posto aqui ele fica pequeno. No Word ele tem quase 10 páginas. Obrigada, 

                                                                                                                       A Autora.

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Marcos

 

Depois de jantarmos e lavarmos a louça suja juntos, Bianca foi para seu quarto terminar de guardar suas coisas e para o escritório para preparar minha próxima aula e dar uma adiantada em uma propaganda que estou criando.

Foi dormir bem tarde, mas como não tinha nenhum compromisso até o meio-dia do dia seguinte, não me importei com isso. Levante eram dez e meia, passei pelo quarto de Bianca, mas ela não estava lá. Ouvi um barulho vindo da cozinha e segui até lá para encontrar uma Bianca toda suja de farinha de trigo, com uma tigela na mão e batendo provavelmente uma massa de bolo.

— Bom dia pirralha! Que bagunça é essa que você está fazendo na minha cozinha? — sorri da cara feia que ela fez quando a chamei de pirralha.

— Argh, não me chame de pirralha Marcos! — ela respondeu ofendida e eu comecei a rir de verdade ─ Bom dia maninho, eu estou tentando fazer um bolo de chocolate para nós dois, mas acho que você não vai ganhar nenhum pedaço ou migalha só por ter me chamada de pirralha — com isso ela me deu língua e eu só pude gargalhar com essa reação infantil. Dei a volta na bancada para poder abraça-la e dar-lhe um beijo na bochecha.

— E depois pede para não lhe chamar de pirralha, é bem infantil dar a língua sabia? — ganhei um tapa no braço e um beijo na bochecha — Tá bom minha princesa, não te chamo mais de pirralha. Vou tomar um banho e depois volto para tomar café da manhã contigo.

Fui tomar meu banho, e durante ele não sei por que veio uma possível imagem da Camila nua. Meu amigo ganhou vida na hora, ficando em posição de sentido. Devagar e silenciosamente para não chamar a atenção da Bianca, mesmo ela estando na cozinha, comecei a passar a mão pelo meu grande amigo, num vai e vem de cima para baixo. Com a outra mão eu acariciei minha bolas, sem deixar de pensar na Camila, em sua perfeita bunda, onde adoraria dar uns tapas até ficar vermelha, em seus seios fartos, que adoraria me enterrar neles e chupar até cansar. Aumentei o ritmo e se possível, meu amigo ficou mais duro ainda. A pressão nele aumentou até que me satisfiz em um jato forte e quente na minha mão.

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