Cap.1 - Resgate

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Acordo com um gosto metálico em minha boca, uma grise de tosse escapa pelos meus lábios... Já cedo de manhã se pode ouvir os gritos de almas desesperadas... Muitas dessas almas foram vendidas por elas mesmas outras simplesmente são más ao ponte de vir pra cá...
O meu carcereiro mau encarado, passa por minha cela me atirando um balde de água gelada.
- Eu já estava acordada seu poste ambulante! - falo frustrada ele volta e me encara... 'vc e essa sua boca grande!!'

- Acho melhor você fechar ess aboca se não quiser perder a língua, vagabunda! - ele destranca a cela e entra, se agachando e ficando de minha altura

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- Acho melhor você fechar ess aboca se não quiser perder a língua, vagabunda! - ele destranca a cela e entra, se agachando e ficando de minha altura.
- Vagabunda? - dou uma alta gargalhada - sou mesmo... e você? É um viadinho... ou pensa que eu não sei o teu rolo com aquele demônio de encruzilhada...?- ele me olha espantado, fazendo eu gargalhar novamente... - mas conta ai...quem fica por baixo...? - quando eu vejo ele já avia me dado um murro, subindo em cima de mim distribuindo uma sequência de 13 socos seguidos...
Se eu fosse uma humana eu já estava morta mas eu apenas tinha ficado bem desnorteada.
No fim de sua sequência de socos ele me agarra do pescoço me levantando no ar...
- Se você abrir essa sua boca, sua piranha, eu vou fazer você implorar pra voltar pro ventre da tua mãe aquela vaca... - após a ameaça ele me atira no chão me fazendo desacordar...

Acordo amarrada, com as mãos para cima, apenas as pontas dos meus pés encostavam no chão...

mas diferente das outras vezes eu estava apenas de calcinha

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mas diferente das outras vezes eu estava apenas de calcinha...
-A Bela Adormecida, acordou!? - Jonathan, meu carcereiro pergunta com sorriso travesso - Tenho que admitir você é bem gostosinha... - olha diretamente para meus seios - Eu queria fode la agora mesmo mas o Rei não me deu essa autoridade... - suspira - então vou apenas tortura la... - Pega uma faca e corta profundamente minha coxa direita, seguido de meu braço esquerdo, minha pantorilha, meu seio direito e por último e mais fundo no meu abdômen...
- Sabe o que eu acho engraçado...? - pengunto com minha vós rouca e com uma leve ironia - Você fala que vai me foder, mas... - rio um pouco o encarando nos olhos, que me encaravam com fúria - nem gosta da fruta... - rio de sua cara. Mas meu risso e substituído por um grito de dor.
Ele arrancava unha por unha de minhas mãos...
Depois começa e distribuir socos por tode o meu tórax, como se eu fosse eu saco de box.

(...)

O dia foi rápido, ao me levarem a cela, minha unica refeição diária chegou: Um prato com arroz e uma golesma amarela com petasos de uma algums coisa verde e um copo de água...
Após comer aquela coisa, que eu chamava de refeição, me deitei no colchão surrado e sujo.
Meu corpo estava tão cansado mas minha mente não parava um instante se quer.
Por que?
Porque que eu sofria tanto? Eu jamais fiz algo para merecer isso...
Por que meu pai me odiava tanto? Eu mau me lembrava de seu rosto...
E minha mãe? o que eu posso dizer da mulher que deveria me dar amor e carinho mas apenas me abandonou nas mãos do crapula do meu pai, que além de não se importar com minha existência me deixa para ser torturada de todas as formas possíveis com esse demônios...
Com esses pensamentos uma decisão foi tomada: eu iria fugir hoje mesmo...
Mas precisaria de um bom plano...
- Socorro! - grito escandalosamente, mas paro e penso eu estou no inferno onde todas essas almas gritam por misericórdia e socorro, por que raios iriam me ouvir!?
Eu não sabia o que fazer mas eu presisava fugir! Me ajoelha desajeitadamente no chão e começo a rezar:
- Bem... eu nunca fiz isso então dêem um desconto...- eu preciso de ajuda alguém poderia me ajudar? - suspiro e sinto um no em minha garganta - Eu nunca fiz nada pra ninguém... eu sei que sou filha de um monstro, mas eu estou cansada, sabe... alguém? - suspiro olhando pros lados, até que cinto uma mão em meu ombro e  vejo um homem  de olhos azuis acinzentados...

  - Quem é você? - pergunto

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  - Quem é você? - pergunto.
  - O coelhinho da pascoa! - fala, e como em passe de mágica me encontro em huma floresta escura.
  O homem me encarava com curiosidade.
  - Prazer meu nome é Balthazar, sou um anjo do senhor,  mas pode me chamar de Balth- se apresenta estendendo a mão, eu simplesmente o encaro - Eu pensei que minha salvadoda fosse mais falante...-'WHAT'
  - Salvadora...?- Pergunto sem intender.
  -Ela Fala! - brinca dando uma risadinha - Longa história... Mas o que você fazia em um lugar como aquele? Eu sinto daqui que sua alma é boa...
  - Sou apenas a filha do cara errado... - suspiro- Eu chamo ele de Monstro MAS todos o conhecem por 'Rei do Inferno'...
  - Você é filha do Crowley!? - concordo com a cabeça - Uau... algo me diz que ele não saira do teu pé tão cedo... - concordo novamente - Tem os Wincherters... eles estão sempre dispostos a salvar as pessoas e matar Crowley...
  - Ja ouvi falar desse nome... Não existe nome mais temido e mais odiado no inferno...- ele suspira e volta a me encarar...
  - Esta decidido... próxima parada Bunker...

A Filha De CrowleyOnde histórias criam vida. Descubra agora