Sinuhe.

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HEEEEY ESTRELINHAS! Olha quem está de volta!! Caraaaaaa. QUEM LEU A NOTA QUE POSTEI DIAS ATRÁS?
Ainda estou surtando pelo 1K de seguidores. De novo, obrigada.
E POR ISSO HJ É ATT DUPLA!
Mas, sejam legais tá? Votem nos dois! Comentei nos dois!
Me digam se estão gostando ou se a fic está ficando chata para vocês, eu gosto de saber!!! 
Aproveitem o cap dessa fic universo alternativo que não imita a realidade em nada pq se fosse imitar a gente só ia sofrer.

E eu sei que era pra eu ter aparecido antes, e peço desculpas, mas eu realmente não tive tempo. MAAAS HJ É ATT DUPLA então me perdoam né?

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Pov Camila.

Entrar ali, fez meu estômago revirar, minhas mãos suaram, e meu coração se acelerar. Não, não era no bom e romântico sentido. Essas eram reações naturais ao medo, nervosismo, ansiedade.

Penitenciária feminina de segurança máxima em Bedford Hills, Estado de Nova York.

Nunca fiquei presa aqui, eu não era um perigo físico para a sociedade. Porém, de qualquer forma, era uma prisão, e entrar ali, mesmo sem algemas em meus pulsos, fez meu sangue gelar e uma leve tontura me atingir. O som das botas contra o piso era a única coisa que eu conseguia escutar, tanto as minhas, quanto as que andavam à apenas um passo atrás de mim. Era Lauren, que fez questão de vir comigo, e mesmo quando tentei dizer que queria fazer isso sozinha, ela usou o argumento que perante a lei, ela era minha tutora e eu não tinha autorização para visitar um preso sem acompanhante.

Sei que era verdade, porém, uma parte de mim, ficou grata de Lauren insistir em vim, não pela lei, mas por ser minha namorada.

Admito que ainda não havia caído muito bem a ficha que namorávamos.

Só que, novamente, por culpa da lei, não podíamos ser um casal publicamente aqui, então não poder entrelaçar nossas mãos aqui, ter seu conforto ao tocar minha pele, estava me deixando ainda mais nervosa e apreensiva.

— Sabe que não precisa fazer isso, não sabe? — Sua voz soou próxima ao meu ouvido e eu suspirei, parando de andar, me virando para ela, seus olhos me analisando com preocupação.

— Você sabe que preciso — retruquei, soando firme — Estou adiando isso há anos — lembrei, fazendo uma careta — Quando Jackson nasceu, eu nem ao menos a vi, foram apenas ligações.

— Vou saber o que ela disse para te convencer a isso? — Lauren perguntou baixo, analisando minha expressão.

Após a ligação da minha mãe três dias atrás, eu fiz com que Lauren autorizasse os papéis para eu visitar Sinuhe na prisão. Só que, por mais que suas insistências fossem irritantes e constantes, eu não disse nada sobre nossa conversa ao telefone. E, sinceramente, não queria ter que falar tudo.

Lauren ainda me encarava, os olhos verdes em um brilho de carinho. Tive que pensar por alguns minutos. Lembrar a mim mesma que Lauren me amava, ela só queria que eu estivesse bem.

Suspirei, olhando para meus tênis por alguns instantes, antes de olhar de volta para ela.

— A pena dela acaba em poucos anos, ou antes por bom comportamento — comentei, desviando o olhar — E, em menos de dois anos depois que ela sair, é fácil que ela consiga a guarda do Jackson, ainda mais provando que eu falsifiquei tudo para ficar com ele — expliquei, voltando meu olhar à minha namorada que me encarava incrédula — Ela disse que se eu vinhesse, ela se contentaria a apenas ver ele — informei.

— Por que não me disse antes? — Lauren questionou, o tom mostrando que ela estava se irritando — Eu posso impedir ela até de chegar perto do seu irmão, ou você se esquece que sou uma agente do FBI?

Between Law and Love (Camren)Onde histórias criam vida. Descubra agora