Capítulo 7

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ISABELLA


— Desculpe, eu não queria ter feito isso. — Dianna diz, com a voz carregada de culpa.

— Entrem logo, antes que essa gente faça algo...

— Mas Marco...

— Entrem!

Dianna entra no carro e Sara entra logo atrás. O motorista começa a dirigir em alta velocidade. Sinto minha blusa molhada de sangue e eu apenas faço aquilo que acho ser o certo:

— Ok, o que eu faço agora? — pergunto ao homem que está atrás de mim.

— Não se preocupe, já levei tiros em lugares piores.

— Desculpe, eu juro que não era a minha intenção. — Dianna tenta se desculpar com Benjamin, mas gagueja em alguns momentos. — Se eu soubesse que era o senhor...

— Dianna, não se preocupe. Eu puxei Isabella para dentro do carro e você a defendeu, você fez o certo e deve ser parabenizada. — Benjamin dá um leve sorriso. — E o tiro foi no ombro, vai ficar tudo bem.

— Eu vi Marco, o senhor viu? — pergunto a Benjamin.

— É uma longa história, por isso te puxei para dentro do carro.

— É ele mesmo?

Benjamin faz uma carranca que mostra toda a sua dor.

— Parece que é o Marco. — ele confirma as minhas suspeitas... Que não passam de suspeitas.

— Por que ele não virou quando eu gritei?

— Tudo será explicado quando ele...

— Por que não me contaram nada? — interrompo.

— Para que não fizesse isso. — aponta para Sara e Dianna. — Viajar só com suas amigas?

— Temos armas. — tento argumentar.

— Isabella, tenha paciência.

— Um mês que eu acho que meu marido está vivo e não morto como dizem, e você nunca disse nada, muito pelo contrário, nunca me defendeu...

— Isabella, tenha calma.

O carro para bruscamente e o motorista desce.

— Depois nos falamos. — o homem fala para Benjamin.

— Precisa de ajuda? — Dianna pergunta para Benjamin, que apenas sorri e diz para ela não se preocupar.

Outro homem aparece e nos indica um caminho, que vai em direção a uma casa simples.

— Então Marco está vivo e todos sabem disso? — Sara me abraça. — Como podem esconder algo tão importante?

— Por que Marco não olhou pra mim? — tento controlar as minhas emoções, que são bem intensas. — É tudo um plano?

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