O Demonio, Dragão e Katie (Mysticae)

veneno

-como você sabe meu nome? - pergunto chocada

-eu sou um deus né, menina parece burra

-já te dei comida agora fala seu nome- falo

-Lumb- arregalo os olhos

-Lumb o deus do ar!- faz sentido, como não percebi antes ele e o dragao? Esse menino?

-eu disse isso, não esqueça de deus do mundo....Não deus do universo, deus supremo do universo tenta de novo garotinha- ele definitivamente só pode estar brincando

-você e o dragao? - ele disse que possuia varias formas mais ele e muito metido para ser um deus

-oque você acha? Quer que eu me transforme agora? - pergunta

-quero- respondo, ele se levanta

-mais eu não vou fazer isso não sou obrigado, e sai da minha frente que eu quero passar- antes que ele se levante ele logo cai no chão, eu o ajudo a se sentar novamente na cama

-você tá ferido precisa descansar- falo, subay Logo fica na minha frente me impedindo de ajudar Lumb

-seu namorado ta com ciumes- fala ele rindo senti meu rosto queimar essa hora

-ele não e meu namorado e meu familiar- respondo, Subay me olha por alguns minutos e logo depois ajuda Lumb a se levantar

-quer mais alguma coisa majestade? - pergunto irônica

-sim, traz umas almofadas porque aqui e muito duro e traz um abanador, to com calor

-foi ironia- falo

-serva preguiçosa- fala deitado

-eu não sou sua serva, e se você quiser ficar aqui precisa trabalhar e me ajudar a cuidar da casa, e precisa ir a escola- ele arregala os olhos

-deuses não vão a escola e não trabalham e muito menos.......- minha mãe adentra o quarto

-Katie, a Débora está na sala, eu vou trabalhar querida e seu pai vai fazer umas compras- avisa minha mãe, eu e subay tapamos lumb para que ela não o veja

-obrigada mãe já estou indo- ela sai do meu quarto, vou até a porta do quarto paro e viro para lumb

-não saia daí ainda tenho perguntas- ele cruza os braços, caminho até a sala e encaro Débora

-achei que você ia demorar- fala ela

-achei que você ia dizer algo do tipo "não faça sua majestade esperar"- falo irônica

-sabe você tinha razão essa história de majestade e idiotice- pela primeira vez eu me senti mal de ter razão

-como esta indo as coisas na sua família? - pergunto

-estamos sobrevivendo, talvez eu vá para a capital, ainda não sei- a Débora estava realmente mais madura

-somos amigas? - pergunta ela

-sim, eu sinto muito por tudo- subay olha para mim surpreso, até eu estava surpresa de pedir desculpas, eu nunca fazia isso

-você não tem culpa de nada, você fez oque ninguém fez.....- a interrompo

-te tratar mal? - pergunto

-não!  Foi sincera, Katie, vivi minha vida inteira achando que era o centro de tudo e ninguém nunca me dizia que isso era errado, só você foi uma amiga de verdade, você nunca foi o tipo de pessoa de guarda pensamentos e isso que te deixa especial obrigado- sorrio, não sabia que ela pensava isso de mim

-eu sempre achei você chata, mais agora estou mudando de opinião- falo, mais ainda me sinto mal pela mãe dela, aliás, o caio tem algo a ver com isso, derrepente um silêncio se alastra na sala e ela olha fixamente para atrás de mim, sigo seu olhar até lumb

-Lumb disse para você ficar escondido- falo

-para de encher- fala ele

-seu primo? - pergunta Débora

-sim! Ele tá passando as férias- falo tentando disfarça, Débora começa a ficar pálida

-você tá bem? - pergunto, ela cai no chão e um tipo de espuma branca sai de sua boca.

Fico de joelhos ao lado dela

-Subay vai chamar meus pais!- ele se ajoelha ao meu lado, porque não fez o que eu mandei?
-o menina mais você e burra mesmo, seus pais não estão em casa- avisa lumb

-e agora? - pergunto

-ela provavelmente foi envenenada- fala ele

-a não me diga

-o que você não sabia? - refiro os olhos com sua ironia

-na minha caverna a um lodo de bens medicinais que cura qualquer envenenamento

-então vamos logo! - falo desesperada

-calma garota e a sua amiga vai ficar aqui no chão ?- pergunta ele, Subay a pega no colo e a leva para meu quarto, nesse momento eu senti uma pontada de ciúmes, eu so não sei porque.