Menina Má

Vingança parte 2

Agora é a vez da vadia.

Minha família nunca foi das melhores do mundo. Sempre gostamos de brincar do jeito errado. Literalmente errado.

Com meus pais fora, a casa é toda minha, mas não posso negar, eles ficariam feliz comigo por causa disso.

Eu tinha que trazer aquela filha da puta para cá de algum modo, mas sendo novinha não consigo fazer isso sozinha, preciso da ajuda de alguns "amigos" da minha mãe para isso.

Liguei para apenas três deles, passei o endereço da cachorra e exigi que ela estivesse em minha casa exatamente às 23:00 horas.

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Sou uma menina que sempre gostei de coisas elétricas, e de corpos humanos. Então, por que não juntar os dois?

A menininha estava dormindo linda e calmamente dentro da caixa no qual foi trazida para cá, não seria maldade se eu a acorda-se tentando a tirar de lá.

Aproveitei o fato dá princesa estar dormindo com as mãos próximas uma da outra, peguei algumas algemas especiais e prendi seu pulsos e tornozelos. Agora tudo o que eu precisava fazer era liga-la e deixar que os 50.000 volts se divirtam do jeito que quiserem.

Assim o fiz, e a vaca acordou no mesmo instante, soltando gritos agudos por causa da dor que ela deveria estar sentindo.

Depois de um certo tempo os gritos dela começaram a se tornar fodidamente irritantes. Logo em seguida ela começou a implorar por água, assim como eu queria, tanto que quando ela estava gritando em peguei um certo caldeirão e comecei a ferver água diretamente para ela.

Levei ela para lá, a puxando pelos lindos cabelos, a deixei de joelhos em frente ao caldeirão com água borbulhando. Ainda segurando seu cabelo, comecei a afoga-la na água, com percebia que ela estava sem fôlego, tira sua cabeça de lá por cinco segundo para ela respirar um pouquinho e voltava a afoga-la, foram apenas alguns minutos assim.

Um dos homens ainda estava na casa, pedia a ele que viesse até o porão comigo, ele era louco por sexo, e eu tinha um corpo feminino ( e um masculino no sótão)pronto para ser usado. Pedi para que ele fizesse tudo o que quiser com a vadia, e batesse nela com toda a força possível, deixando ela cheia de hematomas.

Eu não queria machuca-la, pelo menos, ainda não.