Vingança parte 3

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Assim foi feito.

Deixei o porão e fui rumo ao sótão.

O meu amorzinho estava azul de frio, sempre achei o azul uma cor lida e que combinava com ele.

Eu quero ele vivo, torturar é sempre mais divertido do que matar instantaneamente.

O levei para perto da lareira que tinha do outro lado do cômodo (não sei por que meus pais colocaram uma lá, mas se tornou bem útil).

Ascendi o fogo, e deixei o desgraçado de costas para o calor e de olhos vendados. Peguei um pouco de álcool e fiz uma ligação entre o corpo e o fogo.

Foi muito prazeroso ver seu corpo ainda nu sendo queimado da cintura para baixo, e seu pênis já não tinha mais nenhuma função.


Apaguei o fogo, tanto de seu corpo como o da lareira. E o amarrei pelas pernas no teto com algumas correntes, e o deixei lá até a próxima noite.

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Voltei para o porão.

Antes mesmo de entrar, podia ouvir o choro de dor e medo, vindos dela que implorava para que ele parasse com aquilo.

Quando eu entrei, pedi para que ele se retirasse. E lá estava a cachorra, cheia de hematomas roxos, e com a boca, nariz, vagina e algumas machucados sangrando.

Pegue uma faca, uma garrafa, alguns potes, uma bombinha, e algumas agulhas hospitalares.

"É hora de brincar de médico, mas de outro jeito" (pensei). Peguei a agulha, a bombinha e a garrafa, juntei todos. Enfie a agulha em qualquer lugar de seu corpo, e com a bombinha comecei a sugar seu sangue para a garrafa. Enchi uma garrafa de dois litros com sangue fresco.

Em segui peguei alguns panos e enfiei na boca da vagabunda, para abafar os gritos que estavam por vir.

Com a faca em mão, comecei a cortar sua carne nos lugares que estavam machucados, pois uma bela moça, não pode conter marcas em seu corpo.

Após tirar tudo o que eu queria, comecei a enfaixar o corpo, ela será o pedaço de carne que seu namorado ama.

Enquanto ela estiver viva, ele come, assim que ela morrer. Eu que vou saborear da carne e do sangue da pessoa que me chamou de carne.

Menina MáOnde histórias criam vida. Descubra agora