capítulo 5

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garra de raposa on

estava na floresta..havia sangue por toda parte e corpos,olhei para minhas patas que estavam sujas de sangue. Senti m coração a mil,olhei para frente e vi um lago vermelho como o sangue,me aproximei lentamente dele e olhei meu reflexo. Meu pelo laranja estava com manchas vermelhas de sangue,eu estou assustado...o que está acontecendo?! olhava meu reflexo naquela água vermelha,até que meu reflexo ficou embaçado e..se transformou no meu pai...me afastei do lago e corri floresta a dentro assustado,ouvi gatos me chamando de assasino,traidor..e outras coisas,eu estava a ignorar e só corria. E então parei e vi doce a minha frente,eu sorri e gritei animadamente seu nome. Ela só olhou para o chão e derramou algumas lágrimas,aquilo em seu olho era...uma cicatriz..? e era feia...bem profunda...preocupado a chamei e dei um passo para frente,coração doce se afastou e foi sumindo na escuridão,eu corri atrás dela mas a perdi de vista...parecia que estava preso em um quadrado escuro...

????: você a afastou...

Eu acordei assustado e com a respiração acelerada,olhei para os lados e alguns gatos ainda dormiam. Olhei ara o lado e doce ainda estava ali,suspirei aliviado e dei um pequeno empurrãozinho com o focinho nela,fazendo ela se mecher para o outro lado.

doce: só mais um pouquinho mamãe...

eu:hehe...então vai sobrar mais presas para mim.. -me levantei e andei um pouco para perto da entrada da toca,e a olhei de canto de olho e dei um sorrisinho. ela abriu os olhos e em uma batida de coração levantou,foi até mim e disse.

doce: acordei! - e eu ri e ela riu também,saimos da toca e fomos até a pilha de presas. eu peguei um coelho e ela um camundongo,devoramos aqueles bichinhos como se fosse a nossa últma refeição da vida. e fomos passear na floresta.

andamos calmamente pelo lugar,aquele pesadelo...a floresta do sonho é igual a essa...suspirei e olhei o chão tristonho,coração doce olhou para mim preocupada.

doce: o que houve...?

eu: é...só um sonho... -dei um sorriso falso para passar confiança sobre o que disse,nem eu acreditava no que dizia. Ela levantou uma sombrancelha,é,ela não acreditou.

doce; fale a verdade garra...- ela disse ficando na minha frente,fêmeas...sempre insistentes..tentei passar por ela quatro vezes mas não consegui,desisti e suspirei. Nos sentamos frente e frente e expliquei o sonho todo entre suspiros, quando acabei olhei para o chão com um olhar tristonho. Para a minha supresa,ela se esfregou em meu peito em sinal de conçolo...-vai ficar tudo bem garra...

eu dei um sorriso fraco,me levantei e ela me olhou. Olhei ela por um tempo, e então voltamos passear. Até que eu grito,quem chegar por último e o ovo podre! e comecei a correr,ela deu aquela risada que tanto amo e correu atrás de mim e corremos rindo se divertindo. Depois dum tempo correndo cheguei ao lago cansado,estufei o peito orgulhoso e disse.

Eu; E eu venci! O que acha disso? - Ouvi nada em resposta,olhei em volta e disse - doce...?

Doce: garra! -ouvi seu grito e entrei em desespero,gritei em resposta seu nome e corri atrás de onde o som vinha. E lá estava ela,fazendo força para se soltar de um montinho de pedras,corri até ela e comecei a ajuda-la a se soltar. Até que ouso um barulho entre as folhas...e de lá saiu um grande e forte texugo..

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⏰ Última atualização: Sep 16, 2017 ⏰

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warrior cats- V de vingançaOnde histórias criam vida. Descubra agora