Quando saímos da biblioteca que descemos as escadas, eu olhei em volta cada detalhe da minha casa, parecia tudo muito normal, mas foi ou que meus olhos se depararam com a janela, não estava ensolarado, nem nublado, estava misteriosamente escuro, sem nuvens, sem sol, simplesmente escuro, não escuro tipo noite e sim, escuro tipo filme de terror. Corri para o medidor de temperatura: 14°C.
- Tem realmente algo errado! – Gritei enquanto apontava para a janela e para o medidor.
- Vamos logo para a biblioteca municipal pois isso tudo está começando a me assustar! – Disse Amy.
Assim, fomos a biblioteca municipal procurar pelo misteriosos autor de “O Segundo Eu”, por mais que outras coisas me preocupassem nessa hora. Chegando a biblioteca mais coisas nos assustava, a biblioteca é sempre super movimentada e neste dia não havia ninguém, repito: NINGUÉM! O único ser vivo dali era o bibliotecário que aliás não era a mesma bibliotecária que trabalhava ali a cerca de 60 anos, era um menino novo, parecia ter no máximo 13 anos, tinha ondulados cabelos castanhos e olhos da mesma cor.
Quando fomos falar com ele que nos aproximamos eu percebi que havia uma espécie de barreira ao seu redor que fazia com que ele não pudesse se mover e nem nos escutar. Vendo isto avisei que era melhor procurarmos sozinhos.
Depois de muito rodar aquela biblioteca, finalmente encontramos uma máquina que dizia “encontre o seu autor aqui”, suspeito, mas era a nossa única opção. Procuramos o código do livro e colocamos na máquina, segundos antes de pressionar o “ENTER”, o bibliotecário gritou: “NÃO!” e segundos depois foi atingido por um enorme choque elétrico, mas já era tarde demais.
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O Segundo Eu
Teen FictionUm história comum escrita por uma menina comum de 11 anos.