Precisamos nos preparar para a batalha, mas não sabíamos como. Procuramos alguns livros sobre o assunto e tudo o que eles diziam era, afie sua espada e demonstre seus golpes. Nunca havíamos segurado uma espada antes!
Depois de muito procurar encontrei o livro “Para Jenny”, aquele livro fora escrito por minha mãe. Ela dizia que sabia eu aquele dia chegaria e a única coisa que eu precisava fazer era confiar em meus instintos e sentidos que o meu corpo (e o dos meus amigos) seria conduzido de forma natural. No livro haviam duas observações:
Obs.: Arrumar uma espada também seria bom, fale com o bibliotecário.
Obs².: Como vocês são amigos unidos e felizes tem um certo poder que pode ser lançado sobre os seres de ódio que, ou são libertos ou destruídos. Este é o poder do amor.
Comuniquei aos outros sobre isso e fomos todos falar com o bibliotecário. Chegando a sua frente lembrei do fato dele não nos ouvir e tentei juntar todas as minhas forças no tal poder do amor, mas nada aconteceu, eu fiquei muito triste e o bibliotecário tentou erguer a mão até mim, mas a única coisa que conseguiu foi levar outro choque, nessa hora eu comecei a chorar e as minhas mãos foram começando a brilhar, e o brilho era cada vez mais forte, olhei para as minhas mãos e logo após apontei-as para o menino que permanecia uma estátua, os brilhos começaram a atingi-lo e aos poucos ele foi libertado de sua maldição.
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O Segundo Eu
Teen FictionUm história comum escrita por uma menina comum de 11 anos.