Prólogo

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Carrie Salvatore, a caçula da família, a pequena flor. Carrie sempre fora o mimo de todos da família, era a única filha mulher, tinha alguns privilégios, apesar de o século XVII não dar tanto direito a mulher.

Em 1864, Katherine Pierce apareceu na mansão Salvatore, deixando seus irmãos desnorteados com tanto encanto e beleza. A pequena Salvatore ficou amiga da nova moradora, pois era a única outra mulher que dispunha de sua companhia. De começo, Carrie ficou enciumada com toda a atenção que ela tinha, ter passado um pouco para Katherine, mas ao longo das semanas, as duas se aproximaram, e Carrie tratou de espantar as maus pensamentos.

Meados do mesmo ano, a pequena e delicada flor dos Salvatore's descobriu o pequenino segredo de Katherine, isso levou a uma grande discussão entre as duas mulheres, que antes tão unidas, e agora tão distintas. Carrie teria exposto o segredo da Pierce ao conselho de Mystic Falls, que já existia, mas a pequena fora compelida pela mais velha a guardar segredo, e não comentar nada com ninguém se pequenino segredo

Mesmo brigadas, Katherine tentou proteger Carrie, fazendo a mesma coisa que fazia com Stefan: lhe dava seu sangue.

Infelizmente, para Katherine, o que é bom dura pouco, assim como sua identidade perante a cidade, que já sabia que a pequena e refugiada Pierce, era na verdade, um demônio da noite, um sugador de vidas: um vampiro. O conselho armou um grande ataque contra todos os vampiro da cidade.

Desesperados ao saberem da notícia, Damon e Stefan avisam a Katherine para deixar a cidade. A mesma não dá ouvidos para os irmãos Salvatore, aliás, a mesma já tinha um plano, mas não os dividiu aos dois.

No dia do massacre, Carrie procura pelo os irmãos o dia inteiro, uma idéia veio rápido por sua mente: os dois foram salvar Katherine, não tinha outra explicação para o desaparecimento dos dois. Encontrou - os vasculhando um carro. aproximou - se dos irmãos os alertando, mas não lhe deram ouvidos. O pai, vendo os três filhos ali, matou - os achando tratar - se de uma traição a família.

Emily Bennett, uma bruxa, que ajudava Katherine, não sabia que a mesma dava seu sangue para a pequena Salvatore, como o combinado, ela tirou Stefan e Damon do "campo de concentração para vampiros", deixando Carrie, sozinha, indefesa, e acreditando estar morta.

No dia seguinte, a pequena flor, acordou, puxando com toda força que tinha ar para seus pulmões. Carrie sabia que deveria estar morta. E na verdade até queria estar mesmo. Tinha visto seu próprio pai, aquele que deveria chamar de herói, atirar em si e seus irmão. Stefan, Damon.

Foi lembrar de seus irmãos que seu estômago embrulhou. Como em um sopro, imagens de seus irmãos caindo no chão, com tiros na barriga, lhe vieram a mente, e acarretou um choro sem fim.

Momentos mais tarde, quando mais calma, Carrie queria entender como ainda jazia ali, viva. Foi quando lembranças, que ela não sabia que tinha lhe apareceram, e tudo veio a tona.

Katherine obrigava - a tomar seu sangue, Carrie nunca ficou tão brava ao constatar o que agora era:

A pequena flor da família Salvatore, agora tinhas os mais afiados espinhos, era agora, aquilo que mais à abominava:

Uma vampira!

Reparando onde estava, deu um berro. Estava em meio aos mortos do massacre, vampiros e bruxa, dentro da igreja que fora incendiada. Alguns corpos ainda estava inteiros, deveria ser os outros humanos que fora pego tentando ajudar aos vampiros, trouxas manipulados, assim como seus irmãos foram na mão de Katherine.

Carrie estava com sede, e sabia bem do que era essa sede, e não era água, nem vinho, era sim um líquido vermelho: Sangue

A Salvatore não queria completar a transição, mas com todo aquele aroma fora impossível, e quando se deu conta, estava saboreando e dilacerando a jugular de uma pessoa qualquer, assim finalmente, transformando - se em uma vampira completa.

A caçula estava perdida, tinha perdido seus irmãos, sua casa, sabia que não poderia mais colocar os pés em sua agora antiga casa, se não, seu pai a mataria de novo, e dessa vez, ela ficaria morta.

Isso era um fato, e contra fatos não se existe argumentos: Carrie Salvatore estava sozinha no mundo agora!

A Salvatore CaçulaOnde histórias criam vida. Descubra agora