Capítulo - 2

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Carrie Salvatore Point Of View

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Carrie Salvatore Point Of View

Não faz nem um dia que descobri que meus irmãos estão vivos. Quando eu os vi. Não pensei em mais nada. Acho que eu esqueci o se era pensar, e só sabia o que significava sentir:

Foi um misto de felicidade, realização, amor, carinho, surpresa.
Era tudo junto e separado.

Felicidade ainda era o que eu mais senti definitivamente, os irmãos que eu achei que estavam mortos, estão vivos. E mais protetores devo acrescentar.

24 horas. Nem 24 horas haviam se passado. A maneira como Damon queria mandar em mim. Não estamos mais no século XIX. As mulheres agora tem seu próprio poder de escolha. Temos o nosso independente livre arbítrio. Damon parece não entender isso. Minha vida em Front Royal era muito pacata, eu estava só desperdiçado minha imortalidade, mas aqui, eu posso seu útil, e posso ajudar.

Stefan e Elena saíram para um almoço beneficente na casa da família Lockwood, que por um acaso, é uma das famílias fundadoras e que tem o poder da "presidência" por assim dizer.

Damon saiu Com Bonnie e Jeremy. E sobrou somente eu nesta casa imensa. Sozinha. Stefan e Damon fizeram questão de falar que eu moraria aqui.

Subindo as escadas e paro. Consigo ouvir as batidas de um coração. Uma respiração regular, passos firmes em salto. Eu conhecia bem essas características, mas não poderia acreditar.

Virei - me e antes de qualquer coisa, fui prensada contra a parede do corredor superior da casa.

- Agora eu tenho certeza que é a Katherine - falo firme. Eu não sabia o que aquela vadia fazia ali, ainda mais viva.

- Carrie - ela falou naquele tom zombeteiro que antes eu tanto achava uma maneira de enfrentar os homens. E que hoje é usado contra mim - Não achei que tivesse sobrevivido

Empurro - a e a prenso contra a parede com uma de minhas mãos em seu pescoço.

- Você não sabe a quanto tempo quero fazer isso

Ela riu. Riu debochada.

Katherine deu um tapa em minha mão que saiu de seu pescoço e me empurrou para longe com força, fazendo - me bater com as costas na madeira.

- O que adianta esperar, querer, planejar. Sendo que você é fraca? Você nunca conseguiria me matar. Lembre - se porque está viva. Eu te dei meu sangue, eu transformei você no que é hoje - ela andou a até mim e parou bem em minha frente, me olhando caída no chão. Como se fosse superior - Você está bem melhor assim.

A Salvatore CaçulaOnde histórias criam vida. Descubra agora