Capítulo 2:Gustavo.

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Nesse galpão havia muito sangue no chão,e ao fundo eu ouvia gritos,me colocaram em uma sala,junto com outras pessoas,muitas das quais eu tinha visto na televisão.

Todos com as mão amarradas,e sangrando,me distanciei,sentei bem no canto,então comecei a sentir um cheiro ruim,apoiei minha mão no chão e senti uma coisa fofa,quanto olhei era um rato do tamanho da minha mão,dei um grito e quase vomitei de nojo.

O rato passava pelas pessoas,mas elas não pareciam precupadas com aquilo,mas sim com o que estava por vim.

Então abriram a porta,saiu um homem e me chamou com o dedo,utilizando um movimento pra frente pra trás,pra frente e pra trás.

Levantei-me,e fui,ja que não tinha muito o que fazer. Ele me pegou pelo pescoço,utilizando uma força,de que forma alguma eu poderia me soltar.

Chegando,tinha uma cadeira que parecia pronta para que eu me sentasse.

-sente-se,disse o homem que me segura-va.
-Não vamos fazer nada com você,ele disse me encarando
Sarcasticamente eu disse
-Foi o que pensei.

-Gustavo,gritou o homen.
Então entra um homem,segurando uma pessoa por correntes,ela estava bem doente,e cuspia sangue no chão,pensei que esse era o motivo de tanto sangue no chão.
Logo não demorou muito e ele caiu no chão.

-Morreu,disso gustavo.
O homem,qual cujo creio que seja o meu "carcereiro",disse levo-o daqui custavo,logo em breve ele pode se tornar um perigo.
-Não,só cheque se sua arma está carregada e destrave-a.
Nisso,fiquei assustado,o tal "Gustavo"me fez peguntas do tipo,qual seu nome,idade etc..
Todas essas baboseiras.

Então o homem cujo supostamente estaria morto,
Agora,com certeza passaria a ser um perigo,pelo menos para mim.
Notei que tinho passado pelo menos de 2 a 3 minutos conversando,ele se lavantou,com a pele bem palida,e levantou a cabeça devargamente,e olhou para mim,Gustavo e o outro,não tinham percebido,ele andou sem fazer nenhum barulho,evitei olhar para ele,para não perceberem,ele logo atacou o homen cujo qual meu "Carcereiro" ele mordeu bem no pescoço,e jorrou sangue pra tudo quanto era lado.

Logo Gustavo destraido,olhou para ele,tirei uma casquinha da chance,pulei em cima dele,ele era bem mais forte do que imaginava,logo ele tinha feito uma revira volta,e quando vi ja estava apanhando bastante. Eu tinha apanhando muito e já estava ficando inconsciente,até que recebi uma ajuda do doente(chamarei assim)ele saltou em cima dele,e fez o mesmo que fez com o outro,não sei se vou correr ou não. O carcereiro tinha uma arma,mesmo que eu não saiba usar,eu lembro que Gustavo tinha-o mandado destravar a arma e carrega-la,então estava decidido, vasculhei o corpo morto e sangrento dele,achei a arma,o doente ja vinha em cima de mim mirei na cabeça e dei um tiro,a bala não pegou na cabeça,mas pegou na perna aquilo ja foi o suficiente para deixa-lo sem se mover,até porque ele estava a uma distância bem rasuavél a meu favor,mas o "coice"da arma não me favoreceu muito,bateu em minha cabeça e fiquei inconsistente.

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