Blacklist

A Caixa

-23 de Setembro de 2017 Lucas estava ouvindo música em seu quarto quando alguém bateu a porta.

_Lucas: Quem é?, disse que não queria ser incomodado mãe.

_Rosa: Sou eu a Rosa oh Lucas abre a porta por favor.

_Lucas: Desculpa Rosa, podes sim entrar não sabia que eras tu, na verdade até fico contente por teres vindo, eu liguei para ti e estavas com o telefone desligado.

_Rosa: Obrigada, que bom que fiques contente  eu estava sem carga mas como estava a caminho da escola então decidi passar em tua casa e assim vamos juntos.

_Lucas: Ahn... eu vou me preparar e vamos já.

Lucas ficou um tempo parado e repando para Rosa, o seu olhar era encantador o seu sorriso era radiante e contagiante, de repente a música parou de tocar e a Rosa não parava de chamar pelo Lucas.

_Rosa: Lucas! Lucas! Lucas!

_Lucas: Ahn... eu... o que foi?

_Rosa: Estás aí parado já à uns minutos, disseste que ias já te preparar eu queria te perguntar se posso trocar de música uma vez que ela parou... tenho uma nova da MOB.

Desculpa Rosa, estava com a cabeça em outro lugar mas sim claro que podes trocar, enquanto estiver no banho aproveito ouvir a música- Respondeu Lucas.

Meninos o almoço está na mesa despachem-se, vão chegar atrasados- Disse a mãe do Lucas.

Eram 12:47, tinhamos acabado de almoçar, eu e a Rosa fomos a casa do Samuel, deixei a Rosa dirigir, durante o caminho vimos alguém a acenar para nós, era a Vânia, paramos o carro ao lado dela e ela entrou.

Olha o casal já deixa a namoradinha conduzir- Disse a Vânia.

Já começaste Vânia, também não serias tu se não falasses nada-Disse o Lucas.

Rosa ficou meio envergonhada e tentou concentrar-se no volante e nada falou.

Chegando próximo da escola eles desceram do carro e o Samuel foi logo ter com eles. Rosa estava com o casaco e sentiu o calor e o brilho intenso da luz do sol.

Que calor!- Disse a Rosa.
Estava com o ar condicionado do carro ligado e não notei que estava tão quente hoje.

Também quando estás com o Lucas não tens como reparar em nada- Disse a Vânia.

_Samuel: Não paras mesmo de chatear os outros não é Vânia?

_Vânia: Agora é um dos meus passatempos favoritos, olha para eles... foram mesmo feito um para o outro.

Logo que os 4 chegaram quase a porta da escola Samuel panca em uma caixa e cai.

Lucas levantou Samuel do chão.

Estás bem?-perguntou a Vânia .

Estou... só tropecei nalguma coisa qualquer é melhor nós irmos para as aulas logo se quisermos chegar a tempo- Respondeu o Samuel.

Esperem!!!- Disse o Lucas com um ar de espanto.
O que é isso?

Rosa: É uma caixa, tem algo escrito, que estranho aqui diz "não abrir"

É melhor nós deixar isso aonde está, aí diz claramente para "não abrir"- Disse o Samuel.

_Vânia:  Ui que medo, nem parece teu samuel não estás nem um pouco curioso pra saber o que tem dentro dessa caixa? Olha se calhar é algo muito valioso e quem sabe até possamos ficar ricos pessoal.

Ok Vânia conseguiste me convencer, uma pequena vista de olhos não faz mal a ninguém pessoal vamos lá- Disse o Lucas.

_Samuel: Pessoal sério é melhor deixarmos onde está, sinto algo nada bom vindo disso e essa caixa é muito estranha olha só para essas cores sinistras, que mal gosto depois nao digam que não avisei.

Lucas abriu a caixa e surpreso com o que viu dentro da caixa ficou desiludido.

Então, o que tem dentro dessa caixa?- perguntaram em simultâneo Rosa e Vânia.

É algo valioso como a Vânia esteve a dizer?- Disse o Samuel com ar de gozo.

_Lucas: Não pessoal é  só uma folha escrita Blacklist e uma caneta, seja como for vou guardar essa caixa tenho a certeza que se alguém escreveu "não abrir" deve ser algo mais do que um simples papel e uma simples caneta eu sinto que é algo especial.

Ahn já sei, talvez se escreveres nessa folha o nome de alguém possa ser que essa pessoa morra tal como no Death Note- Disse Samuel enquanto ria.

_Vânia : Que brincadeira idiota, aposto até quem fez isso.

_Rosa: Talvez seja o Alex, nunca mais cresce, bem é melhor nós irmos para as aulas pessoal.

Lucas guardou a caixa em sua pasta e foi para as aulas com o resto do grupo, mal sabia ele que o que levava em sua pasta era mais do que um simples papel e uma simples caneta.