11.

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Harry ficou a tarde inteira no quarto, não saiu nem se quer para comer. Eu fiquei deitado encolhido no sofá, chorando e pensando se realmente foi uma boa ideia ter feito isso, digo, ter mandado aquelas mensagens e fotos, mas porra, se eu não tivesse mandado ele nunca teria me dado atenção.

Suspirei e limpei o rosto, já cansado e esgotado de chorar, ouvi Harry descer e rapidamente me sentei, olhando para ele. O mesmo se sentou ao meu lado e passou as mãos no rosto.

- Louis... - me endireitei melhor e esperei ele continuar. - Cara, você é meu irmão...meu irmão mais novo! Você só tem 17 anos e...

- Harry, posso ter só 17  anos mas já sei muito bem sobre os meus sentimentos, eu sei e sempre soube que te amo de um jeito diferente, porra, eu não sou mais uma criança e você já deve ter percebido isso. - ele deu  um sorrisinho de lado, mas logo voltou a ficar sério. - Você não precisa pensar, apenas esqueça que somos irmãos, só deixe acontecer! - me aproximei dele.

Ficamos cara a cara, sentia sua respiração acelerada contra o meu rosto e sorri.

- Só deixe acontecer... - sussurrei. Ele suspirou e fechou os olhos, era minha oportunidade perfeita, então o beijei.

Coloquei as mãos no rosto dele e aprofundei o beijo, pedi passagem com a lingua, e relutantemente ele cedeu, soltei um gemido surpreso quando ele apertou minha bunda e me puxou para o seu colo, apoiei as mãos em seu ombro, coloquei uma perna de cada lado de sua cintura e rebolei. Harry gemeu contra minha boca me fazendo sorrir, mordi seu lábio e o puxo lentamente. Ele apertou diversas vezes minha bunda e me apertou contra seu corpo, comecei a rebolar rapidamente ouvindo os deliciosos ofegos e gemidos do meu Daddy.

- Louis...

- Está gostando Daddy? - rebolei mais forte.

- S-sim uuuh.

- Sim o que? - parei e o olhei nos olhos.

- E-estou gostando...baby. - sorri e voltei a me movimentar, depois de ouvi-lo me chamar de baby, perdi o controle do meu corpo.

Quiquei no colo dele, apoiei a cabeça em seu ombro, sentindo seu pênis duro embaixo de mim, os gemidos dele em meu ouvido me faziam arrepiar.

Na melhor parte ele me parou segurando minha cintura, reclamei.

- Estou com fome. - ele disse.

- Não tem problema, pode me comer a vontade. - pisquei.

- Louis estou falando sério!

- Eu também.

- Podemos deixar isso para mais tarde, mas agora estou mesmo com fome. Vem. - se levantou e esticou a mão para mim.

Suspirei chateado, sentindo meu pênis pulsar na calcinha. Me levantei e peguei a mão dele, o seguindo até a cozinha.

Fuck Me Daddy | Larry Stylinson |Onde histórias criam vida. Descubra agora