Aviso rápido!
Bem, queria pedir desculpas pela demora de postar os capítulos dessa história e a da fanfic, mas eu vou continuar fritando o meu cérebro pra tentar ter criatividade(pq a amiga aqui n tem kkk).
Boa leitura!
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Apaixonada?
O que está acontecendo?
Eu nunca me senti assim?
E ainda por cima... A ENFERMEIRA?
Pov's Eonjin
Ainda estou na sala branca e vazia, quando a tal enfermeira saiu da sala sua imagem ainda permanecia em minha cabeça e sabia que não ia sair dali por muito tempo.O silêncio da sala me prejudicava, ficava sozinha por horas, sem ninguém para dar companhia e apenas o que me restava era alucinações e as vozes.
Que sempre diziam as mesmas coisas, coisas que me deixavam agoniada.
Depois de um tempo decidiram me soltar, aquelas anotações que estavam em cima do criado-mudo tinham exatamente a minha rotina e horários. Fui até meu quarto peguei a folha de anotações que estava escrito que era para ir até o refeitório, no caminho fiquei olhando para alguns pacientes e pessoas que estavam por ali, esse refeitório ficava no térreo, então desci as escadas e continuei o progresso.
Na porta de entrada do lugar sem querer esbarrei em uma pessoa que parecia estar com presa, não consegui ver seu rosto mas parecia estar preocupada.
Fui até a fila esperar para pegar a comida, peguei a bandeja que estava com alimentos e fui sentar. Na mesma hora fiquei pensando na possibilidade de quem seria essa pessoa, primeiro pensei naquele médico e depois pensei na enfermeira... ela não vai sair mesmo da minha cabeça.
Comecei a cair em meus pensamentos, pensar em como aquela enfermeira era bonita, fofa, generosa e como ela atende bem seus pacientes. Será que ela vai me aceitar?
Voltei à realidade quando alguém cortou meus pensamentos.
EI! Você deve ser aquela esquizofrênica que tinha surtado, né? Um homem que aparentava ser muito mais velho que eu disse num tom de querer provocar.
Quê? Perguntei fingindo que não tinha entendido só pra ver no que ia dar.
Além de esquizofrênica é surda? Porque eu to falando com você! Disse ele me ameaçando.
Cara, qual é seu problema? Olha, eu vou sair daqui porque meu dia já ta sendo uma merda e agora vem um escrotinho pra fuder mais ainda com ele. Beijos e tchau! Digo saindo do lugar onde estava sentada, o tal garoto veio até mim,me empurrou fazendo eu cair no chão e fez também chamar a atenção.
Aish! Digo caída.
Você não fala assim comigo não garota! Se não vou fazer você querer nunca ter nascido! Falou o homem vindo pra cima de mim.
Aaaa me poupe, você quer me soltar? Eu já não estou com um pingo de paciência pra ficar ouvindo merda que sai da sua boca, sério, parece que quem tá falando é teu cu. Eu nem tô acreditando que estou falando esses palavrões, eu lembro que meus pais me disseram quando vieram me visitar que ia ter mudanças no comportamento.
Deixei o homem sem palavras, ele me soltou e se virou com muita raiva de ter perdido uma discussão logo no começo.
Todos começaram a olhar pra mim, estava péssima e triste de não estar na minha casa e com meus amigos. Passei pela porta, andei pelos corredores, fui até a escada e subi para o meu quarto que ficava no segundo andar. Chegando lá, percebo que há um bilhetinho na minha cama, vou até ela e me sento pegando o bilhetinho.
