Capítulo XV - Kakashi

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Eu não sabia o que era esse aperto no coração e muito menos o motivo de todo esse desespero; mas eu precisava implorar para Shirahime ficar. Precisava que ela falasse que iria ficar.

Já fazia algum tempo que eu estava questionando os meus sentimentos por ela. Eu tinha quase certeza do que eram. Mas depois que Obito disse que ela estava indo embora com meus dois filhos, eu tive a certeza do que estava sentindo.

- Você não pode ir! - Implorei, enfiando meu rosto do seu colo. Eu queria que ela soubesse do meu desespero de tê-la por perto.
- Porque eu deveria ficar? - Ela questionou. Eu me faria a mesma pergunta se estivesse vivendo com um idiota como eu.
- Porque eu preciso de vocês aqui. - Disse engolindo em seco; eu não queria chorar.
- Eu deixarei Kakushi aqui, não se preocupe. Eu só quero ir pra longe de tudo isso que virou minha vida. - Levantei meu rosto para encara-la, e sem que eu deixasse, uma lágrima escorreu pelo meu rosto; esperei que Shirahime a tirasse dali, mas ela não o fez.
- Eu preciso que você esteja aqui. - Confessei; se fosse preciso, eu iria me humilhar.
- Eu tenho certeza que você tem dinheiro suficiente para contratar uma babá, e Kakushi não vai te dar trabalho. Ele é um bom garoto. - Babá? O que?
- Eu não quero que o meu filho seja criado por outra mulher que não srja você. - Respirei fundo. - Por favor, fique aqui pelo Kakushi? Por mim?
- Me dê um bom motivo para que eu possa continuar aqui.
- Porque eu te amo! - Confessei vendo os olhos dela se arregalarem. Ela não estava esperando por aquilo.
- E você acha que amor é o sufuciente? - Me levanto e sento ao seu lado.
- Nao. - Nego com a cabeça. - Mas é um ótimo começo para alguma coisa.
- Alguma coisa, tipo? - Ela ergue uma sobrancelha.
- Um romance. Um namoro. Um casamento. Uma família.
- Já temos uma família. - Ela disse olhando para cama onde Kakushi estava dormindo.
- E também tivermos um romance. Breve, mas tivemos. - Sorri ao percebe que seus ombros estava relaxando.
- Namoramos por sete dias. - Dá de ombros.
- Então... - Olho ao redor do quarto, e encontro um anel qualquer. - Quer se casar comigo?
- É o que? - Pergunta desconcertada.
- Eu prometo comprar um anel descente, mas por hora pode ser esse. - Sorrio.
- Você sabe que esse anel é o mesmo que você me deu nos sete dias que namoramos, certo? - Olho para o anel; eu realmente não lembrava dele, mas resolvi concorda. Não queria prolongo mais aquilo.
- Quer ser minha garota o resto de sua vida?
- Eu espero viver por muito tempo ao seu lado! - Ela sorrio, e eu coloquei o anel em seu dedo.
- Espero que você aguente uma pessoa chata como eu. - Volto a sentar do seu lado.
- Não se preocupe, eu sei como curar sua chatisse.
- Como? - Ergo uma sobrancelha. Nem eu sabia como fazer tal coisa.
- Deste jeito. - Ela colocou uma de suas mãos no meu rosto e eu logo a beijei. Se era desse jeito que ela pretendia tirar minha chatisse todas as vezes; eu teria que me lembrar de ser chato vinte e quatro horas por dia.

Eu faria qualquer coisa para ter essa mulher, esse corpi feito e tudo qye vem dela na minha cama até o dia da minha morte. Não só na cama, mas na minha vida e em tudo que eu possa vim fazer dela daqui pra frente.

Oi meus amores, tudo bem com vocês?
Estou passando apenas para dizer que este capítulo foi pequeno de propósito. Vocês entenderam mais pra frente.

É apenas isso meus amores.
Eu amo vocês!

Beijos,
Izumi

Goodbye? - NaruHina / REVISÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora