XII - O DESPERTAR

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                 Dois dias depois...

      Estava muito escuro. Eu não via, não sentia e muito menos escutava.  Tentei gritar mas foi em vão. Achei que estava suspenso por algo ou caindo. Não  sabia aonde estava e nem qual a minha situação. Tentei lembrar o que havia acontecido comigo. E as lembranças em formas de imagens vieram como balas saídas de uma metralhadora e a imagem que mais me assustou foi a em que eu estrangulava ou tentava estrangular ... O... O KAEL???

    Tentei gritar por ele o mais forte e alto possível. Mas,  tudo que saiu de minha boca foi um fraco gemido... Então  abri os olhos assustado e pude perceber que havia apenas desmaiado ou somplesmente dormido. 

       Fui surprendido pelo grito de um homem:

... O príncipe acordou...

    Nesta hora o Kael entra tão rápido em meu suposto quarto que nem notei ele se aproximar. Antes que eu tentasse formular palavras ele estava me cobrindo com uma chuva de beijos, seguido de um mega e lento beijo apaixonado com direito a língua e tudo mais.

        Como toda alegria de pobre dura pouco. A minha não foi diferente. Pois, a bruxa e Amelia entram no quarto e fazem agente nos separamos as bovas. Porque o kael continua bem próximo  a mim e segurando minha mão  com uma mão  e a outra alisando meus cabelos. Tudo estava tão  bonito. As cores mais vivas os cheiros mais gostosos ou mais insuportaveis. A bruxa  continuava falando alguma coisa sobre eu me alimentar e eu não  prestava atenção em nada.

    Nessa hora minha garganta começou a queimar. Eu ja estava sentindo  uma cede e uma fome que me deixava muito fraco e nervoso.  Foi aí  que entrou mais um vampiro com dois homens de seus quarenta homens. Eram humanos, porque pude sentir seus coracoes acelerados.  Em um deles notei uma marca de mordida e um filete de sangue a escorrer. Nessa hora senti quatro presas crescerem na parte superior de minha arcada dentaria.  Duas enormes de quase um centímetro e duas na parte interna das maiores que não chegavam a sua metade.

   Comecei a enchergar tudo vermelho e nesse momento avancei sobre os homens. O primeiro foi o que ja estava ferido. Quando cravei as presas nele e senti seu sangue ser jorrado pra dentro de minha garganta, também senti mais algo. Eu pude ver flashes da memoria desse homem. Ele era um estuprador de freiras.  E se dizia um padre.  Minha raiva e furia fez eu o secar até  ele morrer. E sem muito pensar eu arranquei sua cabeça de seu cirpo ja inerte. Enquantos os outros vampiros rosnavam pra aquela cena inusitada. E tão logo avancei  pra cima do segundo homem. Mais esse foi diferente. Nele vi inocência.  Vi um homem que viu sua esposa e seu irmão  serem assassinados por bandidos com sua própria arma e depois ele foi condenado a forca por ser culpado da morte de seus entes queridos.

    Na hora o larguei e Kael e o demais presentes não  entenderam nada.
    Lhes contei sobre minhas visões  e no fim de tudo Amélia  resolveu oegat aquele homem e o tranformar em vampiro e comocar ele em sua guarda real. Alegando que assim ele poderia se vingar dos assassinos de seus entes amados.  E assim foi feito.


        Algumas horas depois...

    Kael e Amélia  me levaram pra campo aberto pois já era noite. E precisavam me treinar paaa a batalha que estava por vir contra os lobsomens.

    Primeiro me encinaram a correr rápido.  Nossa ainda lembro da emoção.  Tudo parecia em camera lenta. E se algum humano me visse correndo daquele jeito acharia que era apenas um vulto ou um vento deslocado.

    Depois fui treinar artes de uzar espadas. Adagas e tb as garras. Aliás  as minhas por eu ser um híbrido  eram digamos bemmmmmm grandes. Poderiam chegas a uns dez sentimentos  se eu quisesse  ou ficasse com raiva e ou fora de controle.
Em seguoda fomos caçar primeiro na mata. Treinar a arte de se alimentar sem matar os animais pra depois ir caçar na cidade. Pois sangue animal era gostoso e me deixava bem forte. Porém  nada se compara ao sangue de humanos. Ainda mais quando esse é virgem.

Dois meses depois...

Voltava eu e Amélia  de uma caçada no pequeno vilarejo proximo ao castelo quando Kael chega junto de Júlio  o novo vampiro da Amélia e que o castelo foi atacado por lobsomens. Todos os vampiros  vou disimados. Pois o castelo foi atacado durante a luz do dia. O Kael e o Júlio  ficaram vivos porque estavam testando uma arma secreta da bruxa original. Ela teria feito uns amuletos em forma de anéis  e estes teriam o poder de proteger os vampiros da luz do sol. Eu claro não  precisaria por ser um híbrido. Meu sangue de lobo me protegia da combustão  imediata.

Os aneis foram um sucesso. Mais so haviam três. Um pra julio, outro pra Kael e outro pra Amélia.  A bruxa Original voltou pra seu esconderijo em sua fortalesa atravez de um portal magico.

    Kael contou que o castelo foi encendiado. Perderam tudo que havia dentro dele. Ja Amelia diz que eles tem que recrutar novos humanos pra serem vampiros. Pois ela iria atrás  dos lobisomens e da vadia que se dizia lider da alcatéia...



CONTINUA...

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