Mais uma vez me encontro só, sentado em meu trono de um rei sem coroa num reino de solidão.
Ao meu lado a única companhia sincera, o meu bom e velho amigo, um Uísque 12 anos.
Observo a chuva cair, e no horizonte vislumbro a fúria de sua tempestade.
Encho meu cálice uma ultima vez, sem imaginar que és a ultima saboreada de Ambrósia.
Agora ouço seus passos, silenciosa, rápida, bela e mortal.
Ela vem para me acompanhar em minha ultima jornada em busca da solidão eterna.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Chuva de Palavras II
PoesíaEstou de volta com a segunda parte do Chuva de Palavras. Na mesma pegada que o primeiro Chuva de Palavras, aqui você vai encontrar muita poesia, pensamentos e reflexões sobre a vida e fatos cotidianos. Sinta-se em casa em cada palavra, e aprecie a C...