2°Capítulo: meias verdades

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Ding Dong
MÃE,ADAM,MARY,sou eu jack
Sem resposta grito tem alguém aí?
Alguém olha pelo olho magico e abre a porta pra minha surpresa era Mary
-Oh jack você está bem- ela olha no meu rosto por um momento e depois me dá um abraço- pensei que tivesse virado um daqueles.
-não a propósito acabei tendo que ... matar alguns no caminho- acho que era melhor não ter dito pois ela fez uma cara de espanto e me puxa pra dentro vendo só agora a mancha de sangue em minha blusa- mais oque é isso jack? Meu Deus não acredito que fez isso.

- Não se te dizer mas na hora foi como se meus ... instintos tomassem conta de min e eu esquecesse que sou eu e simplesmente... fiz

- meu Deus - Chega minha mãe e o olhar dela vai direto a mancha- oque você fez meu filho

- que bom que você está bem também mãe

- oh... me perdoe - minha mãe chegou perto era me abraçou também estava começando a achar que era um novo costume das mulheres pois a frequência estava alta mais ela me soltou e disse-estão dizendo que foi um remédio para cura de HIV e aconteceu um erro genético deixando no início os que tomaram conta insônia mas o estado evoluiu pra essas coisas estranhas perambulando por aí mais não sei se elas têm visão ou audição pois tive que ir correndo contar aos vizinhos pra ajudá-los a se abrigarem porém já tinhas virado uma coisa daquelas o remédio mal chegou e já se popularizou em muitos lugares do estado mais parece que ninguém sabe porque soltaram o remédio sendo que sabiam oque poderia causar.

- já temos o suficiente aqui- falou Adam enquanto saia da cozinha com uma grande mochila cheia.

- oque tem aí?- pergunto.

- comida e suprimentos de sobrevivência sua mãe e bem preparada em

- A ... bem pelo menos eu não sabia né- digo sem muita convicção enquanto viro para Mary e percebo que está me encarando e ela percebe que eu a vejo e abaixa a cabeça rumo ao chão ficando muito vermelha

- então vamos- diz minha mãe segurando uma pequena mochila e um taco de basebol na mão.

- aonde?- Mary pergunta mais eu queria saber também então encarei a minha mãe.

- qual é o problema de vocês dois ? Vamos sair daqui é só uma questão de tempo até a rua ficar cheia deles.

- aqui- diz Adam entregando mochilas de tamanho médio a min e Mary.

- tem um pouco de suprimentos uma faca de sobrevivência e um monte de sacolas.

- eu estou levando cordas e água- fala minha mãe- e cada mochila tem um saco de dormir e um comunicador.

Claramente minha mãe parecia saber mais de sobrevivência do que eu.
-onde arrumou está espada?- pergunta Adam  confuso.
-peguei de uma loja qualquer aqui perto.
-ok vamos logo antes que escureça temos que achar um abrigo longe daqui jack e eu vamos na frente e Adam fica atrás protegendo a retaguarda.
-como sabe de tudo isso mãe?-pergunto confuso.
-servi ao exército quando mais nova achei que nunca seria de uso aquele meu tempo perdido.

- bem eu sei que quando se faz um ferimento perto da cabeça eles parecem não levantar.

- e eu?- pergunta Mary meio tensa.

- você fica no meio- diz minha mãe.

Com um medo abro a porta e quando saio fico tenso, tinha por volta de treze deles quando vou descer os degraus da casa tropeço e Caio na frente de um zumbi com um baque surdo, porém não acontece nada mas um zumbi tropeça em min e range alto como um inseto ele faz um barulho estranho e agacha pra me atacar eu fiquei imóvel já pensando que era o fim , quando o zumbi estava tão próximo que senti o seu mal hálito um pouco se sangue espirrou em min mas o zumbi não estava mais lá me levanto num espasmo e vejo o corpo dele deitado na sarjeta sem cabeça enquanto os resto do que era uma cabeça destroçado na rua ,vejo minha mãe com uma arma em suas mãos,uma pistola em quando Mary segura seu taco como se fosse algo sagrado enquanto me olha com alegria.
-mais cuidado garotao- disse minha mãe- talvez na próxima eu não venha a estar aqui de novo.

- Onde arranjou esta arma?-pergunto confuso.

- antes de seu pai morrer ele comprou e guardou no guarda-roupa escondido pra quando presizasemos.

-  Ah...

Então com as pernas tremendo continuo andando porém agora com a espada desembainhada e,por um momento respiro fundo me concentrando enquanto Minas mãe multilava alguns deles eu segui em frente com a mesma calma do primeiro.
Ele tenta me atacar porém com a bainha da katana afasto seus braços braços e corto sua orelha. Sai um líquido preto preto e um pouco pastoso mais ele não indica nem um sinal de dor.entao corto em X seu peito e ele continua avançando em minha direção e já estou recuando a bainha e de baixo pra cima aplico um forte golpe de minha katana rasgando ele a partir da costela até seu braço esquerdo ele cai no chão esparramado aos poucos, sangue porém incrivelmente ainda se meche mas para não dar o último golpe só passo sobre ele e ele fica para trás abandonado enquanto do continuamos seguindo em frente.
Para onde nem eu sabia mais concertesa um lugar sem aquelas coisas.

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