5° Capítulo: A epidemia

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Acordei cansado e como Mary ainda estava sobre meu peito não me mexi, estava com uma dor de cabeça de rachar o crânio.
Eu sabia que uma hora ou outra teríamos de votar a cidade para pegar suprimentos e que aquilo só poderia ser adiado.
Com um suspiro Mary acorda e olha pra min ainda no meu peito e diz:

- Bom dia- e da um meio sorriso- está melhor? -

- sim- minto - vamos esperar os outros acordarem e vamos ver oque fazemos- digo levantando-me e puxando Mary para para a cozinha e nos dois preparamos o café da manhã.

Então Adam acorda e fala sobre seu sonho de rosquinhas e bolos de chocolate e quando termina de contar Fernando entra na cozinha e se senta a mesa.

- Bom dia - diz com sono -

- então vamos comer ?- diz Adam com uma cara ansiosa para devorar os pães de queijo.

- vamos. - digo -

-gente - falo com uma metade de pão de queijo na bochecha- oque vocês acham que devemos fazer a partir de agora ?
-não sei UE você que é o líder não? - diz Adam liberando um espaço na boca pra poder falar- que sabe não ficamos aqui só  hoje.
Derrepente surge uma ideia na minha mente.

- galera porque não fazemos dessa casa o nosso quartel. Ou refúgio só por um tempo aí nos trazemos cercas de arame da cidade e colocamos ao redor da floresta e deixamos um carro customizado para batalha aqui.

- mas ninguém aqui sabe mecher com mecânica - diz Adam -.

- não precisamos saber e só pegarmos solda e grudar algumas coisas sei lá nos damos o nosso jeito.

- eu acho a ideia ótima não disse nada mais meu pai me ensinou algumas coisas sobre mecânica e sobre carrocerias principalmente de caminhonetes.

- ok está decidido então hoje vamos por a mão na massa e fazer algumas armas para voltar lá amanhã.

- ok- eles dizem em uníssono chego a arrepiar .

Disse a eles que cada um seria responsável por sua própria arma.

Ao final do dia cada um já tinha feito sua arma, Adam : pegou o bastão de basebol de minha mãe e pregou vários estilhaços de ferro e de vidro e pintou de verde. Mary quebrou o rodo de cabo de ferro e retirou o rodo deixando só o cabo que ela passou o dia inteiro dando fio aquela ponta e no final ficou um lindo prisma de metal letal. Fernando pegou os dois machados de seu pai um menor e outro com um grande cabo e maior Machado. Eu esculpi outra espada mas essa era de madeira para afastar somente e deixaria o resto com a outra mas mesmo assim deixei uma ponta bem afiada pois vai que precisaria. Então de armas guardadas fomos jantar dessa vez todos ajudaram  e nos fizemos uma macarronada de extrato de tomate e arroz, os olhos de Adam brilhavam e ao comentar isso todos riram até ele pois era mesmo.

Depois do jantar cada um foi para seu quarto e eu estava ansioso por outra noite com Mary.
Nos ajeitamos na sala e ela colou seu saco de dormir ao meu lado fingindo que não vi remechi em minha mochila que estava ao lado, para pegar uma barra de cereal e a abri.
Me dá um pedaço?- pediu Mary - por favor ela estava sentada ao meu lado então estendi para ela e ela mordeu.

- Obrigada.

- Tudo bem.

Me deitei e ela disee:

- Quando acha que isso irá acabar?

- isso oque?- sabia do que ela estava falando mais queria que ela falasse

- esses monstros andando pro todo lado por aí

- Ah... bem eu não sei mais sei que  vai demorar então de qualquer jeito temos que dar o nosso melhor até o último suspiro.

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⏰ Última atualização: Dec 04, 2017 ⏰

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