ruínas

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antes que desmorone, deixa vir tudo que existe,

o que atrai ou repele, porque a beleza é como eco muito distante,

frêmito de vertigem, um céu num sopro de tarde,

frágil, não resiste a estas noites frias, cheias de pungentes escombros,

e agonia de grandiosas e mudas ruínas.

AmanhecerOnde histórias criam vida. Descubra agora