Far Away - Larry Stylinson

Prólogo.

(N/A) : Bom, esta é minha primeira fic larry, e minha segunda fic publicada.Eu não faço a mínima ideia se vai dar certo ou não, mas eu torço pra que sim, assim como me esforço bastante. Os primeiros capítulos nunca são lá essas coisas mas creio que não se arrependerão de passar por eles e continuarem a acompanhar os próximos, que eu prometo a cada dia mais me esforçar para estarem melhores. Então é isso, descubra "Far Away".

Prólogo.

Pólvora. Fumaça. Sangue.

Pó. Álcool. Pílulas.

Dinna. Amanda. Laura.

Hugo. Bernad. Daniel.

E Eu.

O cheiro preguinava forte contra meu nariz, ainda assim não queria nada á mais para me dominar, a não ser aquilo. O gosto forte e quente que descia sobre minha garganta parecia a coisa mais importante no momento. A aluscinação parecia nada além de um pequeno e mero detalhe diante da sensação mais prazerosa que pode existir.

Os vícios num belo conjunto.

- Mais! - gritei enquanto puxava seus cabelos loiros com força para trás.

- Rápido! - estava tão ofegante quanto imerso pelo prazer.

Dinna depositou suas mãos em minha cintura a apertando mais forte do que eu puxava seus cabelos. Sua língua fazia movimentos escandalosos contra minha alta ereção, que logo toda sua boca possuiu. Ela fazia conforme uma dança louca e calorosa, enquanto eu a induzia ir mais rápido com meus gritos em meio a gemidos. Seus lábios ainda que cansados, não terminaram o trabalho e continuaram a levar intensos chupões por todo meu membro, me fazendo ir a um delírio incontrolável.

- Engole. - rugi quando senti estar em meu alto ápice, sabendo que adoraria ver aquela cena, mesmo tendo certeza de que parte dela poderia ser produção de minha mente afetada pelas drogas ingeridas minutos antes de cairmos aqui, neste chão, frio e coberto de vícios.

Avistei os olhos de Dinna se fecharem enquanto engolia meu prazer. Suas mãos de antes em minha cintura foram até minhas mãos, me fazendo jogar a garrafa de vodka no chão, nos molhando e deixando no ar mais cheiro de vícios, era uma louca fragrância de mistura de drogas, álcool e sexo.

A loira retira sua boca de meu membro tão desejado por ela e torna a puxar minhas mãos, levando até sua bela intimidade que até então, nada tinha sofrido. Como seu pedido, deposito meus dedos em sua entrada, fazendo a tal se contrair por completo e deixando Dinna descontrolada com meus movimentos bruscos e precisos enquanto possuia sua boca com o meu próprio gosto. A loira estava maravilhada e já chegara a seu ápice deixando todo seu prazer sobre minhas mãos, que logo foram a sua boca a tornando ainda mais satisfeita. Então depois de ter o choque de nossas línguas se encontrando a seguro pela cintura e a jogo com força de lado, contra o chão frio e molhado de vodka.

Sua gargalhada diabólica ecoa no aposento. Parecia tão afetada pelas drogas quanto eu.

Me levanto e me asseguro de que estávamos só nós dois na garagem, abro a porta e meus olhos se irritam com a luz vindo da sala.

Lá estavam Deniel, Bernad, Hugo e Amanda. A bela menina estava no meio dos três, numa aparência lastimável, não tanto para uma puta.Sua testa ainda sangrava e o corte era tão grande quanto o que imaginei, agora mais aparente pela luz, podia perceber que de fato o sangue da garagem era mesmo o dela, afinal, Dinna não estava tão lúcida á alguns minutos atrás.

- Vejo que aqui a cena foi forte. - digo me apoiando na porta. Deniel com os olhos vermelhos me fita convicto e diz:

- Não tanto quanto aí dentro.