CHINAWARE • knj + ksj

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Seokjin revirou os olhos, de prazer, segurando-se nas pontas da mesa, enquanto Namjoon estimulava sua entrada, hora com a boca e hora com os dedos. Ele sentiu a língua o adentrar, e rebolou contra o rosto do homem, mordendo os lábios, desejando ser preenchido por completo.

- Namjoon... Por favor - Ele pediu, sentindo o membro doer de desejo.

Namjoon sugou a pele de uma das bandas da bunda de Jin, deixando uma marca forte, e subiu os beijos e chupões, até alcançar a nuca do mais novo, raspando o dente contra a pele bonita.

Era, extremamente, bela a forma como as manchas vermelhas se mesclaram com a pele branca de Jin. Era, divina, a forma como aquela epiderme era própria para ser marcada.

Namjoon sentia-se um artista, pincelando a porcelana, com sua língua, com seus lábios. E sua musa inspiradora estava abaixo de si, com o bochecha contra a mesa, o corpo inteiramente entregue, esperando ser consumido.

E Kim o faria, levaria cada suspiro de Kim Seokjin, seria o causador de cada gemido que saísse por aqueles lábios únicos. Tornaria o menor, sua fonte dos desejos, tudo que quisesse de Jin, naquela noite, teria.

Uma mão segurou o ombro do loiro, a outra, desceu até a cintura, e lentamente, ele penetrou a cavidade estreita de Jin, fazendo-o soltar um gemido sôfrego.

- Amor, eu vou te foder até que você queira ser preenchido somente por mim - Namjoon citou, perto do ouvido de seu amante, vendo-o fechar os olhos, perdido no meio das sensações.

E foi, exatamente, assim.

Sobre a mesa, Namjoon levou um Seokjin, de bruços, ao céu, fazendo-o gritar de tesão, enquanto tinha o interior desgastado, enquanto o homem, qual dominava seu corpo, o fodia sem piedade.

A virilha contra sua bunda, o pau entrando e saindo, atingindo seus pontos específicos, a mão em sua cintura, deixando marca dos cinco dedos, a outra mão que navegou até seu pescoço, segurando-o pelo maxilar, sob as ordens de Namjoon. Contra a mesa fria, com o homem acima, fazendo seu corpo ir e vir, eles tiraram a móvel do lugar.

Seokjin gemeu baixo, entre lágrimas, rebolando de forma intensa, com Namjoon levando-o ao orgasmo. Ele sentiu tudo e não sentiu nada. Cada músculo de seu corpo estava sensível, trêmulo, cada nervo de seu cérebro estava em prantos.

Longos minutos de prazer e pressão. Um sexo recheado de tensão e tesão. A merda até rimava.

Namjoon encarou o corpo mole abaixo do seu, após gozar entre o preservativo e o interior de Jin. Ele admirou a pele que brilhava de suor, ele notou os músculos pulsarem, ele viu Seokjin, finalmente, soltar as pontas da mesa, ele sorriu ao ver o misto de saliva e lágrimas que era parte do rosto corado do jovem.

Porém, se sentiu mal.

Não devia estar fodendo alguém tão doce, contra uma mesa, como um qualquer.

Kim Seokjin deveria ser tratado como uma peça rara, tal como ele era mesmo. Deveria tomar banhos longos e suaves, vestir-se de seda, e ser agraciado por jóias tão delicadas quanto sua fisionomia. Deveria ser elogiado todos os dias, e receber beijos macios, massagens e um sexo limpo.

Namjoon não era o tipo de homem que poderia dar isso à alguém. Era acostumando à comer caras que não sabia o nome, nos banheiros dos bares.

Seokjin era o rapaz mais belo que já caíra em suas mãos.

Kim puxou Jin, com sutileza, e o pôs no colo, como uma noiva, sentindo que ele ainda estava sensível, e o levou para a cama, onde deitou-o devagar. Sentou-se ao lado dele, olhando-o recuperar o fôlego, de cabelo bagunçado, o abdômen sujo de porra.

- Você é lindo - Namjoon acariciou o rosto cuidadosamente esculpido.

Jin não respondeu, puxou Namjoon, sem pressa, para perto, e iniciou um beijo. Um beijo doce e calmo, onde os lábios molhados se encontraram e se amaram.

- Você é lindo também - Jin sussurrou, levando a mão, clarinha e bem tratada, até o peitoral de Namjoon, acariciando as cicatrizes salientes. - Como é ter o seu trabalho?

Namjoon descansou a cabeça sobre as coxas de Jin, e pensou sobre a pergunta dele.

- É cansativo - Namjoon admitiu, através de uma voz baixa melancólica - É doloroso.

- Porque você não deixa isso, então? - Jin lhe perguntou, mergulhando os dedos por entre o cabelo escuro do homem.

- Uma vez que você se cria nesse meio - Namjoon suspirou. - É difícil sair. Você raramente tem outras opções.

- Eu sinto muito - Jin foi sincero, enquanto acariciava o couro cabeludo dele, e sentia, na ponta dos dedos, outras cicatrizes. - Seus pais sabem?

- Foi..Foi meu pai que me apresentou ao serviço - Namjoon lhe contou, sentindo-se bem com os carinhos do loiro. - Minha mãe diz que eu vou para o inferno.

- Você acha que vai? - Seokjin engoliu em seco, temendo pelo futuro do homem.

- As vezes eu desacredito de paraíso e inferno - Namjoon fechou o olhos - De Deus e Diabo.

Seokjin nunca ouviu alguém falar assim, não diretamente. Fora criado no meio de uma família religiosa, em uma vizinhança cristã.

- Mas se existir mesmo - Namjoon retornou - Eu creio que a própria Terra seja o inferno. Então, já estamos todos queimando.

- Eu não tiro sua razão - Jin pensou sobre as coisas que via nos noticiários - Você quer ter uma família?

- Sim - Namjoon sorriu - Mas a família não iria querer me ter.

- Namjoon! - Jin o repreendeu.

Jin olhou na direção da marca de bala no braço de Namjoon, mas ele não sabia o que havia causado aquela mancha, não sabia qual era a sequela de um tiro.

- Com o que te machucaram, aqui? - Jin tocou a marca, rapidamente.

- Com um revólver - Namjoon respondeu, sem abrir os olhos.

- Porque? - Jin estava muito surpreso.

- Eu fui defender uma moça - Namjoon contou a história verdadeira - Foi a última vez que defendi alguém.

- Doeu? - Jin tinha os olhos vidrados na marca. - Digo... Doeu muito, muito, muito?

- Mais ou menos - Namjoon fez uma careta. - Pense na dor de uma queimadura... E então, triplique a dor.

- Isso é horrível - Jin sentiu-se mal por Namjoon.

- É... terrível - Namjoon sorriu, sem esperanças.

Seokjin, em breve, sentiria a mesma dor, mas ela duraria pouco, logo, qualquer sensação, morreria. Ele não merecia agonizar e implorar por salvação.

/nEM DEMOREI

eu estou com visita em casa, e minha mãe pede para que eu de atenção à ele

eu quero é dar um soco na cara de mongo dele, isso ela não pede pra eu fazer

mas eu tô aqui, quando eu posso

votem e comentem se acham que essa adaptação merece :^

PS: eu não revisei muito bem, então peço para desconsiderem os erros.

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