Estava passando pelo portão da escola para ir pra casa, Natsu, me chamou.
- Hey, Luce - Natsu fala indo até mim.
- Olá, e é Lucy não Luce - Falo o olhando.
- Mas é um apelido fofo que te dei - Ele fala parando na minha frente.
- Okay, oque você queria me dizer? Pergunto.
- Tenho a impressão que você não gosta de mim - Ele fala sério.
- Não, não, não é isso é que sempre quando eu saio da escola, eu passo em casa e vou para o templo Hashimoto budista - Falo sorrindo.
- Há então é isso, então eu poderia te acompanhar já que meu pai mandou eu ir lá hoje, fiquei sabendo que um monge foi assassinado, quando dormia - Natsu fala e eu saí correndo.
Por favor não seja o meu avô, entrei em casa.
- Mãe, mãe! - Gritei e ela estava com o rosto todo molhado, lágrimas escorriam por seu rosto, então a abracei e chorei junto com ela, não estava acreditando que o meu bisavô havia morrido, pior assassinado cruelmente, quem teria feito algo assim?!
Eu não fui a escola hoje, por que estou me preparando para o velório do meu bisavô, e pra piorar o dia está nublado e parece que vai chover, não podia pelo menos fazer sol? Meu pai fez de tudo para tentar levantar o alto estima da minha mãe, mas ela estava pior que eu, minha mãe foi criada por ele quando era criança, e aprendeu tudo com ele, e ele era praticamente como um pai pra ela, e é por que o considerava um avô. Fomos para o templo só os monges e a família do monge que morreu que poderia comparecer ao velório.
Depois do velório, fiquei sentada de baixo de uma Sakura abraçando as minhas pernas, que era a Sakura onde eu e o meu avô conversavamos sobre a vida e outros ensinamentos, de repente meu rosto começa a ficar molhado, essas lembranças doem tanto, ótimo agora começou a chuviscar, não me importo em me molhar, eu não me importo com nada, a chuva começa a ingroçar, mas de repente ela parou, não me importei em olhar pra cima, então eu falo:
- Vai embora - Falo com a voz abafada.
- Você vai ficar com um resfriado feio, se continuar aqui - Uma voz familiar fala, não era qualquer voz era a voz do Natsu.
- Oque você faz aqui? Não te contaram que aparecer em velórios de monges sem ser um monge ou da família dele da azar? Pergunto levantando a minha cabeça para o olhar, meu rosto estava todo encharcado pelas lágrimas que insistiam em cair, então ele se abaixa pra ficar na minha altura.
- Vamos, eu disse pra sua mãe que iria levar você pra casa - Ele fala num tom protetor.
- Tá - Falo e ele se levanta e me estendi a mão pra mim, e eu a pego, descemos a escadaria e entrei no carro dele - Seu carro vai ficar todo molhado - Falo olhando para a janela do carro.
- Não se preocupe - Ele fala dando a partida no carro.
- Sabe que a rua do meu bairro não da pra entrar carros, não é? Pergunto o olhando.
- Sim - Ele fala prestando atenção na pista, é aí que percebi que nós estávamos nos afastando do meu bairro.
- Pra onde estamos indo? Pergunto confusa.
- Fica calma, sua mãe está nos esperando em outro lugar, então o percurso até lá vai demorar um pouco, então aproveita e dormi um pouco - Ele fala com um sorriso de canto.
Mesmo duvidosa, fechei meus olhos aos poucos, eu estava muito cansada e de repente apaguei, quando acordei estava em um tipo de templo, parecia o templo do Dragão, oque eu estou fazendo aqui? Eu me sento e olho em volta e vejo minha mãe discutindo com um homem de cabelos rosas e olhos cor ônix? Ele se parece muito com o Natsu só que mais velho, andei até eles e parece que eles não notaram a minha presença.
- Mãe, e quem é você? Pergunto o olhando.
- Que bom que já acordou Lucy, e pelo oque você pode ver você está no templo do Dragão, e eu sou o pai do Natsu, eu me chamo Igneel Dragneel rei dos dragões - Ele fala com um sorriso orgulhoso no rosto.
- Há entendi é uma piada, uma piada de muito mal gosto, trate de ter respeito por esse lugar, se não eu vou fazer você tê-lo - Falo o encarando e ele ri.
- Gostei de você Lucy, mas eu respeito esse lugar mais que qualquer um, mas eu não fiz uma piada - Ele fala sério, e minha mãe assenti.
- Então oque eu estou fazendo aqui? Pergunto confusa.
- Filha você se lembra das histórias que seu avô lhe contava sobre os magos celestiais que existiam na terra? Minha mãe pergunta.
- Sim, eles foram feitos para proteger a terra de forças obscuras que tentavam destruir a terra, mas eles não conseguiriam fazer isso sem ajuda, por isso Ying e Yang se juntaram para forjar chaves celestiais que continham signos estelares, eles foram feitos para proteger o mago que possuir sua chave - Falo me lembrando da história.
- Correto, e é por essa razão que você esta aqui, Lucy você é uma maga celestial, assim como eu era - Ela fala me entregando 12 chaves celestiais, eu arregalo os olhos e.
- NÃO ACREDITO, EU SOU UMA MAGA CELESTIAL!!! EU SOU, EU SOU, EU SOU, YUPI!!! - Falo dando pulos de alegria, minha mãe e o Igneel ficam assustados no início, por causa da minha agitação, sempre quis ser uma maga celestial, desde de pequena - Como faço pra envoca-los? Pergunto curiosa.
- Ainda é muito cedo pra isso, primeiro você terá que treinar em outra dimensão mágica pra conseguir controlar o seu poder - Minha mãe fala.
- Oque significa que você terá que partir, mas não se preocupe você não irá sozinha, seus amigos e o meu filho irão com você, nessa jornada - Igneel fala.
- Os meus amigos também são magos celestiais?! - Pergunto animada.
- Claro que não, sou bem melhor que isso - Natsu fala entrando junto com a Levy, Erza, Juvia, Gray, e o Gajeel - Sou um Dragon sayler - Natsu fala com um sorriso orgulhoso no rosto, de fato ele puxou o pai dele.
- Depois agente fala as nossas magias pra você, agora temos que ir pra Fairy Tail - Erza fala séria.
- Fairy Tail...... - Então apaguei.
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Fairy Tail Dragon Cry
Fiksi PenggemarLucy descobri que seu bisavô foi assassinado e pra descobrir quem o matou, ela terá que ir até uma terra magica junto com seus amigos, onde descobri que é uma maga celestial e seus amigos Dragons Saylers, ela viverá muita coisa ao lado de seus espír...