Capítulo 6

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Após passar pelos portões de entrada da Aldeia, andamos mais algumas ruas e paramos em uma casa de frente para o lago. Ela era linda e gigantesca, toda clean e quase sem paredes, apenas vidros que circulavam a casa no lugar da alvenaria completando a arquitetura. Breno estacionou o carro na garagem.

Breno: - Vamos, desce.

Eu: - Que lugar é esse Breno?

Breno: - Minha casa. Vamos.

Ele me trouxe para casa dele? Fiquei boquiaberta, a casa ela era linda, todo o andar de baixo não tinha paredes, era tudo interligado. Parei de viajar quando ele fechou a porta de entrada atrás de mim. Eu ainda me sentia meio bêbada. Ele foi até a cozinha e voltou rapidamente trazendo uma taça com água.

Breno: - Aqui, toma um pouco de água e vamos subir, vou te dar um banho. Você está fedendo a álcool e maconha.

Eu: - Eu escutei que você dizendo "vou te dar um banho"?

Breno: - Tá se fazendo de surda agora? Toma logo essa água que hoje você vai me pagar pela raiva que me fez passar.

Fiquei sem entender nada e com medo do que me esperava. Raiva? Será que ele tinha ficado com ciúmes daquele beijo de nada que eu dei no Felipe? Se ele soubesse que meus pensamentos me imaginavam beijando ele. Ou será que foi porque eu disse que eu não era dele na frente de todo mundo?

Subimos as escadas e ele me mostrou o banheiro. Era lindo, com as louças e pisos todos branquinhos, o chuveiro saia do teto e a banheira mais parecia uma piscina pelo tamanho.

Ele saiu por um segundo e voltou trazendo toalhas. Me pegou no colo, me sentou na pia do banheiro e me entregou as toalhas. Fiquei observando seus movimentos. Realmente, o Breno não podia ser nada normal, mas ele era tão lindo que dava para esquecer as suas loucuras facilmente.

Ele encheu a banheira e colocou algo que a fez ficar com uma espuma linda e cheirosa. Veio em minha direção, chegou bem perto do meu rosto e fixou seus olhos nos meus. Nossa, aqueles olhos, nesse momento a minha vontade era de beija-lo como se não houvesse amanhã.

Ele tirou os olhos dos meus e agachou, retirando o meu tênis. Em seguida voltou-se paralelamente ao meu corpo em pé, tentou tirar o meu body e foi quando eu comecei a rir.

Eu: - Eu to de body, tem que tirar primeiro a saia e depois desabotoar ele lá em baixo antes de tirar. - Ele me olha com uma cara de safado e ri.

Breno: - Bom, vou ter que me controlar quando for desabotoar ele lá em baixo na sua buceta então, se não já vou te comer aqui mesmo.

Corei com ele dizendo isso e dei um sorriso torto. Ele desabotoou botão por botão da minha saia lentamente, até que ela se dividisse caindo uma parte para cada lado na pia onde eu estava sentada. Ele parou por um momento e observou meu corpo, mordendo a ponta dos lábios com um olhar malicioso.

Ele me pega no colo e me coloca em pé no chão. Me vira e eu fico de frente para o espelho que cobria toda aquela parede atrás da pia, por ele consigo ver nossos corpos. Eu um pouco mais baixa que ele mas o corpo musculoso dava praticamente dois de mim. Ele me observa mais um pouco pelo espelho,  me encoxa e eu sinto seu membro duro pressionando em mim nos dividindo apenas pela sua boxer e meu body.

Ele pega o meu cabelo juntando e o colocando para frente do lado direito, sinto a sua respiração quente se aproximar do meu pescoço e roçar os seus lábios em mim. Arrepio. Ele passa a mão sobre um dos meus seios, segura e depois desce pelo meu abdômen até chegar a minha virilha, com as mãos fortes ele pressiona minha buceta me contraindo de costas na sua ereção. Eu vibro com o movimento. Ele desabotoa com força o body que se prendia no mesmo local da minha intimidade e o tira me deixando sem nada.

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⏰ Última atualização: Dec 14, 2017 ⏰

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