Sensações um aviso.

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Eu me levantei:

Hinata- Eu estou bem Stive, apenas uma sensação ruim.

Stive- Que sensação?

Hinata- De alguém me observando.

Stive- Me desculpa.

Hinata- Como assim?

Ele sorriu de um jeito malicioso, eu fiquei com medo, ele agarrou meu braço e o apertou:

Hinata- Você está me machucando!

Tentei puxar o braço mais ele apertou ainda mais:

Stive- A tendência é piorar!

Hinata- O que?

Ele me arrastou para dentro do beco escura e me jogo me fazendo tropeçar e cair:

Stive- Fica quieta!

Hinata- O que você quer Stive.

Stive- EU MANDEI VOCÊ CALAR A BOCA!

Aquela vontade de chorar  voltou, minhas respiração acelerou mais, tudo piorou, eu tentei me levantar mais ele me deu um tapa na cara e me empurro para o chão de novo:

Hinata- PARA.

Eu disse o empurrando e tentando correr, deixando as lágrimas caírem:

Stive- Não!

Ele disse com a voz calma e puxando meu cabelo com uma força e me jogou para trás fazendo eu cair no chão de novo, ele me olhou sorrindo com aquele mesmo sorriso malicioso, eu olhei para ele chorando, eu me irei para tentar correr de novo:

Stive-  Se mexe e você morre!

Eu o olhei e ele estava apontando uma arma para mim, aquilo me paralisou:

Stive- Só assim para você me obedecer, poxa eu não queria que chegasse a esse ponto.

Ele veio e segurou no meu cabelo e começou a me arrastar, eu i ele pegando a minha bolsa, ele continuou me arrastando até o outro lado  do beco aonde tinha um carro preto, eu conhecia bem aquele carro, eu amo modelos sedan, era um Civic preto todo filmado, eu continuava me debatendo e tentando sair dali. Ele parou de andar e me tacou no carro e eu bati a cabeça, o que  doeu muito, ele apontou a arma para mim:

Hinata- Para.

Eu disse chorando:

Stive- Você falando assim me da o maior tesão sabia?

Ele riu sozinho:

Stive- Antes de entrarmos no carro, tira essa blusa vai.

Hinata- Não.

Stive- Você vai me desobedecer mesmo?

Ele disse colocando a arma em minha cabeça e a empurrando:

Hinata- Eu não vou te obedecer.

Por que eu disse aquilo? Ele me deu tapa na cara, ele grudou o meu cabelo me puxando fazendo eu bater o rosto no chão, ele me chutou, ele chutou; meu estômago e meu rosto, senti o sangue descer de tanto da minha cabeça e boca:

Stive- Não precisava disso não é mesmo?

Ele disse erguendo meu rosto pelo cabelo:

Stive- Por favor não se faz de difícil agora.

Ele me pegou pelo braço me fazendo levantar a força, com a outra mão ele ele abriu a porta do passageiro do carro e me jogou lá dentro, eu estava vendo tudo rodando, não tinha como reagir a nada que estava acontecendo, vi ele entrando do lado do motorista, eu tentei me olhar pelo retrovisor (sim com o vidro flechado), mesmo escuro consegui ver meu rosto todo cagado com machucados e sangue. Eu não parei de chorar um minuto, tudo que eu estava antes( Falta de ar e coração acelerado) e mais uma ânsia, dor de cabeça, dor no corpo e tudo de ruim. Ele estava dirigindo tranquilo, eu não fazia ideia para onde, ele passava a mão pela minha perna erguendo minha saia, ele passou pela minha vagina, eu tentava reagir a situação mais não tinha sucesso algum pois estava mais do que drog, única coisa que eu fazia ela ver o que estava acontecendo. Durante o percurso eu piscava e parecia que passava horas, dessa vez que eu abri os olhos a gente estava entrando em uma possível casa:

Que escolha foi aquela?Onde histórias criam vida. Descubra agora