No momento não deixei meu corpo paralisar comecei a empurra-lo e gritar para ele me soltar, ele tampou minha boca e foi me arrastando para fora da muvuca, ninguém me via, eu me debatia e tentava gritar e ninguém notava, eu estava entrando em desespero:
Stive- Se você continuar dificultando eu vou machucar muito você aqui mesmo.
Ele me levou empurrando até um carro, ele estava me enfiando dentro do carro:
Nagato- Amor.
A voz do Nagato em gritos me deixou calma, e me deu forças para tentar fugir e começar a gritar, mas não adiantou nada, o Stive tirou uma arma da cintura e bateu muito forte na minha cabeça, eu simplesmente apaguei:
***
Eu acordei com um pano na boca, minha cabeça doía muito, eu estava amarrada em um cômodo sem nada todo sujo, o Stive estava perto de uma porta grande, como eu estava caída no chão eu apenas levantei minha cabeça e ele percebeu e deixou o cara falando sozinho e veio até mim, ele me levantou pelo pescoço:
Stive- Bom dia docinho, o teu oficial namoradinho de merda esta vindo para cá pra tentar te "salvar" te tirar de mim de novo, e eu não vou deixar isso acontecer, eu to com um galerinha aqui meio da pesada sabia? a gente já vai sair e eu vou te levar para minha casa daqui desata bosta desse país que você me fez vir para cá, estamos já saindo daqui já já, antes de ele chegar, e quando seus amiguinhos virem para cá eles vão bater de cara com os meus, mas aí...
???- "MOIOU" "MOIOU", O "muleke" chegou vaza, vaza...
O cara saiu correndo depois de interromper o Stive, ele me jogou para o lado, deu para perceber o quanto ele estava nervoso, eu ouvi a voz do Nagato, aquilo me acalmou e eu tentei gritar por que mas o som não saia graças ao pano na minha boca, o Stive voltou e saiu me arrastando pelo braço, passamos pela porta e saímos na rua, ele me jogou no carro, colocou algo escuro na minha cabeça, e eu senti algo batendo muito forte na minha cabeça, eu fiquei super zonza, o balanço do carro me deixou com muito enjoo.
***
Depois de apagar quando fui tirada do carro arrastada e jogada, aonde foi que ei bati a cabeça e apaguei, eu acordei não conseguindo ver nada, eu ainda estava com a mão amarrada para trás, com aquilo na boca e não consegui fazer nada, já não estava mais com nada no rosto e o escuro com toda certeza e por causa da falta de luz, fiquei ali jogada com muita dor no corpo, muito enjoo, minha cabeça doía muito... As dores não acabavam.
***
Eu tenho certeza que já era de tarde, vi uma luz entrar naquele lugar aonde eu estava clareando tudo fazendo minha visão doer e minha dor na cabeça piorar, o formato de um homem naquela luz me deu medo, raiva e uma enorme vontade chorar:
Stive- Caralho eu fiquei bem assustado com ele merda ele chegou meio sedo, acabei fazendo você apagar, você vai dormi aqui, pode gritar fazer o quiser, esse quarto tem isolamento acústico, e estamos em um local me isolado, e sabe queria te contar o que você esta fazendo aqui e o que eu estou fazendo aqui.
Minhas lágrimas começaram a descer:
Stive- Não, não chora...
Ele disse limpando as lágrimas que estavam descendo, eu com nojo do toque dele tentei impedi-lo me mexendo:
Stive- Eu vou tirar isso da sua boca mas o se você desobedecer eu vou ser obrigado a colocar de novo.
Ele tirou da minha boca aquele pano, eu realmente não disse nada por que eu não queria aquilo na minha boca de novo e não queria apanhar ou que aquele verme nojento encostasse em mim, apenas queria entender:
VOCÊ ESTÁ LENDO
Que escolha foi aquela?
Novela Juvenil''namoral'' eu só posso ter algum tipo de problema. Eu faço escolhas sem pensar nas consequências, isso me faz levar cada tombo. Algumas escolha minha só me fodem, outras, muda tudo podemos se dizer que pra melhor.