11 Dias- Leonardo

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No momento não deixei meu corpo paralisar comecei a empurra-lo e gritar para ele me soltar,  ele tampou minha boca e foi me arrastando para fora da muvuca, ninguém me via, eu me debatia e tentava gritar e ninguém notava, eu estava entrando em desespero:

Stive- Se você continuar dificultando eu vou machucar muito você aqui mesmo.

Ele me levou empurrando até um carro, ele estava me enfiando dentro do carro:

Nagato- Amor.

A voz do Nagato em gritos me deixou calma, e me deu forças para tentar fugir e começar a gritar, mas não adiantou nada, o Stive tirou uma arma da cintura e bateu muito forte na minha cabeça, eu simplesmente apaguei:

***

Eu acordei com um pano na boca, minha cabeça doía muito, eu estava amarrada em um cômodo sem nada todo sujo, o Stive estava perto de uma porta grande, como eu estava caída no chão eu apenas levantei minha cabeça e ele percebeu e deixou o cara falando sozinho e veio até mim, ele me levantou pelo pescoço:

Stive- Bom dia docinho, o teu oficial namoradinho de merda esta vindo para cá pra tentar te "salvar" te tirar de mim de novo, e eu não vou deixar isso acontecer, eu  to com um galerinha aqui meio da pesada sabia? a gente já vai sair e eu vou te levar para minha casa daqui  desata bosta desse país que você me fez vir para cá, estamos já saindo daqui já já, antes de ele chegar, e quando seus amiguinhos virem para cá eles vão bater de cara com os meus, mas aí...

???- "MOIOU" "MOIOU", O "muleke" chegou vaza, vaza...

O cara saiu correndo depois de interromper o Stive, ele me jogou para o lado, deu para perceber o quanto ele estava nervoso, eu ouvi a voz do Nagato, aquilo me acalmou e eu tentei gritar por que mas o som não saia graças ao pano na minha boca, o Stive voltou e saiu me arrastando pelo braço, passamos pela porta e saímos na rua, ele me jogou no carro, colocou algo escuro na minha cabeça, e eu senti algo batendo muito forte na minha cabeça, eu fiquei super zonza, o balanço do carro me deixou com muito enjoo.

***

Depois de apagar quando fui tirada do carro arrastada e jogada, aonde foi que ei bati a cabeça e apaguei, eu acordei não conseguindo ver nada, eu ainda estava com a mão amarrada para trás, com aquilo na boca e não consegui fazer nada, já não estava mais com nada no rosto e o escuro com toda certeza e por causa da falta de luz, fiquei ali jogada com muita dor no corpo, muito enjoo, minha cabeça doía muito... As dores não acabavam.

***

Eu tenho certeza que já era de tarde, vi uma luz entrar naquele lugar aonde eu estava clareando tudo fazendo minha visão doer e minha dor na cabeça piorar, o formato de um homem naquela luz me deu medo, raiva e uma enorme vontade chorar:

Stive- Caralho eu fiquei bem assustado com ele merda ele chegou meio sedo, acabei fazendo você apagar, você vai dormi aqui, pode gritar fazer o quiser, esse quarto tem isolamento acústico, e estamos em um local me isolado, e sabe queria te contar o que você esta fazendo aqui e o que eu estou fazendo aqui.

Minhas lágrimas começaram a descer:

Stive- Não, não chora...

Ele disse limpando as lágrimas que estavam descendo, eu com nojo do toque dele tentei impedi-lo me mexendo:

Stive- Eu vou tirar isso da sua boca mas o se você desobedecer eu vou ser obrigado a colocar de novo.

Ele tirou da minha boca aquele pano, eu realmente não disse nada por que eu não queria aquilo na minha boca de novo e não queria apanhar ou que aquele verme nojento encostasse em mim, apenas queria entender:

Que escolha foi aquela?Onde histórias criam vida. Descubra agora