A sociedade quis
A sociedade mandou
Ela me enjaulou
Ela me torturou
Eu sobrevivi
Eu escapei
Eu coloquei uma máscara
Eu fingi ser quem eu não era
A máscara caiu
Eu comecei a sumir
Eu procurei por amores passageiros
Eu me perdia neles
Eu senti eles
A sociedade me achou
E eu tive a coragem de finalmente aparecer
A sociedade têm medo de mim
Porque eu não sou como eles
E tudo o que restou dela além do medo eram máscaras vazias
Sem poder algum
E tudo o que eu encontrava
Alienados não achavam
De jeito nenhum.
(regras idiotas de uma sociedade qualquer)
- Gustavo Henrick
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Brincando de Poesia
PoetryBrincando de Poesia é um livro encantado acompanhado de palavras que envolvem grande intensidade, fatalismo, distopia e romance. Nele, existe escondido um leve ditado, quando você se inspira, é sinal de que você tem um talento dentro de si. #79 em...