Quando o fôlego nos faltou, nos afastamos e Connor desceu os lábios pelo meu pescoço, fazendo com que eu me encolhesse. Sentimos quando o carro parou e olhamos ao redor, percebendo que estávamos na garagem de um hotel. Connor saiu do carro e deu a volta rapidamente, abrindo a porta para mim. Vi seu motorista descer e eles se falaram por alguns instantes, antes de ele se virar para mim e me desejar boa noite.
Se alguém me visse com Connor por ali, com certeza saberia exatamente o que iríamos fazer. Até quem não gosta de jornais sabia sobre a minha entrevista, sabia exatamente o que eu tinha falado, e me ver com Connor McDavid em um hotel geraria comentários enlouquecedores.
Fomos direto para o elevador e segundos depois estávamos no último andar do hotel, o que me fez pensar que Connor já tinha tudo premeditado, visto que nem se deu trabalho de fazer check-in na recepção. Quando entramos no quarto, as luzes da cidade me chamaram atenção, com as janelas de vidro que iam do chão ao teto. Connor fechou a porta e sua risadinha chamou minha atenção.
— Não sabia que a vista de Los Angeles seria mais interessante do que eu... — ele disse, me olhando com uma sobrancelha arqueada.
Mordi o lábio e me aproximei dele, tocando os botões de seu terno cinza. O corte fino o havia deixado ainda mais sexy, mas eu mal poderia esperar para vê-lo sem toda aquela roupa.
— Nada é mais interessante que você, Connor — murmurei, pegando o primeiro botão em minhas mãos. — Posso?
Ele assentiu e olhou para baixo, observando-me desabotoar seu terno lentamente, botão por botão até chegar ao fim. Passei as mãos por seus ombros e o tirei, tacando-o no chão. Comecei a desabotoar sua camisa branca e quando cheguei no final, a abri lentamente, vendo todo o seu peitoral exposto para mim.
Ele era sexy, muito sexy. Seu peitoral magro com alguns músculos esculpidos me fez reprimir um gemido de satisfação. Ele sorriu de lado e tirou a camisa, ficando nu da cintura para cima e mordeu o lábio, se aproximando de mim. Suas mãos seguraram firmemente minha cintura e com um único puxão ele colou seu corpo ao meu, me fazendo sentir sua ereção dura contra minha barriga.
Foi apenas questão de segundos até que sua boca estivesse colada à minha e que suas mãos estivessem procurando o zíper de meu vestido. Todo o meu baixo ventre se contorceu em expectativa e o que eu mais queria era que ele estivesse dentro de mim. Ainda com os lábios nos meus, Connor desceu o zíper do meu vestido e então se afastou, passando a mão pelos meus ombros, fazendo meu vestido escorregar até o chão. Um suspirou audível escapou de seus lábios quando ele passou os olhos por meu corpo, tendo somente minha intimidade coberta pela fina calcinha de renda.
— Mabelle... — ele se aproximou, passando a ponta dos dedos pelo meu pescoço e descendo até chegar ao meu seio. — Você é incrivelmente bela.
Sorri e me afastei, passando por ele e indo até a cama. Subi e fiz questão de engatinhar até chegar aos travesseiros, fazendo com que ele tivesse uma visão total de minhas costas e meu bumbum. Quando cheguei ao topo, me virei e me acomodei, olhando para ele. Connor tinha o lábio inferior preso nos dentes e me olhava sem o mínimo pudor ou cautela.
— Eu acho que você está perdendo muito tempo aí parado, Connor... Por que você não vem até aqui? — perguntei, passando a ponta de meus dedos por minha barriga, indicando o lugar onde ele deveria se acomodar.
Passando a língua pelos lábios, ele suspirou e levou as mãos até sua calça, desabotoando-a e descendo o zíper, fazendo deslizar para baixo junto com suas meias e sapatos. Gemi baixinho ao ver o tecido de sua cueca box totalmente esticada, mal contendo sua ereção. Ele sorriu com meu olhar de cobiça e então subiu na cama, pegando um de meus pés e o beijando.
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A Pianista - DEGUSTAÇÃO
RomanceSINOPSE Fria, sensual e sexy, Mabelle Phechínne é uma famosa pianista francesa que está no final de sua turnê pelos Estados Unidos. Consagrada pela sua arte e maneira sensual ao qual toca seu instrumento preferido, ela ainda não está completamente s...