Capítulo 6 - Mabelle

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Olá, meus amores! Cheguei com mais para vocês <3 

Estou amando demais os comentários e as estrelinhas, viu? 

Beijos! <3 <3 <3 

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Senti os lábios de Connor deslizando por meu pescoço e então ele se afastou um pouco, me fazendo abrir os olhos. Consegui vê-lo tirando a camisinha e a descartando uma pequena lixeira que estava próximo a cama, logo ele se voltou para mim.

— E então... Supri todas as suas fantasias, Srta. Phechínne? — ele perguntou com um sorriso presunçoso preso nos lábios.

Balancei a cabeça e ri, olhando para ele.

— Foi ainda melhor do que eu imaginava, Sr. McDavid — me aproximei e me apoiei em seu peito, olhando em seus olhos. — Você é muito bom em realizar desejos, eu realmente adorei. Se soubesse que seria tão bom assim, já tinha revelado tudo isso antes.

— Ah é mesmo? — ele riu. — É muito bom saber que eu superei suas expectativas, baby...

— Ah, superou sim... Mas creio que eu também não fiquei tão atrás assim.

Ele olhou para mim e em um movimento rápido me colocou deitada na cama. Seu rosto ficou pairando sobre o meu, tão próximo, que eu podia sentir sua respiração se misturar a minha.

— Ah sim, você não ficou nem um pouco atrás nisso — ele enterrou a cabeça em meu pescoço e passou a ponta dos dedos em minha barriga, descendo até chegar a minha intimidade. — Essa bocetinha doce me fez ir a loucura... Tão apertada... — um dedo adentrou em mim, me fazendo soltar um suspiro. — E quente, sempre molhada.

Ele movimentou seu dedo para dentro e pra fora, fazendo tudo dentro de mim se estremecer com seu ritmo extremamente lento.

— Eu gosto quando você fala assim... — murmurei em um suspiro, balançando meus quadris para acompanhar seus movimentos.

— Assim como, baby?

— Esse palavreado chulo... Isso me excita.

— Eu posso perceber... — ele disse, levantando sua cabeça e me olhando com meio sorriso nos lábios. Ele tirou seu dedo de dentro de mim e o levou a boca, chupando-o. — Você é deliciosa e está tão pronta...

Ele pousou os dedos molhados por sua saliva em minha virilha e passeou por meu monte vênus, me fazendo prender a respiração ao tocar em meu clitóris.

— Para você... — murmurei, enfim, soltando minha respiração.

— Pra mim o que, baby? — sussurrou em meu ouvido, prendendo o lóbulo de minha orelha com seus dentes, enquanto aumentava a pressão sobre meu clitóris.

Foi impossível impedir o gemido que saiu de minha boca.

— Eu estou pronta pra você... De novo... — sussurrei, levando minha mão ao meio de minhas pernas, fazendo com que a pressão de seu dedo aumentasse em cima de meu clitóris.

Ele sorriu e se afastou, tirando as mãos do meio de minhas pernas e se deitando.

— Então, venha aqui... — falou, apontando para o seu pênis ereto.

Não foi preciso pedir duas vezes. Olhando em seus olhos, engatinhei sobre a cama e me sentei em seu quadril, pegando uma camisinha em cima da mesa de cabeceira. Coloquei-a em seu membro fazendo questão de fazer pressão desde a glande até a base, ouvindo-o gemer baixinho para mim e tocar minha cintura com força.

Me levantei um pouco apenas para colocar seu membro em minha entrada e sentei lentamente, fechando os olhos ao senti-lo entrar tão grande e grosso, abrindo espaço dentro de mim.

— Tão apertada, porra... — ele gemeu alto, apertando minha cintura.

Estava tão excitada que torturá-lo fugiu completamente dos meus planos. Me ajudando a subir e descer, Connor me olhou nos olhos, enquanto eu começava a quicar sobre seu colo, seu pau me atingindo até o fundo. Já podia sentir meu orgasmo se formando, rápido demais, quando ele levantou o quadril, penetrando-me mais rápido.

— Toque-se, Mabelle... Eu quero vê-la se dando prazer enquanto eu te como assim, toda gostosa e entregue a mim — ele ordenou com a voz rouca.

Nunca fui do tipo de mulher que segue ordens, mas aquilo não dava para recusar. Levei meus dedos ao clitóris e comecei a me tocar rápido, enquanto me movia sobre ele. Connor soltou um grunhido do fundo da garganta que fez com que eu o apertasse dentro de mim, o orgasmo cada vez mais perto...

— Eu vou gozar, Connor, eu vou... — gritei, no intuito de avisar o que ele já sabia.

Ele sorriu e eu fechei os olhos, jogando a cabeça pra trás enquanto sentia todo o meu interior se contrair e se soltar, me fazendo gozar intensamente de um jeito que só ele me fez até então. Ele continuou metendo com força dentro de mim e chamou alto pelo meu nome quando explodiu.

***

O amanhecer na América era lindo. Os raios do sol começando a despontar lá longe, como se tivesse saindo do mar depois de uma ótima noite de sono. Eu revezava meu olhar entre Connor e o nascer do sol, completamente indecisa sobre qual imagem era a mais bonita.

Mas eu sabia: Connor ganhava mil vezes.

Ele ressonava tranquilo, deitado de bruços com o lençol branco cobrindo apenas suas nádegas. Deixei um suspiro escapar dos meus lábios; eu havia dormido com o cantor mais sexy do mundo. Havia realizado o meu maior desejo e tinha valido cada segundo. O que ele me fez sentir, valeu por toda a minha vida.

Nunca iria me arrepender e se alguém me perguntasse qual foi o melhor momento da minha vida, eu diria: foi quando transei com Connor McDavid.

Com esse pensamento em mente, terminei de escrever um pequeno bilhete para ele e o coloquei em cima do travesseiro, no lugar onde eu deveria estar deitada. Me olhei no espelho mais uma vez e vi que pequenas olheiras se formavam embaixo de meus olhos, por conta de uma noite mal dormida. Mas não me importava com aquilo.

Me aproximei dele e dei um beijo em seus lábios, me afastando em seguida. Olhando-o mais uma vez, abri a porta do quarto e sai.

Pouco mais de dezesseis horas depois, eu estava pousando na França.

A Pianista - DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora