■■■Boa Leitura■■■
[...] Helena
Estava deitada e olhando para o teto, estava desesperada, pois essa ideia de conhecer a mãe de Stefan era uma coisa rápida demais para mim, sim eu estava apaixonada por ele, mas eu não sou muito descente para ele, sou doida demais, sempre faço coisas sem pensar e ele não mereci ter esse desgosto na vida. Sou tirada dos meus pensamentos com Stefan entrando em nosso quarto.
- Bom dia. - Falou me dando um selinho - Vamos ir tomar o café da manhã?
- Vamos. - Falei esfregando o olho - O que tem de bom para comermos?
- Panquecas, pães, bacon, ovos mexidos e vários tipos de bolo. - Falou sorrindo, parecia uma criança na loja de doces - E para beber tem chá de hortelã, café, leite e chocolate quente.
- Não parece um café da manhã e sim um banquete. - Falei rindo da situação - Será que conseguimos comer tudo? Por que é muita comida.
- Talvez não, mas meus funcionários sempre comem. - Falou se levantando da cama em que estava sentado - Vou desce para fazer algumas ligações, por favor não demore.
- Ok. - Falei levantando da cama.
Fui até o banheiro e escovei os dentes, arrumei meu cabelo em um coque e desci para tomar o café. Quando cheguei a mesa estava com várias comidas conforme Stefan havia dito, sentei, fui direto nas panquecas, elas estavam maravilhosas, com calda de mel e manteiga, com certeza não iria esquece-lás tão cedo. Stefan logo apareceu e se junto a mim, pegou um pedaço de bolo de laranja, parecia estar delicioso, tanto bolo quanto o Stefan estavam na verdade. Sorri com meu pensamento improprio.
- O que passa nessa cabeça? - Perguntou Stefan me tirando dos pensamentos. - Por que esse sorriso safado?
- Por nada, acredito que meus pensamentos são espaços particulares. - Falei sorrindo de lado e tomando uma xícara do meu chá de hortelã - Um beco totalmente obscuro, as pessoas devem ficar bem longe.
- Aguentaria entrar neste beco sem nenhum problema. - Falou com um tom de comédia - Até porque já entrei em outros.
Parei de comer e o encarei, meus Deus que homem profano, com toda certeza é pior que eu em questão de pensamentos um tanto sujos.
- Acredito que certas coisas não devem ser faladas na mesa. - Falei segurando uma gargalhada - Principalmente quando a qualquer momento alguém pode entrar e nos ouvir.
- Estamos sozinhos. - Falou limpando a boca com guardanapo - E acredito que meus funcionários não são pagos para ouvir conversas alheias.
Nossa, ele era um tanto rígido com os funcionários, ainda bem que eu trabalhava para seu pai, terminei minhas panquecas, subi para cima e fui arrumar minhas malas, pois teria que ir embora mais cedo, minha prima Karoline iria me visitar e acabou avisando em cima da hora, meu tempo com Stefan foi tão curto e não estava feliz com o fato de Karoline ter interrompido isso.
Arrumei minhas malas rapidamente e fui para o carro onde Stefan estava a minha espera.
- Tudo pronto! - disse eu chegando no carro.
- Deixa que eu coloque-as no porta-malas. - Stefan falou pegando as malas de minha mão, e me dando um beijo.
O caminho até o aeroporto foi longo e silencioso, escutávamos apenas a música que vinha da rádio. O pouco tempo que ficamos juntos foi ótimo, e nos separarmos estava sendo um pouco dolorido. Stefan tinha que ficar para resolver alguns assuntos com seus funcionários, pelo que parece ele iria vender a cabana.
- Não pode ficar esperando o avião junto comigo? - perguntei a ele, assim que chegamos no aeroporto.
- Infelizmente não. - ele respondeu pegando em minha mão. - Tenho que ler alguns processos jurídicos e enviar para a minha secretária e aqui no Alasca é o melhor lugar para mim pensar em formas de resolver o caso, por isso tenho que ir agora, ou irei demorar mais tempo para ir embora. Mas te prometo que logo, logo estaremos juntos novamente.
- Espero que esse logo esteja perto. - Meu comentário fez Stefan dar aquele sorriso pelo qual eu sou completamente apaixonada, e por fim ele me deu um beijo na testa e um abraço apertado. - Tchau - Falei meio triste.
- Eu te amo, Helena. - Ele falou, então olhei em seus olhos.
- Pa...para de brincar comigo. - Falei, enquanto estava seria olhando em seus olhos.
- Não estou brincando. - ele pegou meu rosto com as mãos. - É só que eu demorei de mais para perceber isso.
- Stefan! - Exclamei com os olhos cheios de lágrimas, não queria deixa-ló ir, então nos abraçamos.
Nós ficamos abraçados por alguns minutos, até que Stefan me ajudou a pegar as malas, e demos um último beijo.
- Até logo, Helena. - Falou se levantando e indo embora.
Fiquei com um leve vazio, depois de um tempo me levantei e fui para o portão para entrar no avião, meu voo acabou tendo uma escala de última hora para abastecer o avião. Desci do avião e fui comer algo, enquanto conferia minhas mensagens, Karoline já havia chegado.
***
[...] Stefan
Meu Deus, Helena só pode ter jogado um feitiço em mim. Então pouco tempo já sinto que não consigo viver sem ela, e em apenas alguns minutos distantes já sinto meu coração apertar de saudades.
Liguei para minha secretaria e mandei ela transferir todos os meus pápeis para o meu apartamento. Logo após peguei meu celular e disquei o número do piloto e no terceiro toque atendeu.
- Prepare o jatinho, em 30 minutos partiremos para New York.
Acelerei o carro e fui para casa fazer minhas malas, pois mais alguns minutos longe daquela ruivinha, iria me matar de saudades.
[...]
Peguei o voo uma hora depois de Helena partir, meu voo durou quase cincos horas, fui para casa tomei um banho, desci para pegar um carro, estava cansado, mas mesmo assim precisava ver Helena. Quando cheguei na frente do seu prédio, meu coração gelou. Estacionei o carro e entrei.
A porta do apartamento estava aberta, o que significa que ela já havia chegado. Fui entrando em passos lentos, encostei a porta novamente, ouvi um som vindo do quarto e fui em busca da mulher da minha vida.
Quando parei na porta do quarto senti um cheiro semelhante. A como eu amo esse cheiro. Era o perfume de Helena no ar. Por fim vi a silhueta de uma mulher com algumas frestas de luz. Tantas horas longe de Helena quase me deixaram louco.
Ela se virou e eu a beijei como se não houvesse amanhã, poderia ter durados horas, mas a luz do quarto se acendeu.
- Stefan! - Helena disse na porta. Sem entender eu olhei para a mulher que estava nos meus braços e percebi que não era ela. - Não acredito! Eu pedi para você não brincar comigo.
- Helena, não é nada do que você está pensando. - tentei dizer mas ela saiu correndo para o elevador. - Ai merda!
- Olá! - Olhei para trás e estava a mulher que beijei. - Me chamo Karoline!
O que eu tinha feito, era para ser uma surpresa para deixa-la feliz, mas aconteceu totalmente ao contrário.
***
Espero que tenha gostado
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Fuck Me Now (+18)
Romansa"Após tirar a minha roupa, ele me jogou contra a cama, subindo em cima de mim, pouco a pouco ele foi tirando a sua roupa até ficar nu sobre mim. Por fim foi me penetrando levemente, quando conseguiu me preencher por completa, começou a se movimen...