- 1913 -
- Vamos Ariel. Acorde. Precisamos pegar o trem.
- Que horas são? - eu disse entre o sono.
- Hora de você se levantar. - meu pai me deu mais uma sacudida e saiu. Meu pai era um famoso advogado e por isso vivia viajando. E com a saúde mentaldebilitada da minha mãe ele tinha que me levar nas suas viagens. Escovei meus cabelos ruivos e me vesti. Desci com minha mala pronta e meu pai já logo me serviu uma xícara de chá.
- Dará tempo de dizer 'tchau' a mamãe?
- Não...sinto muito...
- Tudo bem. Para onde vamos?
- Rômenia. Mas expecificamente na Transilvânia.
- Wow! Nunca viajamos tão longe assim.
- Também acho,mas,esse cliente e bem exigente e...
- O que?
- Acho que hoje e o aniversario de 17 anos de alguém.
- Ah! - eu sorri. - de quem será? - meu pai foi até a mesinha da sala e me entregou uma caixinha. Dentro da caixinha havia um pequeno e delicado pingente de ouro com uma pequena cruz.
- E lindo demais,obrigada pai. - meu pai pegou o pingente da caixinha e colocou no meu pescoço.
- Você está linda,vamos?
Chegamos na estação da Transilvânia as 6 hrs. Na plataforma encontramos um senhor de idade segurando uma plana com o nome do meu pai.
- Senhor e senhorita Evans?
- Sim. - meu pai concordou e o senhor pegou nossas bagagens que na verdade era uma mala minha e uma mala do meu pai. Ele nos guiou até uma carruagem e depois disse.
- O senhor Alucard espera por vocês no antigo Palácio de Vald,o empalador. - meu pai e eu ficamos supresos. Esse tal senhor Alucard deveria ser muito rico já que morava no Palácio de um antigo imperador. Pelo caminho o senhor não comentou mais nada,meu pai lia alguns documentos e eu fiquei olhando a paisagem e por alguns minutos eu dormir. Acordei com a cabeça nos ombros do meu pai e o sol se pondo no horizonte.
- Estamos chegando. - anunciou o senhor. Mas algo de estranho aconteceu. Vários lobos rodeavam a carruagem e arranhado com suas garras. Ouvi o senhor gritando tentando afastar os lobos de seu cavalo. Mas ao longe uma criatura que parecia ser um homem agitou suas mãos no ar e os lobos foram até ele. Poderia ser apenas coisa da minha cabeça mas parecia que a criatura misteriosa havia sugado toda a minha força de vontade. Por um momento eu me senti tonta. Depois desse episódio que só eu acho que vi, a carruagem voltou a andar. Passamos por um enorme portão de ferro que parecia ser pesado,por de trás do grande portão havia uma jardim enorme e logo atrás o grande palácio. Quando chegávamos mais perto do portão eu vi um homem alto, extremamente branco,magrelo e de nariz levantado nos esperando na porta. O senhor abriu a porta para nós nos fazendo ficar cara a cara com o homem alto e extremamente branco.
- Senhor e senhorita Evans? - o homem disse.
- Sim,senhor Alucard? - o homem que agora era o Alucard apertaram as mãos.
- Sua filha não é? - ele estendeu a mão para mim e quando eu apertei senti sua mão congelada.
- Sim.
- Por favor,entrem... - Alucard deu passagem para que entrassemos em sua casa. Que era realmente linda,grande e suja... Parecia que nunca haviam tirado se quer poeira dos objetos. - Desculpem-me mas os meus outros empregados estão atarefados por isso eu e o senhor António os levará até seu a quartos. - depois de subir uma exaustiva escadaria chegamos nos quartos. - Senhorita Evans,A chave do seu quarto. E senhor Evans,a chave do seu quarto. - eu me recolhi para o meu quarto que era enorme é tinha uma enorme janela com varanda. Enquanto desfazia a mala,vi um rapaz cuidando do cavalo da carruagem. Ele era alto e com cabelos pretos mal penteados,e tinha uma barba mal feita. Por um momento ele olhou para a minha janela e levantou a mão como um aceno, em desespero eu fechei as cortinas. No jantar eu fiquei em silêncio enquanto meu pai e o senhor alucard conversavam,eles falavam sobre as países além dos oceanos,em uma observação vaga notei que o Alucard não jantava e notei seus dois dentes caninos bem pontiagudos saindo da sua boca enquanto ele falava,era muito bizarro. Aquele lugar me dava calafrios,então apertei a pequena cruz no meu pingente. Quando foi dormir algo estranho aconteceu,uma figura estranha tomou forma ao lado da minha cama. Unhas que pareciam garras afiadas sairam de dentro da fumaça e tocou minha cabeça,mas algo aconteceu,a figura que estava dentro da fumaça se recontorceu ao tocar no meu pingente de cruz,e uma cena que eu provavelmente nunca vou esquecer foi quando a figura passou ela fresta da porta que deveria ter 1cm de largura. Eu não queria dormir,eu queria ir embora daquele lugar horrível,mas então meus olhos ficaram pesados demais.*
Espero muito que gostem. Por enquanto essa será a personagem Ariel.
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O despertar do Drácula
VampireEm 1915 uma jovem moça que acaba de fazer 17 anos,embarca em uma viagem de trabalho com o seu pai destino a Romenia, eles ficaram hospedados no grande castelo de Vlad o empalador junto do seu cliente Alucard,um senhor de expressão dura e extremamen...