- Certo,não temos muito tempo,ele fica vulneravel durante o dia e atinge seu poder total assim que o sol se põe,mas acaba escotando caso ele use seus poderes,e só se rebastesse com sangue humano ou animal... - os dois pareciam em choque. - O unico modo de você fugirem daqui é pelo portão dos fundos escondido pela cripta de seus pais. Ele tem um colar que o protege dos raios solares,roubando isso dele,você teram o dia com um alido. Mas é claro teram que roubar esse colar discretamente e sem dar na teia. - E ele vai se safar? - perguntei.- Ele sempre se safa. - um silencio mortal reinou entre nos enquanto o sol se escondia atrás das montanhas. - E se nos...não conseguirmos fugir? Morremos aqui,ou...- Ou vocês se transformaram igual ele,bom,Alucard está á procura de mais uma esposa,talvez ele te transforme Ariel... - eu olhei para o chão.- A gente nunca deveria ter vindo aqui pai! - Temos que mander a descrição agora,qualquer suspeita que o Alucard tiver,corre o risco dele matar vocês mais rapido que o esperado.- Por que ele não nós matou ainda? - perguntou meu pai.- Ele gosta de brincar com a comida. - disse Caleb dando de ombros. - Não podemos ser vistos conversando mas, senhor Evans, deixarei um bilhate no seu quarto sobre todos os passos que você e a Ariel deveram tomar enquanto estiverem aqui. - Caleb olhou para a janela e viu o sol se pondo. - Se preparem, porque agora as coisas que habitam na escuridão sairá. - ele disse enquanto o sol desaparecia lentamente pelas montanhas, Caleb simplesmente recolheu algumas coisas suas e saíu. No jantar Alucard estava estranhamente calado,só respondia o basico e não tocou na comida,ele se manifestou dizendo que estava sem fome (como sempre). Durante meu sono,vi uma movimentação no corredor,eram gritos! Me levantei da cama e observei pela pequena fresta na porta. No corredor havia oito mulheres sendo arrastadas por correntes e havia uma faixa em suas bocas para não gritarem. O senhor de idade o António,puxava as correntes enquanto as guiava pelo corredor,alguns resistiam mas era inútil,logo depois António vinha e batia nelas com uma especie de chicote. Sei que pareceu arriscado e uma ideia estúpida,mas,assim que eles viraram a esquerda do corredor eu abri a porta do quarto e tentei os seguir discretamente. Depois de uma longa perseguição pelos corredores o António jogou as mulheres um um quarto escuro. Mas ele aimda permaneceu com uma mulher em seus braços. Eu poderia sentir que uma coisa ruim viria. Eu estava agachada atrás de uma mesinha na dobra do corredor,o António estava de costas e a mulher de frente para mim. E quando fui observa-lá de novo ela ja olhava para mim. Ela levou os dedos pálidos até os lábios e fez um shhh silencioso para que eu ficasse aonde estava. Derepente António mordeu o pescoço da mulher! Ele era um vampiro também! Segurei o grito ao ver a mulher escorregar pelos braços dele,eu pude ver atras dos olhos dela a vida deixando seu corpo. Eu me levantei vem devagar e quando fiquei bem longe daquele corredor saí correndo. Eu ja havia perdido o meu senso de direção,eu não sabia aonde estava,eu não queria ficar perdida logo agora. Em uma curva para a direita trombei com alguém. E quando vi quem era um frio percorreu pela minha espinha.- Senhorita Evans,o que faz uma hora dessas perambulando pelo meu Castelo? - alucard estava ali. Parado no lugar com uma expressão maligna surgindo pelo seu rosto. - Eu saí para ir até a cozinha e me perdi. - menti.- Quer ajuda até a cozinha?- Não. Quer dizer...eu so quero chegar até o meu quarto agora...- Quer companhia?- Não,eu so quero que o senhor me diga.- Certo. Se você seguir esse corredor,vai dar direto no corredor do seu quarto.- Muito obrigada. - eu me apressei para saor mais ele me chamou.- Ariel,se eu fosse você,não ficaria perambulando a noite pelo castelo,coisas muito estranhas e desagradáveis pode acontecer com você. - esse último aviso serviu para minha garganta secar na hora e minhas pernas vacilarem. Quando entrei no meu quarto suspirei profundamente e me joguei na cama. 2 dias depois...Ha fuga do vampiro estava indo lentamente, depois que contei ao meu pai e ao caleb da noite anterior eles surtaram comigo. Me proibiram de sair nas minhas 'aventuras' noturnas e ficar desacompanhada por aí. Agora meu pai e caleb pareciam se entender melhor,as vezes via os dois rindo de alguma coisa que eles disseram. Outra coisa também mudou desde aquela noite. O senhor António parecia nos vigiar. Ele estava em quase todo o canto e precisávamos tomar mais cuidado. O alucard parecia estar mais forte cada dia. Eu supunha que era por causa do samgue daquelas moças inocentes. Caleb havia conseguido um cavalos para a nossa fuga. Daqui a três dias eu estaria livre daquele horror.
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O despertar do Drácula
VampireEm 1915 uma jovem moça que acaba de fazer 17 anos,embarca em uma viagem de trabalho com o seu pai destino a Romenia, eles ficaram hospedados no grande castelo de Vlad o empalador junto do seu cliente Alucard,um senhor de expressão dura e extremamen...