• sam | downtown •

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Nota do futuro: essa fanfic, como já dito vai ser publicada sem ser reescrita, ou seja, minha escrita de agora está bem diferente da anterior. Você pode conferir isso no meu ⚠️NOVO LIVRO: m&m in the other world, em parceria com a deaniewinnie ⚠️

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— Como a gente vai fazer pra distrair um salão inteiro, Dean?

Digo nervosa. Estávamos tentando achar um resto corporal em um museu, de um espírito pertubado da região, porém, ele estava exposto, e precisávamos distrair as pessoas ali, todas elas.

— Vocês podem dar seu jeito, isso é um bem maior.

Dean diz olhando pra mim e pro Sam

— Tem alguma idéia boa, espertão?

Sam diz olhando pro Dean

— Eu tenho.

Eu digo e os dois olham pra mim, me viro pro Sam

— Sabe dançar né?

Dean segura uma risada, enquanto Sam me olha

— O que quer que seja que vão fazer, tem que ser agora.

Dean sai, e eu puxo Sam pro outro lado do salão, indo até o DJ, que cuidava da música, e peço pra ele colocar uma música.

Então, eu vou até o Sam, ele me olha, e percebo que ele não está achando aquela idéia nada boa, então, a partir dos olhares, eu digo pra ele respirar fundo, e então começamos a dançar.

(Vídeo do início, mas aquele estilo de dança, vê inteiro pra entender)

Depois que a música termina, nós ficamos grudados nos olhando, estávamos muito próximos, podíamos sentir o calor do corpo um do outro e o coração de cada um batendo forte.
Não sabíamos dizer se era por causa da dança ou por que estávamos juntos, mais tudo estava mais acelerado, o sangue bombeando por nossas veias e o corpo arrepiado, com a adrenalina nas alturas. Nossas testas estavam coladas, ele segurava na minha cintura, e uma mão minha ia no ombro dele, e a outra, com a minha unha, passava sob a bochecha dele, enquanto fitavamos os lábios um do outro.
Até que se houve as palmas, e tudo se quebra num instante, eu e ele damos um sorriso e saímos rapidamente, indo atrás do Dean.

— Conseguiu?

Dean estava parado num canto

— Eu? Já tinha conseguido quando começou a música, só deixei vocês curtindo, o que parecia muito.

Ele sorri pra nós, e olhamos incrédulos, e eu dou um tapa no ombro dele.

— Agora temos que ir.

Dean vai na frente, e antes de sair, eu e Sam nos olhamos novamente, e sorrimos. Acabo saindo na frente, mas podia sentir que ele ainda está me olhando.

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Estávamos no cemitério, queimando os restos mortais do fantasma, Sam coloca sal pelo morto, e depois Dean coloca álcool, eu estava com os braços cruzados, olhando, quando Sam se vira pra mim.

— Tá tudo bem?

Ele me diz, e eu afirmo com a cabeça. Ele, de algum jeito, percebe que eu estava com frio, então tira seu paletó e coloca sobre mim, eu dou um sorriso e ele retribui.

Dean taca os fósforos acesos em cima dos restos.

— Morre demônio.

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