Este livro pertence à:
Paula Cristina M. A. AzevedoMaria Vitória é uma mulher humilde que saiu do campo onde morava com sua mãe.
Maria Vitória é órfã de Pai e única filha de Dona Luísa.
Infelizmente seu pai veio a falecer quando Maria Vitória era apenas um bebé de colo em um acidente trágico.
Maria Vitória foi criada em uma humilde casa que felizmente por muito esforço de Dona Luísa não passou fome, ao contrário dela que por vezes ela só tinha comida para dar sua filha.
Com muito esforço sua mãe conseguiu que Maria Vitória terminasse o nível médio e infelizmente ela teria de sair da pequena Aldeia onde morava com sua mãe para poder fazer a faculdade. De início ela recusou -se pois teimava deixar Dona Luísa sozinha, mas sua mãe mostrou que precisa dela formada para poder ajudá-la.
E mostrou que com sua pouca terra ela tinha o bastante para se manter.
Assim dentro de uma semana Maria Vitória sairia do campo para Lisboa a procura de abrigo e emprego para assim poder inscrever-se em uma faculdade pública.
Foi uma semana corrida e de muita emoção pois ela nunca deixou sua querida mãe sozinha.
Aos 20 anos Maria Vitória estaria vivendo sozinha e trabalhando para seu sustento.
Rumo à Lisboa Maria Vitória olha pela Janela do autocarro as belas paisagens que o mundo oferecia e se sentia uma agulha em um palheiro pois estava fora do seu hábitat natural.
Apesar de humilde ela foi uma das melhores alunas de sua turma e a melhor de sua escola.
Sem rumo ela chega a Lisboa e com sua mochila as costas pois poucas roupas ela tinha.
Felizmente encontrou Rita a Saída do autocarro e assim as duas iam rumo a busca de um futuro.
Futuro esse que dependia de um emprego e moradia.
Cansadas de tantas voltas sentaram-se em frente à um café e as duas murmuravam o quão bom seria se estivessem naquele café trabalhando.
Estavam tão cansadas que não se deram conta do folheto que estava no poste ao lado delas escrito " Precisamos de duas garçonetes com um salário acima da média e moradia ".
Maria Vitória levantasse e dirigisse ao telefone público que estava bem ao lado do poste com o folheto.
Liga a mãe:
Maria Vitória: Alô mãe
Dona Luísa: Meu amor, Maria Vitória é você??
Meu anjo fale comigo.
Maria Vitória: Sim, mãe sou eu.
Estou ligando para a dizer que estou bem e achei um emprego.
-Claramente Maria Vitória estava mentindo para não preocupar sua mãe.Dona Luísa: Maria Vitória você não está mentindo para á sua mãe?
Eu consigo ver seus olhos revirando daqui diga a verdade, que emprego é esse?
Você não está se prostituindo!!!
Eu não criei minha filha para isso.
Maria Vitória: Não, não mãe, eu jamais faria isso com a senhora.
Enquanto revirava os olhos:
- Aí, Maria Vitória nota o folheto e rapidamente responde; Vou começar a trabalhar em um café mãe e felizmente não estou sozinha , conheci uma rapariga encantadora e chama-se Rita, espero um dia poder apresentá-la.
Mãe tenho de ir, estou em fase de experiência.
Dona Luísa: Graças à Deus, vá logo e não me decepcione.
Vá lá e mostre que você é a melhor garçonete que eles poderiam ter.
Maria Vitória: Tá mãe tenho de ir.
Sua benção
Dona Luísa: Deus abençoe você minha filha.
Ligação offMaria Vitória estava com tanta pressa de chegar ao café, para não perder o lugar que esqueceu perguntar a mãe como estava e como a voz demonstrava que ela estava bem acabou por não perceber que não a perguntou.
Saiu rapidamente de perto do Telefone público e pegou na mão de Rita gritando tem duas vagas para garçonete com salário e moradia, correndo as duas chegaram ofegantes e é claro conseguiram o emprego.
Don era dono do café e logo de primeira sem nenhum teste aceitou Maria Vitória e Rita pois notou que estava vindo do campo e precisavam do emprego e moradia tal como uma vez ele precisou, ele vinha de uma família humilde do campo e com muito esforço tornou-se o dono do café.
Don: vocês começam amanhã hoje dá para notar que estão ofegantes, cansadas e cheias de fome.
A moradia por sorte fica por trás do café e lá tem comida e água quente para tomar um banho.
Aqui estão os vossos uniformes.
E quero vocês amanhã às 8hrs aqui.
Ah! Ia me esquecendo, meu nome é Don e sou o dono do café.
Eu sou Maria Vitória, ela é a Rita.
Obrigada por dar -nos essa oportunidade á gente promete não decepcionar.
Maria Vitória e Rita foram para a moradia que para elas era um luxo, tinha dois quartos, sala e cozinha ligadas, quarto de banho.
Tudo muito bonito e aconchegante.
Fizeram seu jantar depois foram tomar banho e por fim jantaram.
Lavaram a loiça todas felizes pois encontraram um trabalho e moradia.
Dormiram que nem uns anjos.
No dia seguinte acordaram cedo, fizeram sua higiene pessoal e colocaram o uniforme.
Estavam muito lindas dentro deles. Por sorte serviram perfeitamente.
Assim às 8hrs estavam prontas no café servindo as mesas.
O dia estava quase no fim enquanto Rita arrumava o balcão, Maria Vitória vai atender seu último cliente.
-Boa noite, meu nome é Maria Vitória e estou aqui para servi-lo.
Vitor virou -se para Maria Vitória e ficou hipnotizado com tamanha beleza e logo lembrou-se que adorava aquele café por ser servido somente com garçons e não garçonetes. Pois ele queria distância de mulheres .
- Vitor: Por favor poderia servir-me um café? Sem açúcar por favor.
Maria Vitória continuava hipnotizada por Vitor, ela nunca tinha visto um homem tão elegante e perfumado na vida.
- Alô, ta alguém aí Dona Maria Vitória!?
- Oh, mil perdões, um café sem açúcar a sair.
Rita: Maria Vitória está babando pelo cliente. Rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs
Maria Vitória: Eu!? Você ta doida? Acha mesmo que eu sou louca para ficar babando por um homem rico? E perfumado 😍!!!
Rita: Perfumado!!! Você está se ouvindo?
Hahaha
Maria Vitória: Passa logo o café e para de fazer isso comigo.
Com licença senhor Vitor, aqui está o seu café.
Vitor: Obrigado
Em seu pensamento ele despia Maria Vitória com os seus olhos ele estava sem ar, seu coração batia tão forte...
Meu deus!!! Eu tenho de sair daqui eu não posso voltar a apaixonar-se.
Mas algo o impedia de o fazer e dizia eu tenho de voltar para cá novamente. Eu tenho de a ver outra vez.
Tomou seu café e saiu, deixando uma boa gorjeta para Maria Vitória.
Rita: Vejo que não é só você que ficou babando.
Até o cliente deixou uma gorjeta bem gorda para você.
Ele está apaixonado por você Maria Vitória.
Maria Vitória: você é louca só pode.
Deixando o café para seu carro Vitor não tirava Maria Vitória de seu pensando.
E tentava lutar contra aquele sentimento mas ele já estava se espalhando em todo o seu coração.
Estava apertado por não saber mais sobre Maria Vitória, e por deixá-la aí sem se quer saber onde a encontrar outra vez.Não está revisado.
Mil perdões pelos erros que houver.
Não esqueça de colocar uma estrelinha ❤
VOCÊ ESTÁ LENDO
Empregada doméstica
RomanceEste livro pertence à: Paula Cristina M. A. Azevedo Maria Vitória é uma mulher humilde que saiu do campo onde morava com sua mãe "Luisa". Para encontrar um bom emprego e ajudar sua mãe e também começar a faculdade. Maria Vitória vira garçonete de...