Sinopse Especifica:
Deshimerg é um egoísta, o seu bem estar é a única coisa que o interessa, se sua percepção do mundo é positiva esta tudo bem para ele. Afinidade? apenas com pessoas que marcaram seu passado, como família e amigos que agora estão m...
A noite chega no mundo de Anjelá, trazendo o frio e a escuridão absoluta, o navio então se perde na noite, até que uma alavanca no painel da Roda de Leme faz acender o convés e desperta uma luz na parte frontal da embarcação, mais isso não o impede de continuar a sua viagem em rumo a terra sagrada.
A paz traz o sossego e tranquilidade para aquela noite, a solidão parecia ajudar a permanecer tudo intacto, o único barulho era das turbinas um pouco velhas do navio, que não incomodava tanto. Deshimerg então resolve olhar um pouco o horizonte, na borda do convés do navio, as estrelas e a lua eram perceptíveis, até que bem no canto se trombar com um violão que estava encostado em um banco de madeira, então ele tirou a mochila exótica das costas colocou no canto e sentou no banco e colocou as penas na borda do navio e então pegou o violão.
As notas tocadas no violão eram aconchegantes, mudava o clima daquele deserto sombrio, a música é "Hey brother –Avicii", ele lembrou quando tocava com um dos seus grandes e velhos amigos de infância, em uma fogueira feita pela sua mãe no pôr do sol, o nome veio em sua cabeça de repente quando a cena era vivida em suas memorias perdidas:
- Deshi e Dovbar venham até a fogueira meninos, o pôr do sol já chegou! vamos contar histórias e tocar violão – Gritava a mãe de Deshimerg.
As lagrimas rolavam no seu rosto, mas a música não cessava, o ajudavam a lembrar do seu passado que pra ele foi o melhor momento de toda a sua vida, Hey Brother eram as músicas preferidas dele e de seu amigo:
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Ouça a Musica : Avicci- Hey Brother
- Fique em paz meu amigo – Encerra a música emocionado.
Ao olhar para cima ele ver as mesmas aves o acompanharem, e começa achar muito estranho, ele pega a escopeta em sua mochila e resolve mata-las, mas ele percebe um barulho na direção do armazém do navio, então ele encosta o violão, coloca a mochila nas costas e vai ver o que deve ter feito esse barulho, ao descer as escadas que levam até a porta do armazém, percebe que no fundo do navio o comerciante não está mas amarado.
Deshimerg fica atento a qualquer movimento, levantando a arma que está em suas mão deixando na altura do seu peito, quando é surpreendido com um soco em sua nuca que o faz cair no chão de madeira do armazém sem reação, até que um cochicho misterioso chega em seu ouvido e diz:
- Olá meu amigo se lembra de mim? – Uma voz conhecida é emitida.
No levantar devido ao feixe de luz vindo do convés, o rosto denuncia, Brímel o Kiphantres do encontro das barcas. Deshimerg não fica surpreso, pensa somente como ele entrou no navio sem ter percebido. As mãos enforcam o pescoço de Deshimerg:
