Apaixonada pelo meu inimigo

Capítulo 31

Espero que tenham uma boa leitura.

Henry narrando.

-Meu filho vamos Vitor já chegou. Minha mãe grita no andar debaixo.

-Já estou indo. Grito de volta.

Estava me olhando mais uma vez no espelho, para que esteja tudo perfeito pois hoje quero fazer uma grande surpresa. Confiro mais uma vez minha roupa, pego minha máscara e desço.

-Como ta lindo meu bebê. Minha mãe diz me olhando.

-Mãe. Repreendo-a e a mesma ri.

-Que foi só estava te elogiando. Diz.

-É verdade meu bebê. Vitor diz zombando.

-Cala boca idiota e vamos logo. Digo indo em direção ao carro.

Fiquei o caminho todo até a casa da Violet ouvindo Vitor me chamando de bebê e tudo mais.

Chegamos no local e estava tudo iluminado, com condados todos muito elegantes entrando na casa.

-Até quem fim mds vou me livrar desse idiota. Digo ajoelhando no chão e levantando as mãos.

-Ai bebê assim você me magoa. Vitor diz afinando a voz.

-Idiota. Soco o braço dele.

-Ai sem violência bebê. Diz e sai correndo pra dentro e eu corro atrás.

Entramos no local e devo dizer estava muito bonito, a Tia Sara tem um bom gosto, devo admitir.

Fui de encontro aonde Vitor e o pessoal da escola estava.

-Falae cambada. Digo cumprimentando todos.

-Oi bebê. Matt diz lançando um beijinho no ar.

-Vitor seu otário eu mato você. Digo irritado.

-Oi amor. Tiffany diz brotando do meu lado e me agarrando.

-Oi. Digo normal.

-Ui amor. Matt diz

-Henry seu canalha está me traindo. Vitor num tom afeminado, se é que posso dizer assim.

-Que isso amor jamais. Entro na dele.

-É melhor não mesmo. Diz

Ficamos conversando por um bom tempo sobre assuntos idiotas, e a Tiffany por momento algum desgrudou de mim, até todos focarem em um ponto específico ou melhor em alguém no topo da escada.

Não pude deixar sorrir, ao ver aquela linda figura no topo daquela escada.
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Fui em direção ao topo da escada e parei ali mesmo, olhando todas as pessoas que amo num dia muito especial pra mim.

Coloco um sorriso sincero no rosto e começo a descer de vagar, pois o medo de tropeçar e sair rolando ta enorme rs.

-Está encantadora hoje meu pequeno panda. Meu irmão diz estendendo o braço, assim que chego no último degrau.

-Você também não está nada mal. Digo e encaixo meu braço no seu.

-Eu sei que sou lindo. Diz me conduzindo até o meio da pista de dança.

-E convencido também. Digo e paramos e todos ficaram nos olhando com sorrisos no rosto.

Dancei primeiro com meu irmão que só ficava fazendo besteiras no meu ouvido, depois com meu pai, e depois com vários outros convidados. Agora estava dançando com Matt que só me dava cantadas uma pior que a outra.

-Posso roubar ela um pouco? Uma voz grave que a cada vez escuto, faz meu coração falhar cada batida.

Me virei e lá estava ele com aquele lindo sorriso no rosto, que a cada vez que vejo faz me derreter toda. O mesmo estava com um traje de gala num tom azul quase preto, o cabelo estava meio bagunçado e por fim estava com uma máscara preta no rosto.

-Claro, daqui a pouco eu volto gatinha. Beija minha mão e sai, mais sem antes dar uma piscadela me fazendo dar risada.

-Esse daí não vai criar vergonha na cara tão cedo. Digo no sussurro.

Olho pra frente e dou de cara com dois par de olhos me fitando de um jeito diferente, não era aquele olhar de malícia e sim um olhar terno, diria quase um olhar de quem está apaixonado.

-Para de me olhar desse jeito. Digo sentindo minhas bochechas queimarem.

-Ah... É... Me desculpe. Diz gaguejando e passando a mão no cabelo.- é que fica meio impossível não olhar, pra essa bela figura a minha frente. Diz colando nossos corpos para uma dança.

-Você ta passando mal. Falo colando a minha mão na testa do mesmo para ver se não ta com febre.

-Não porque? Pergunta confuso.

-Você Henry me elogiando, nunca pensei que ouviria isso. Digo num tom brincalhão.

Mais no fundo estava dando pulinhos de alegria, por ele ter me elogiado, mais é claro que não irei demonstrar.

-Ué mais não devia, eu sei ser cavalheiro quando quero como agora. Diz.

-Uaal isso é novidade pra mim. Digo colocando uma mão em seu ombro, e a outra seguro a dele, fazendo com que aquele simples toque fizesse minha mão formigar.

Ficamos nos encarando por um longo tempo, até a próxima música começar a tocar.

Bom pessoal, para esse capitulo não ficar muito grande, irei dividi-lo em algumas partes.