Doce Amargo L2 - COMPLETO

Capitulo 8

- Não sabia que se conheciam. Disse papai.
- Não sabia que tinha uma filha tão linda. Disse sínico.

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- Eu to grávida Douglas.

Senti meu rosto arder.

- Você não passa de uma puta vagabunda que só tá interessada em meu futuro brilhante.
- O que?
- Você nunca que seria a mãe dos meus filhos Graziela, você não passa de uma negra e ainda por cima pobre.

Eu nunca havia falado a ele que meus pais eram ricos. Eu tinha 19 anos e um futuro brilhante pela frente, um futuro agora com uma consequência e mesmo agora que descobrir e ainda por cima seu pai e um desgramado ele já é um bebê muito amado por mim. Acariciei meu ventre ainda liso e sorri. Olhei para aquele que um dia eu amei e que em questões de segundos virou meu pior pesadelo.

- Vai pro inferno.
- Eu vou mais essa criança vai junto.

Levei três socos na cara, que me fizeram desmaiar. Quando acordei estava no hospital cheia de hematomas, pelo menos ele teve a descencia de chamar uma ambulância. Mas já havia sido tarde, levei inúmeros golpes na barriga e com um único propósito perder meu bebê e eu o perdi. Chorei muitos dias e ainda menti a meus pais, não deixei que soubessem disso. Quase entrei em depressão, mas minha amiga não permitiu. Fiz e ainda faço tratamento psicológico, não por que sou maluca, mas por que foi um baque muito grande em minha vida e venho até hoje numa luta constante pois eu sei que a qualquer momento se eu cair, tudo cairá também sobre mim novamente. A perda de meu bebê e uma coisa que eu não me perdoo nunca.

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Encontrar esse desgracado aqui e bom por que eu tive a certeza que sou uma mulher forte. Tenho nojo dele e ainda farei ele se arrepender é muito.

- Bom te rever senhor Silva.
- Filha preciso ir, acabei de comprar umas passagens aqui e estou indo a Milão com sua mãe ainda hoje, não espere nos encontrar temos muito que viver, qualquer coisa me liga.

Disse papai saindo em disparada.

- Te procurei tanto. Disse ele se aproximando.
- Não me toque.
- Você nunca me disse que era rica muito rica.
- Isso nunca foi um lema em minha vida sabe, todos que eu conhecer dizer o quão podre de rica eu sou.
- Sou advogado daqui querida.
- Não por muito tempo.
- Não pode me demitir.
- Claro que posso sou a dona disso aqui e você não passa de um verme.
- Olha como fala de mim garota. Disse ele me segurando pelo braço.
- Tire suas patas malditas de cima de mim. Lhe dei uma sequência de socos.

Ele se afastou para puxar a respiração. Me aproximei ainda mais do mesmo.

- Você nunca mais me tocará, nunca mais me machucará e no momento que eu disser rua você não entra mais aqui. Portanto agora saia daqui ou eu precisarei chamar os seguranças?
- Isso não vai ficar assim Graziela.

Ele saiu ainda ofegante, não esperava por essa. Me sentei em minha cadeira e descansei, tenho um longo caminho pela frente, e isso não será fácil. Imediatamente liguei pra um amigo meu e lhe ofereci a vaga de advogado, é uma pessoa de minha confiança e o único homem que deixei entrar em minha vida por que é gay. Ele terminou junto à mim e soube que estava difícil arrumar vaga por causa de sua inexperiência, na mesma hora ele disse estar correndo até a mim, não demoraria muito pois já estava na rua procurando emprego mesmo.

Meu celular apitou e o número era desconhecido. Estranhei pois só quem tem meu numero são meus pais, Manoela e esse meu amigo gay.

*Doido pra me enterrar em você denovo*

Sorrir pela mesma.

*Onde conseguiu meu número?*

A reposta não demorou.

*Eu disse que to doido pra me enterrar em você e você se preocupa com seu número? Peguei de madrugada*

*Por falar nisso como você invadiu minha casa e me tomou dessa forma eu nem consciente estava*

*Estava sim, você gemeu horrores, mas acho que pensar ser um sonho seria melhor não é mesmo. Obs: adorei pular a sua janela.*

*O que tá fazendo?*

Resolvi provocar.

*Esperando um cliente por que?*

*Se toca pra mim to encharcada só em ler suas mensagens*

*Puta merda garota. Ele tá duro por voce*

*Mexe nele, manda foto pra mim*

Eu rir sozinha, mas confesso que isso está me dando um tesao da porra. E sim eu estou encharcada .

Não demorou muito recebi uma imagem que sem dúvida algumas me fizeram babar, seu pau grande e largo mostrava o quanto estava babado na imagem. Como eu queria ter esse privilégio nesse momento. Não demorou muito meu telefone tocou

- Gostou da imagem?
- Adorei
- Queria sentir sua boca envolta dele.
- Eu concerteza cairia de boca nele.
- Se toca pra mim.
- Não posso.
- Vai, não me deixe gozar sozinho.

Puta merda quanto mais ele falava, mais vontade eu ficava, sua voz grossa implorando por mim. Me levantei e tranquei a porta, merda eu vim de calça. Tirei a mesma junto a calcinha e logo me toquei, extremamente molhada.

Gemi ao ouvir seus sussurros novamente.

- Como você tá?
- To no escritório, sem calça e calcinha toda aberta me tocando.
- Hum, tá molhada?
- Muito.
- Meu pau tá doido por você Grazi.
- Hum Scott.
- Não sabia que sabia meu nome.
- Eu sei o nome de todos os parentes de Manoela.
- Então geme denovo meu nome geme amor.
- Scott, puta merda.
- Vai amor mais rápido.
- Vou gozar Scott
- Goza comigo então amor.
- Puta merda

Senti meu corpo tremer e minha respiração entrecortada. Porra eu havia acabado de fazer sexo por celular, poderia ficar melhor? Óbvio que podia, eu quero é eu preciso que ele se enterre em mim agora.