Amo Você: De Enderman E Creeper Minecraft

Capítulo 5

Continuação.

Olho na direção dela e as lágrimas começam a cair; vou correndo até ela e nem ligo pra quem estava vendo; abraço ela muito forte e começo a chorar ainda mais.

Não é por tristeza e sim por felicidade; essas lágrimas são de pura alegria.
Ela também começa a chorar junto comigo, então chego perto do seu ouvindo, ela se arrepia com meu movimento.

Eu - Estava com muita saudades, Mel.

Mel - Também estava, Sel.

Eu me distancio dela e vou para sua frente, entre suas pernas e olho para ela toda corada; parei o que eu ia fazer quando percebi que a enfermeira estava lá. Pedi para ela nos dar licença, então ela se retirou do quarto.

Eu olhei para Mel e lhe dei um selinho; sai de suas pernas e sentei na poltrona, olhando ainda para ela, toda corada. Ela olhou para mim e me perguntou como estava o grupo.

Eu - Está todo mundo bem, pelo o que eu sei. - Não podia falar da Annie para ela, ela acabou de se recuperar. Receber uma noticia que a Annie está no hospital também seria ruim para ela.

Mel - Que bom! E você, como está? - Diz ela olhando intensamente para mim.

Eu - Estou bem e melhor agora que você esta acordada. - Digo olhando para ela de uma maneira estranha.

Mel - Ótimo! Mas eu não sei que dia eu vou poder sair do hospital. - Diz com uma voz falha.

Eu - Não fique assim Mel, você vai sair logo logo, ok? - Digo sorrindo.

Mel - Ok. - Diz olhando para mim sorrindo.

Entra o doutor me chamando para ir até a sala dele, olho para Mel e dou um beijo na bochecha dela e vou na direção da sala dele.

Chegando a sala dele bato na porta duas vezes até ele dá permissão para eu entrar; entro, sento em uma cadeira que está de frente a mesa dele, e o vejo riscando uns papeis que eu não sei pra que era.

Doutor - Selena. - Chama.

Eu - Oi? O que foi, doutor?

Doutor - Eu te chamei aqui pra falar da Melissa. - Ele me olha com uma cara de que lá vem bomba.

Eu - Sim, pode falar. - Digo.

Doutor - Ela já pode sair. Ela não precisará da fisioterapia, apenas caminhar algumas vezes. - Fala rindo. - Porém, os pais dela têm que vir assinar os papéis. Não os vi aqui desde que ela foi internada.

Fico super feliz, não vou mas ficar sozinha e vou ter minha amiga perto de mim.
Olho para ele.

Eu - Obrigada, doutor.

Saio da sala e vou correndo pro quarto onde a Mel está.

Eu - MEL, VOCÊ JÁ PODE IR EMBORA!! - Digo gritando com ela e rindo ao mesmo tempo.

Mel - Isso é maravilhoso, mas não precisa gritar - Fala rindo. - Vou arrumar minhas coisas. - Diz ela.

Eu - Ok, vou te ajudar. Ah, e você vai pra minha casa, dorme lá e depois você vai pra sua, não vou te deixar sozinha nem um minuto se quer, minha baixinha. - Falo rindo.

Mel - Que bom, não gosto de ficar sozinha mesmo. Mas tenho que ligar pra meu irmão e avisar logo que vou dormi na sua casa e que já saí do hospital bem. - Diz ela.

Eu - Tudo bem, mas isso nós fazemos depois. Agora vamos, já arrumamos tudo mesmo, é só ir. - Digo alegremente.

Coloco as coisas dela no carro da minha prima; ela deixou eu usar algum meses porque ela viajou e não vai precisar porque ela já tem o da mãe dela, então tenho a casa só pra mim uns 5 meses eu acho e não quero ficar sozinha, por isso vou levar Mel comigo.