O melhor amigo do meu irmão...

Capítulo 8

Desculpem a demora ☹ massss estamos aqui para mais uma capitulo! Espero que gostem <3

GABE ON

Eu não fiquei com ciúmes, era só uma simples pergunta, mas o que é que a Joana estava a fazer com aquele rapaz, e onde esta a Hanna? Ainda me pergunto o que é isto que tenho com a Joana, uma curte?

Entramos no carro e a Hanna estava lá, com fones nos ouvidos cala e sem dizer nada, sentamo-nos todos.

HANNA ON

THIAGO- Quem era aquele?

JU- Nem imaginam um... - olho para a Ju com um olhar ameaçador do tipo "cala-te já!" - ...ninguém, não sei quem era.

GABE- Então como ele sabia o teu nome? – diz o Gabe e claramente ele estava com ciúmes, este rapaz não sabe mesmo disfarçar!

JU- Ele... - a Ju olha para mim e faz gestos do tipo "o que é que eu digo?!" encolhi os ombros "não sei" – ele... ajudou a Hanna... - olho para ela desta vez com cara de chateada! Não era para ela contar!

THIAGO- Han?

JU- Um rapaz do nada agarrou a Hanna e ela pediu para que ele para-se , ele não parou até que chegou outro rapaz e deu um soco na cara do que tava a fazer mal á Hanna... - a Ju foi interrompida

THIAGO- E nós! Não te lembraste de me chamar ou ao Gabe?? – o Thiago soou agressivo.

JU- Foi tudo muito rápido, não tinha tempo!

Começa uma mega discussão no carro entre o Thiago e a Ju, tudo por causa de mim, eu não devia ter vindo!

Finalmente chegamos, o Thiago para o carro e eu sou a primeira a sair e vou logo para o quarto, não queria falar com ninguém. Sinto alguém a puxar-me o braço, viro-me e Thiago!

THIAGO- Ei... estás bem?

HANNA- Han? Thiago deixa-me... solto-me do braço dele e viro as costas seguindo para o quarto.

JOANA ON

Não sei porque é a Hanna não queria que eu contasse, mas eles iam me pressionar e... eu não gosto de mentiras!

GABE- Não gostei daquele rapaz!

EU- Hahahaha... - deu-se o silencio no carro – Nós... precisamos de falar...

GABE- Não vejo o porque, ninguém precisa e saber disto. – a verdadeira pergunta é: E o que é isto?

EU- A Hanna sabe...ela não é burra. E... - o Gabe não me deixou acabar.

GABE- Não! Chega... - ele pulou para a parte de traz do carro, sentando-se ao meu lado. – Vem cá. – Aproximei-me dele e ele beijou-me, um beijo tão forte que me arrepiou toda. A mão dele desliza para a minha cintura apertando do a com força, e eu começo a ficar excitada, mas estávamos no carro! Mesmo assim, continuo e ponho as minhas mão na sua nuca, com certeza o Gabe não perde tempo, desliza mais as mãos colocando-as desta por dentro do meu vestido, no meu rabo.

EU- Gabe! Estamos no carro! Eles vão dar pela nossa falta!

GABE- Eles nem se vão lembrar de nós, quem sabe até rola alguma coisa entre eles os dois! – diz o gabe sem folego, claramente o clima estava demasiado quente, ele já não conseguia parar. Solto um gargalhada baixinho e dou-lhe um selinho.

EU- Vá vamos voltar... para casa!

GABE- Nãoooo! Por favor! Por favor! – ele fez beicinho, mas nos não podíamos mesmo arriscar, afastei-me dele e sai do carro. Andei até casa, mas antes que pudesse abrir a porta, sou agarrada, quando a pessoa que me agarrou me vira, era o Gabe, ele pega-me no colo e encosta-me há parede, beijando-me. Eu parei o beijo.

EU- Gabe, não! Larga-me. – ele voltou a beijar-me e desviei-me o mais rápido possível, mais ainda estava no colo dele.

EU- Para! Poem me no chão! – o Gabe encosta-me na parede de novo e tenta beijar-me outra vez, tento fazer força, mas não consigo sair do colo dele.

EU- Não vou repetir! Poem me no chão! – dito isso dou lhe um estalo. Não foi com muita força, consegui com ele me largasse e fui a correr para o quarto virando-lhe as costas. Isto quase que foi violação! Como é que o Gabe pode fazer isto?

GABE ON

Mas o que é que eu fui fazer! Ai meu pai amado como é que eu pode fazer isto? Eu tenho de lhe pedir desculpa, foi sem querer eu já estava mesmo pronto não dava para arrefecer... A Joana já tava a acabar de subir as escadas e comecei logo a andar mais rápido para  a alcançar.

JU- Podes já parar ai! - continuei a subir - Gabriel para! Chega não quero mais isto... Não quero ter de esconder nada do meu irmão, da minha mãe... Acabou...

GABE- Sabes que mais? Tu não significas nada para mim, vai lá para a tua vidinha que eu vou para a minha! - Gritei em alto e bom som, subi as escadas e fui para o meu quarto, passando pela Joana sem olhar para a cara dela.

JOANA ON

Eu...eu...eu como? Fui para o quarto já a tentar segurar as lágrimas e finalmente quando entrei tranquei a porta.

HANNA ON

Estava na casa de banho encostada na porta:

e ouço alguém a entrar no quarto, limpo as lágrimas e abro a porta.  A Joana estava encosta na porta a chorar, ela tentou fingir limpando as lágrimas mas ninguém me consegue enganar-me, sentei me ao lado dela abraçando-a.