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Francine Davis

Não queria ter aceitado o convite, tentei ser forte acredite, mais é impossível quando você ver um homem com um tanquinho perfeito, e comendo morango sensualmente bem a sua frente. Sou mulher gente, não dá. Estávamos no carro, e já tínhamos indo a três lugares lindos aonde aproveitei para tirar mil fotos. Almoçamos, e agora estávamos indo para um zoológico, pois desde de pequena nunca vi os animais de perto a não ser pela televisão.

Minutos correrão rápido. Ele estacionou e compramos os ingressos. Entramos e meus olhos saltaram de felicidade por está vendo tudo pela primeira vez. Pode ser bobeira, mais para mim não é, já que fiquei anos trancada dentro de casa sem ver nada do mundo real. Tiro fotos dos animais, e Fernando insiste para compramos algodão doce. Escolhi da cor azul e ele também.

-Está gostando? -pergunta e sua mão pousa na minha cintura me trazendo mais para ele. Queria afastá-lo e fazer de difícil, mais não faço apenas fico alí curtindo aquele momento.

-Muito. Olha alí... que lindo. -exclamo vendo o macaco fazendo carinho no outro. -Olha o outro! -vejo um filhote sendo cuidado pela mãe. É tão bom ser amado.

-Parece uma criança, tudo grita eufórica. -diz e procuro em seu olhar se foi uma crítica, mais seu sorriso me diz que está gostando tanto quanto eu.

-É tudo muito novo. Eu definitivamente eu amo os animais. Seria veterinária se pudesse. Estudaria muito. -comento pensando como seria minha vida, se tivesse tido uma família estruturada que me amasse, sem crime, sem máfia apenas eu num mundo normal.

-É... mais nunca nos conheceríamos. -fala de forma vaga como se não gostasse e aquilo me faz sorrir por dentro. Mais me repreendo por está cedendo e criar algum tipo de esperança. Nada disso Francine.

-Mais como sou azarada a vida me reservou um série de torturas com um irmão psicopata.

-Venha, não vamos voltar a isso. -solta minha cintura e pega minha mão. Congelo ao sentir aquele contato, mais ele me puxa e não me solto apenas vou, sendo guiada por ele.

Olhamos mais alguns animais, até quando ele foi numa barraquinha comprar água, e eu fiquei encatada vendo a girafa sendo alimentada pelas pessoas. Minutos se passam, e olho para ver aonde ele está, e o vejo de conversa com uma mulher, que a todo instante faz questão de tocar em seu braço. Engulo em seco, pois a raiva me domina, do jeito que ele fica alí e não faz nada. Até quando ela entrega um papel provavelmente com o número de telefone. Sou uma tola mesmo. Ele nunca irá parar de ser um canalha. Seus olhos vem de encontro ao meu, e ele percebe como estou pois a, larga.

-Francine, o que foi? -pergunta numa fingida inocência.

-Ainda pergunta? Ficou alí, dando papo para uma mulherzinha... -falo desdenhando e só depois percebo a burrada que falei, pois estampo para ele todo meu ciúmes. Um sorriso de lado, brota em seus lábios. Idiota!

-Eu não estava Francine. Se não sabe, a conheço, pois é umas das agentes de meu Tio Joseph. Claro, que ela estava se ensinuando, mais saiba que joguei fora o número dela. -o alívio me atinge em cheio, mais mesmo assim me sinto uma idiota por está com ciúmes de um cara que nem, está nem aí para mim.

-Que bom, vou embora. -viro-me para sair, porém sua mão agarra meu braço, me puxando para seu corpo. Um calor me atinge, só em sua boca está a centímetros da minha. -Me solta! -peço firme mais ele me aperta mais ainda negando com balançar de cabeça.

-Tão linda com ciúmes, sabia?

-Não estou com ciúmes. -efatizo mais isso só ajuda, quando sua boca toma minha, no beijo ardente, necessitado que tanto eu desejava. Sem se importar com todos a nossa volta, minhas mãos voaram para os seus cabelos, o qual o empurrei ainda mais contra mim. Continuamos naquela luta saborosa, por longos minutos até quando ficamos sem fôlego, um olhando para o outro com a respiração acelerada.

-Ei vocês! Isso aqui é lugar de família. -uma mulher brigou com um filho no colo.

-O hotel é logo alí. -a outra disse empurrando um carrinho.

-Vamos logo sair daqui. -disse corada de vergonha ao ver um monte de gente nos olhando. Fernando pegou minha mão, e me arrastou para o carro mais no caminho, encontrei nada menos que Sergio que assim que me viu venho até a mim, plantando um beijo demorado no meu rosto. Olho canto de olho, vendo Fernando com umas carancas das grandes.

-Francine, um prazer te encontrar novamente. -diz e eu apenas assinto tirando a mão de Fernando da minha cintura, mais por temosia ele coloca de novo me prendendo ainda mais. Agora que não entende ele sou eu.

-Digo o mesmo Sergio. Esse é meu primo que te falei, Fernando. -apresento os dois, que dão as mãos se cumprimentando.

-Espero ver você lá, na minha festa.

-Nós estaremos. -Fernando responde por mim. Belisco sua mão mais o mesmo não faz nada, a não ser encarar o Sergio.

-Tenho que ir, trabalho me espera. Tchau Francine. -Sergio se despede, entrando no Audi preto que para a nossa frente.

-O que deu em você? Ciúmes agora? -confronto irritada não entendendo que diabos aquela atitude, principalmente aquela cara de cú.

-Eu com ciúmes? Não viu a cara dele? Está doido para comer você.

-E daí? Se eu quiser transar com ele? Ele é lindo, tenho que certeza que transa como Deus grego. -provoco e vejo o olhar dele mudar de irritado para raiva. Sua mão pega a minha, me arrastando para a garagem, o qual impressa minhas costas no carro. Engulo em seco, quando seu rosto se aproxima do meu ouvido.

-Ele transa como Deus grego? Vamos ver se ele consegue te trazer ao orgamos apenas derdilhando seus clitóris. -Fernando sussurra, e meu coração acelera freneticamente quando a barra do meu vestido é levantando, e sua mão gigante apalpa minha vagina por cima de minha calcinha de renda.

-Fernando estamos na garagem... -argumento mais é vão, quando ele afasta minha calcinha e seus dedos passam por dentro de mim, pincelando, fazendo-me gemer baixinho.

-Que bom, que teremos platéia. -fala sem pudor nenhum. Seus dedos adentram minha carne necessitada, e os movimentos de vai e vem são de vagar me torturando, mais logo seus movimentos aumentam, rápidos e precisos, e sem conseguir contralar, gemo me segurando em seu ombro. Sua boca vem para meu pescoço, não ajudando nada, apenas xingo a cada mordida que ele deixa e sei que mais tarde ficarei marcada. Sinto que estou chegando perto, e é aí que seus dedos trabalham mais rápidos apertado meus clitóris. Não aguentando mais, gozo na sua mão, deixando-me enfraquecida, suada em seus braços que me aparam. Seu sorriso se alarga, e ele aproveita deixando um selinho nos meus lábios.

-Pra casa. -peço e ele assente abrindo a porta da frente o qual sento ainda sentindo minha vagina latejando, querendo muito mais.

-Nunca mais me provoque Francine, vou adorar te dá mais alguns corretivos. O próximo será bem grande. -diz com segundas intenções já sentando em frente ao volante.

-Uhum. -digo rencostando minha cabeça na poltrona, vendo a besteira que cometi a me deixar ceder por ele. Se não conseguia resistir antes, agora quero ver que já conheço como pode ser sexy me dando prazer. Estou perdida. Muito perdida.

Ele arranca com o carro, e a melodia de Avril Lavigne - Things I'll Never Say atinge meus ouvidos. Fecho meus olhos e apenas tento não pensar que estou ferrada depois disso. Longos minutos se passam, quando ele me avisa que chegamos. Adentramos o elevador, e rapidamente chegamos na nossa suíte. Fui rápido para o quarto, o qual me despi e corri para debaixo do chuveiro. A água quente caía sobre a minha pele, e eu tentava meu máximo não me condenar por ser uma fraca.

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Nota da autora:
Oii gatas, tudo bom?
Estão vendo que as coisas estão esquentando, e quem disse que esse passeio seria cheios de ciúmes acertaram 👏❤ Por isso deixe sua opinião e seu voto para ajudar esse livro crescer. Beijos 😘😘

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