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Oii meu povo 💙
Já deixe seu voto para não esquecer.
E com toda certeza sua opinião que é muito importante para mim.
Não aguentei e estou postando o primeiro capítulo ❤

Fernando Santiago

Pegar mulher era o que sabia fazer de melhor. Me chame de canalha, de vagabundo o que quiser mais não tenho culpa se elas são o meu fraco. Não sei lidar com relanciomento, quer dizer, nunca tive um e nem pretendo. Deixo isso para minhas irmãs, já que uma é casada e para meus primos. Sei que na máfia terei que casar um dia, mais enquanto esse dia não chega, irei aproveitar o máximo. Como pegar todas, ir as melhores festas e gastar dinheiro como sei fazer de melhor.

Olho para as duas prostitutas sobre meu corpo, exaustas e cansadas pela noite prazerosa que tivemos. Porém chegou o dia, e odeio ouvir seus murmúrios de manhã dizendo para eu ficar mais. Empurro-as com forças e me levanto já vestindo minha roupa, que tinha cada peça jogada, em cada canto desse quarto de hotel.

-Já vai Nando? -a loira peituda, que me fez gozar várias vezes, pergunta ficando de joelhos sobre a cama.

-Fica mais. -a morena diz ainda sonolenta fazendo-me negar quando pego minha carteira e jogo algumas notas na cama para elas voltarem ao clube.

-A noite foi boa, mais tenho que ir. -digo por último indo em direção a porta aonde saio entrando no elevador. Aperto o botão do térreo e em minutos chego vendo Luan, meu segurança pagando a conta para mim.

-Sua mãe disse que quer você em cinco minutos na mesa tomando café. -ele diz me mostrando a mensagem e eu reviro os olhos com quanta preocupação.

-Não sei se ela sabe, mais eu cresci merda. -digo me sentindo sufocado. Amo demais minha mãe, mais muitas das vezes isso enche.

-Ela também disse que enquanto você morar em baixo do teto dela, ela ainda manda em você. Agora temos três minutos. -Luan diz rindo, debochando.

Entrei no carro, e ele dirigiu o mais rápido possível fazendo eu chegar em cinco minutos já que o hotel é perto de minha casa. Fui direto para a sala de jantar vendo meu pai, sentando na cabeceira e minha mãe logo ao seu lado tomando seu café como de costume.

-Dormiu fora, e nem para me avisar Fernando. Sou sua mãe sabia. -ela diz irritada e logo pela manhã vem um de seus sermões.

-Calma mãe. Sempre faço isso. Já era para ter se acostumado. -tento me explicar e ela suspira tomando mais um gole do café.

-Falou certo, era. Mais não me acostumei. Caramba Tyler! Me ajuda. -ela diz e meu pai apenas me olha de relance me pedindo mentalmente para eu calar boca e concordar com ela.

-Desculpa mãe. Você está certa. Na próxima, prometo te avisar. -ela sorrir beijando meu rosto e meu pai pisca pra mim agradecendo.

-Ótimo, assim é melhor. Não está atrasado para ensinar a Francine? -pergunta e caio em sí que já estou fazendo ela esperar uma hora. Droga!

-Vou indo. Pai, te encontro na sede.

Pego uma maçã, e mordo já indo para o carro com Luan me esperando.

-Vai assim? - pergunta ele com uma das sombrancelhas erguidas e me olho percebendo que estava todo amarrotado.

-É o jeito. Deixei Francine me esperando uma hora. Sabe que não gosto de fazê-la esperar. -confesso já me sentido culpado e ele me delvove pelo retrovisor um sorriso de lado.

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