O Jantar

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Pierre

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Pierre.

Desço e todos já partirão pro helicoptéro ,me despeço do meu mordomo que é mais pai do que aquele homem asqueroso já foi em toda a sua vida,entro no helicoptéro e Cassandra já vem de grude não digo absolutamente nada.

Decolo e horas depois já estamos em Paris,aquela foi a viagem mais silenciosa de toda minha vida,entro no carro e vou deixar todos em suas respectivas casas,primeiro deixo Cassandra,já não estava aguentando a sua voz,passo e deixo Diego e Katia e por fim sigo rumo a casa de Anastacia,como não sabia o caminho tive que quebrar o silêncio e pedi que ela se sentasse ao meu lado pra me ensinar,ao passar uma avenida me lembro que foi ali,que eu a atropelei não consigo esquecer a cena e dou um sorriso aberto ela também parece se lembrar e me olha de lado,cinco minutos depois estamos enfrente ao seu condomínio.

—Quer ajuda com a mala?-—falo desligando o motor do carro.

— Não é necessário,obrigada—digo saindo do carro e abrindo em seguida a porta traseira,retirando sua mala,sai andando e vejo ela entrar na portaria e sumir,ela não olhou pra trás um só segundo seu andar firme e despreocupado me deu uma pontinha de tristeza,fico ali parado pensando o que Diego havia me dito mais cedo ligo o carro e volto a dirigir.

"Lute por ela,antes que você a perca"

Eu não tinha nenhuma idéia convincente para ir atrás dela,fico bolando um plano pra falar com ela  novamente até que me lembrei que estava com um brinco dela que ficou comigo no dia da boate,sem pensar duas vezes faço uma manobra votando pro seu condomínio paro na portaria digo ao porteiro que estava indo no apartamento de Anastacia Verón ele libera minha entrada.

—Esse lugar não é nada seguro— penso comigo enquanto estaciono em qualquer vaga,desligo o carro tiro a chave abrindo a porta e saio correndo.

Só ai me dou conta de que não fazia idéia de que apartamento era o dela,não podia simplesmente bater de  porta em porta então ligo pra Diego.

—Diego sabe qual é o apartamento dela?-—falo de uma vez pra não me arrepender.

—Dela quem?— fala me testando, filho da mãe.

— Anastacia—praticamente grito sem paciência.

—È o 15° andar N°2468.

—Obrigado—desligo sem dar oportunidade dele me perguntar qualquer coisa.

Sigo rumo a seu apartamento entro entro no elevador e aperto o botão do décimo quinto andar,saio do elevador e caminho até a porta do seu apartamento estou aqui parado enfrente a sua porta sem saber o que faço,minhas mãos suam e me sinto estranho respiro fundo tomando toda a coragem do universo e toco a  campainha algum minutos de espera e logo a porta se abre revelando uma Ana com o olhar assustada.

—Posso entrar?-—não não era isso burro me dou um tapa internamente.

Ela abre espaço pra que eu entre.

Noites de Tormenta (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora