o casamento

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Acordo lembro que hoje é meu casamento abro a janela na tentativa de fugir desta vida, coloco os pés para fora tem uma barra de cimento que tem no máximo dez centímetro de comprimento, lembro que estou no segundo anda.

_Não olha para baixo, não olha baixo Malia, não olha vai fica tudo bem, você só precisa chega na escada de emergência.-repito varia vezes para mim mesma.

A curiosidade e o pavor aumenta minhas penas estão travadas com medo de anda e escorrega, a teimosia toma conta do meu corpo me fazendo olha para baixo, olha para o chão me deixa tonta, meu coração acelera, tento subir novamente e acabo escorregando.

_SOCORRO, SOCORRO, SOCORRO, ALGUÉM ME AJUDA-ninguém me houve.

Depois de tanto sufoco volto para dentro do quarto, recupero o folego, vejo minha única saída só tenho que se rápida, corro até a porta abro, estou numa igreja vestida de noiva, todo mundo fica de pé, olho para trás vejo minha irmã com uma arma na suas cabeças, olho de novo para frente.

_Malia Alburkequer aceita se casa com Alexandre Montferrat?-O padre pergunta.

_Malia.-diz Alexandre.

_Malia.

_Malia.

_NÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOO-Acordo desespera.

_Malia, você esta bem?

_Sim, mas não graças a senhora, e o que você esta fazendo aqui, já não disse para me esquece.

_Filha me perdoa,eu e seu pai se arrependidos de verdade.

_Me perdoa, me perdoa, e tudo o que sabe dizer depois do fez, serio?. E se veio para se desculpa pode ir embora.

_Eu sei você tem toda razão de fica assim, o Alexandre mandou alguns profissionais para ter ajuda a  se arruma para o casamento.

_Diz que morri

_Ver se não vai apronta nenhuma besteira, toma o café da manhã que eu trouxe para você e desce.

_Se tive veneno eu aceito.

Digo e minha ex mãe sair batendo a porta.

_AAAAANNN-gemo me jogando na cama.

Ja se passou praticamente  uma semana trancada no meu quarto meus progenitores estao morrendo de medo que eu fuja e deixe eles morrer, e no fundo do meu coraçao acretido que é realmente o que devo fazer.
Sento tomo meu café, levanto faço minha higienes matinais, coloco um vestido preto, um laço preto, um batom preto, para simbolizar meu luto, desço.

Passo pelo escritório a porta esta entre aberta. Vejo meu ex-pai e um homem de terno.

_Pode conferir o dinheiro está todo ai e pode conferir se quiser, o restante o será entreguer depois.- diz o homem que não conheço.

Que rava eu devo ter jogado uma pedra na cruz só pode, diz que se arrepende e está pegando mais dinheiro, e o pior de isso tudo que só foi um investimento.- um lagrima solitária desse pelo meu rosto limpo rapidamente pois ele não merecem mais nenhuma.

_Estou pronta.-falo num tom de desanimo.

_Você vai algum velório?-pergunta uma mulher alta e loira.

_Vou ao meu.

_Filha olhas os modos- minha ex-mãe me repreender, e eu fecho a cara para ela.

_Vamos começa sua mãe já escolheu o vestido, vamos ver se gosta?

_Quero qualquer um que ela não escolheu.- digo seria.

Pego um vestido coloco.

_Ficou lindo!.- minha ex-mãe exclama.

Casamento ForçadoOnde histórias criam vida. Descubra agora