Casamento Forçado

Cutucando a onça

"É verdade que  mentira tem pernas curtas, mas enquanto não é descoberta aproveita, porque depois que ela for descoberta, terá que lidar com as consequências." 

Malia On

Naquele dia fiquei comedo da sua agressividade, ele passou a semana enteira me tratando bem, xomo se nada tivesse acontecido, sinto que exite um lado na qual nao conheço.

Mas falando em conhece-lo, preciso arranja um jeito de sabe mais sobre ele,mas a pergunta é como?.

Encho a banheira coloco alguns sais e entro e começo a relaxar. Tenho que pensa numa maneira de me livra do Alex um jeito que ele pare de enche o meu saco vinte quatro horas por dia e principalmente me ver livre, ele nao fez nada de mais comigo esta me tratando ate muito bem pro meu gosto, pois não quero ser amiga dele de jeito nenhum, entao quanto menos intimidade melhor.

Coloco o roupão, saio do banheiro não vejo o Alex, isso me alivia, coloco um vestido e saio vou termina de conhece a casa pois só conheci a metade, saio andando pelo os corredor e vou abrindo as portas, não a nada de diferente são todos quartos de hóspedes, desço vou chego em duas porta que tem na cozinha uma fica a dispensa que por sinal e muito farta, abro a outra porta que leva a um corredor nele ar sete portas e todas trancadas.

_Perdeu alguma coisa aqui Esquisitona-ouço uma voz que faz meu sangue esquenta de tanta raiva.

_Não só estou conhecendo a casa,e qual o seu nome mesmo?

_Joana, mas quem ter deu ordens,para entra na ala dos dormitórios dos empregados ou sair ando por ai?

_ahh pensei que era vaca desnutrida.  (então é aqui que os empregados dormem).

_O que foi que disse?? -a ignoro

_Então vac... Joana, se você não percebeu sou mulher do dono da casa então ninguém dar ordens do que eu devo e não devo fazer, e você é só a empregada não me dar ordens, estamos entendidas e pra você eu sou senhora Malia.- Viro as cotas e saio andando com a alma lavada nunca me sentir assim, valeu apena te menosprezado aquela vaca.

Vou para biblioteca começo a ler um livro chamado Azul da cor do mar, até que vejo a porta abrir continuo prestando atenção no livro até que vejo uma figura sem camisa parado na minha frente me encarando.

_Você quer toma soverte, pois está muito quente hoje.-Diz passeando entre as pratilheiras.

_Não obrigada.-Volto a atenção no livro.

_Azul da cor do mar, interessante o enredo, deve está bom né, para você não me olha enquanto falo- diz Alex.

_Você não tem camisa não?

_Tenho.

_Então deveria vestir uma, você não tem vergonha mesmo.

_Casa minha e ando do jeito que eu quiser- (eu deveria ter ido dormir sem essa)- você sente incomodada me vendo assim?

_Não, já vir melhores-minto, mas não posso nega aquele corpo era perfeito a barriga cheios de gominhos, o peito tatuado com uma coroa, naqueles braços musculosos tatuado um simbolo que eu não faço a menor ideia do que seja.

(Acho que observei de mais, acorda você deve odiá-lo e não admira-lo) penso.

_Já viu é, duvido.- Diz se posicionando na minha frente. 

_Larga de ser convencido, e sai da minha frente, é sim o Matheus o meu namorado era mil vezes melhor.( Meus Deus a onde vou para com essa mentira, que esta ficando cada vez maior).

_Então Matheus era o nome dele. - ele fecha a cara

_Não era é, ele está vivo.-(porque eu continuo mentindo).

_Não por muito tempo.-Sair furioso.

(O que eu fiz, coitado do Mateus do meus sonhos). Começo a rir.