O começo da minha felicidade

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"Te ver nua na minha frente me dá vontade de fazer coisas nas quais eu não poderei fazer e se eu tocar no meu pau agora, certamente não resistirei e baterei uma na sua frente, acho que é a única coisa que eu consigo fazer neste momento, mas se eu fizer poderei estourar os pontos devido ao esforço." Ele sorriu. Corei ao ouvir a explicação dele.

Respirei fundo, peguei o sabonete e passei por toda a extensão do pau dele. De início, concentrei os meus olhos nos dele porque não queria olhar para o meu objeto de desejo, não queria cometer uma loucura.

Mas em menos de um minuto ele começou a grunhir de prazer e eu senti um liquido diferente escorrer nas minhas mãos, me obrigando a olhar para ver se de fato ele estava gozando, mas era apenas o líquido pré gozo.

Fechei o chuveiro, o ajudei a sentar e chupei o pau dele com um desejo que jamais senti igual, o fazendo gozar por duas vezes seguidas.

"Me dá a sua boceta aqui, preciso sentir o seu gosto." Em pouco tempo gozei na boca dele.

Nos beijamos, saí do box, coloquei a minha roupa, o ajudei a sair do box, coloquei a roupa nele e o deitei na cama.

Ainda temo o que pode acontecer com a nossa relação. Se eu não for morta pelo Christian e pela Merieli e conseguir ficar com ele, não sei se suportarei saber que todas as vezes que ele sair, vai ser para praticar o mal, não sei se conseguirei levar esta relação para frente, só sei que eu não consigo me controlar na frente dele e pela primeira vez na vida, deixarei com que o tempo decida o que irá acontecer.

20 dias se passaram e o Luigi já estava praticamente curado, só estava sentindo um pouco de dor.

Descemos as escadas para tomarmos o café da manhã. O dei um comprimido para dor e ele tomou.

"Acho que os seus serviços já não se fazem mais necessários senhorita Regya Chiarelli." Engoli em seco e olhei para o Luigi com medo, pois temia pela minha vida.

"Acho que está na hora do seu pagamento." Merieli disse e logo em seguida apontou a arma em minha direção.

Luigi levantou e disse: "Ninguém atira nela! Ela cuidou de mim, se estou vivo é graças a ela! Vocês dizem que ela é louca por querer salvar vidas e eu também não vejo graça nisso porque assim como vocês, eu prefiro tirar do que salvar, mas talvez ela não seja a alienígena aqui e sim a gente porque nós estamos à margem da sociadade, nós somos os bandidos, os homens ruins. Alem disso, como não podemos ir no hospital, quando ficarmos gravemente feridos quem irá nos ajudar? Só temos a ela! E se continuarem com essa palhaçada de preconceito só porque ela é diferente da gente, eu mato todos vocês porque eu estou apaixonado por ela." Não acreditei no primeiro momento que ele realmente assumiu isso para eles. Uma felicidade tomou conta de mim.

"Você jamais conseguiria nos matar, mesmo estando praticamente curado, mas não a matarei porque ela tem uma grande utilidade para a máfia. Não sei se acharei alguém para colocar no lugar dela depois. Você está apaixonado? Isso é efeito de algum remédio?" Christian riu tentando não acreditar no que o Luigi falou, mas algo me diz que no fundo ele sabe que o Luigi não está brincando.

"Eu me apaixonei por ela e por ela estou disposto a mudar. Quero sair da máfia, mas antes disso eu quero armar uma emboscada para a 'Ndrangheta e mandar o desgraçado do Fabrício! Me ajuda Christian, por favor!"

"Mas você não pode sair da máfia! Sabe o que vai acontecer quando você sair!" Salvatore disse com um tom de preocupação.

Amores da máfiaOnde histórias criam vida. Descubra agora